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Mostrando postagens de agosto 29, 2014

10 descobertas espaciais bizarras e inesperadas

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A aparente infinidade de espaço nunca deixa de surpreender a nós, leigos e meros mortais, com suas belas luzes e padrões hipnotizantes. No entanto, até mesmo os cientistas e astrônomos muitas vezes são pegos de surpresa com algumas das descobertas espaciais mais extremas. Veja: 10. O imenso anel de detritos  Uma estrela recém-descoberta, carinhosamente apelidada de IRAS 13481-6124, já está ajudando os astrônomos a descobrir como as estrelas gigantes nascem. Há diferentes classificações de estrelas, ainda que basicamente se resumam a “pequena” e “grande”. E o nosso sol está na sessão das coisas pequenas – fica em um dos menores subconjuntos de estrelas e não é nem mesmo grande o suficiente para morrer em uma explosão gloriosa, como todas as estrelas mais legais do universo. Ao invés disso, se entrega, indo embora com uma tosse fraca, em vez de um estrondo.  Algumas teorias sugerem que as estrelas maiores poderiam nascer da união das menores. Porém, a formação de IRAS aparenta ter

Encontradas as mais distantes estrelas da Via Láctea

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Estrela a 890 mil anos-luz favorece pesquisas sobre massa da Galáxia Tênue e Distante: A cerca de 890 mil anos-luz da Terra, a estrela no centro da imagem é o objeto mais distante já visto em nossa galáxia. Assim como todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol, todas as estrelas da Via Láctea orbitam o grande buraco negro no centro de nossa galáxia. Mas qual é o tamanho da Via Láctea? Astrônomos estão mais próximos de responder essa pergunta com a descoberta de duas remotas estrelas gigantes. “Essas são as estrelas mais distantes que já vimos na Via Láctea”, declara John Bochanski do Haverford College, o astrônomo que as encontrou. As duas estrelas ficam em uma região inexplorada do espaço e devem ajudar a medir a massa total de nossa galáxia, que é pouco conhecida. As duas estrelas são gigantes vermelhas, sois idosos que brilham com tanta intensidade que podem ser observadas de longe. Uma delas fica a cerca de 890 mil anos-luz da Terra, na constelação de Peixes –

Telescópios desvendam antiga construção de galáxia gigante

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Esta ilustração revela o fogo-de-artifício cósmico no interior de uma galáxia em desenvolvimento e no Universo jovem, a partir do ponto de vista de um sistema planetário hipotético. O céu está repleto de nebulosas brilhantes, enxames estelares e estrelas que explodem como supernovas. O núcleo em rápida formação eventualmente tornar-se-á no coração de uma galáxia gigante, parecida com as galáxias elípticas que vemos hoje em dia. Crédito: NASA, ESA, Z. Levay e G. Bacon (STScI) Os astrónomos têm, pela primeira vez, um vislumbre dos primeiros estágios de construção massiva de galáxias. O local das "obras", com a alcunha de "Sparky", é um núcleo galáctico denso que brilha com a luz de milhões de estrelas recém-nascidas e formando-se a um ritmo feroz. A descoberta foi possível através de observações combinadas dos telescópios espaciais Hubble e Spitzer da NASA, do Observatório W. M. Keck em Mauna Kea, Hawaii, e pelo observatório espacial Hershel da ESA. Uma galáx

Nuvens de água são achadas pela 1ª vez fora do Sistema Solar

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Àgua é um dos elementos mais raros do universo e, só com ela, é possível que exista a vida Uma equipe do Instituto de Ciência Carnegia, em Washington, nos EUA, encontrou nuvens de vapor d'água em uma estrela que brilha a 7,3 anos-luz da Terra. Esse seria o primeiro indício de nuvens de água fora do Sistema Solar. As informações são do Gizmodo.  Segundo a publicação, a WISE 0855-0714 é considerada uma anã marrom, por ter menos de 1% da intensidade do Sol em seu brilho. Porém, ela é uma das estrelas mais próximas do Sol.  Até hoje, os cientistas só haviam detectado nuvens de vapor na Terra e em Marte. Vale lembrar que a água é um dos elementos mais raros do universo e, só com ela, é possível que exista a vida. Ou seja, mesmo que nuvens de água não signifiquem vida, a descoberta é extremamente importante e inédita para os cientistas. Fonte: TERRA