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Nova visão sobre a evolução estelar

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Uma nova descoberta pioneira poderá transformar a forma como os astrónomos compreendem algumas das maiores e mais comuns estrelas do Universo.       Impressão de artista de uma estrela "vampira" (esquerda) que rouba material da sua "vítima". Crédito: ESO/M. Kornmesser/S.E. de Mink A investigação levada a cabo pelo estudante de doutoramento Jonathan Dodd e pelo Professor René Oudmaijer, da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Leeds, aponta para novas e intrigantes evidências de que as estrelas massivas Be - que até agora se pensava existirem principalmente em sistemas duplos - podem de facto ser "triplas". A notável descoberta poderá revolucionar a nossa compreensão destes objetos - um subconjunto das estrelas B - que são considerados um importante "banco de ensaio" para o desenvolvimento de teorias sobre a evolução das estrelas em geral. Estas estrelas Be estão rodeadas por um disco característico feito de gás - semelhante aos ané

Duas estradas de evolução estelar divergiram em uma certa massa…

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  Uma imagem do Hubble do aglomerado globular NGC 6397, que hospeda inúmeras anãs brancas. As anãs brancas são incrivelmente fracas e podem ser vistas em uma versão ampliada do quadrante direito da imagem. [ NASA, ESA e H. Richer (Universidade da Colúmbia Britânica) ] Apenas conhecendo a massa de uma estrela, podemos prever se ela terminará sua vida no fogo (uma supernova) ou no gelo (uma anã branca que eventualmente se transforma em uma anã preta fria)? Uma equipe liderada por astrônomos da Universidade da Colúmbia Britânica tenta responder a essa pergunta observando anãs brancas para descobrir exatamente onde está a linha divisória entre a morte do fogo e do gelo. Imagem do Telescópio Espacial Hubble da Nebulosa do Caranguejo, o remanescente de uma supernova que ocorreu no ano de 1054 dC. [ NASA, ESA, J. Hester e A. Loll ] …Mas qual caminho leva a uma anã branca? Quando uma estrela fica sem combustível, ela pode ejetar suas camadas externas em uma explosão tão violenta que produz