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Os buracos brancos poderiam realmente existir?

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Os buracos brancos são matematicamente possíveis, de acordo com a relatividade geral. Mas isso significa que eles estão realmente lá fora?   Os buracos brancos são regiões cósmicas teóricas que funcionam de maneira oposta aos buracos negros. (Crédito da imagem: seyfettinozel via Getty Images) Os buracos negros parecem receber toda a atenção. Mas e seus gêmeos espelhados, buracos brancos? eles existem? E, se sim, onde estão? Para entender a natureza dos buracos brancos, primeiro temos que examinar os buracos negros muito mais familiares. Os buracos negros são regiões de colapso gravitacional completo, onde a gravidade superou todas as outras forças do universo e comprimiu um aglomerado de material até um ponto infinitamente minúsculo conhecido como singularidade. Ao redor dessa singularidade está um horizonte de eventos, que não é um limite físico e sólido, mas simplesmente a borda em torno de uma singularidade onde a gravidade é tão forte que nada, nem mesmo a luz, pode escapar.

Buracos brancos - Conheça os "gêmeos do mal" dos buracos negros

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   Baperookamo/Wikimedia Commons Buracos brancos são o oposto de seus “irmãos gêmeos”, os buracos negros. Enquanto os buracos negros “engolem” qualquer coisa que atravessa no seu horizonte de eventos, buracos brancos “arrotam” matéria e não permitem que nada se aproximem. A Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, que descreve como a gravidade age, é bastante permissiva. Muitas coisas são possíveis neste sistema, matematicamente falando, mas nem sempre isso significa que elas realmente existem. Os buracos negros foram descritos pela primeira vez pelo astrônomo Karl Schwarzschild como uma solução para as equações de Einstein sobre o campo de gravitação no espaço vazio em torno de massas esféricas. Entretanto, àquela época, os buracos negros eram apenas uma especulação que resolvia um problema matemático, e não objetos reais. Os cientistas levariam muitas décadas de elaboração teórica sobre o assunto até que se provasse que os buracos negros são reais. O primeiro buraco neg

Buraco negro no centro de nossa galáxia parece estar ficando mais faminto

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O colossal buraco negro no centro de nossa galáxia está devorando uma atipicamente gigantesca quantidade de gás e poeira interestelar, e os pesquisadores ainda não sabem a causa. “Nunca vimos algo assim nos 24 anos em que estudamos o buraco negro supermassivo”. A frase acima é de Andrea Ghez, professora de física e de astronomia da UCLA (EUA) e co-autora sênior da pesquisa. “Geralmente é muito quieto, é um buraco negro fracote que está de dieta. Não sabemos o que está motivando esse grande banquete.” Um artigo científico sobre o estudo, liderado pelo Galactic Center Group da UCLA, liderado por Ghez, foi publicado hoje na revista Astrophysical Journal Letters. Os pesquisadores compilaram dados de mais de 13 mil observações do buraco negro durante 133 noites desde o ano 2003. As imagens foram coletadas pela Observatório WM Keck no Havaí e o European Southern Observatory’s Very Large Telescope do Sul no Chile. A equipe observou que, em 13 de maio, a área ao redor do

Buracos brancos podem ser demais para seu cérebro entender

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Buracos negros são um dos objetos mais empolgantes do universo. Acredita-se que sejam os núcleos colapsados de estrelas mortas, elementos espaciais estranhos muito densos dos quais nada escapa, nem mesmo luz. Mas talvez eles não sejam o único tipo de “buraco” no espaço. Buracos brancos Hipóteses matemáticas já descreveram algo chamado de “buraco branco” – uma singularidade sem massa. Como o nome indica, um buraco branco seria o oposto de um buraco negro. Os astrofísicos vêm “brincando” com esse conceito desde os anos 1970. Onde o horizonte de eventos de um buraco negro é o limite no qual sua força gravitacional impede que a luz atinja a velocidade de escape, o horizonte de eventos de um buraco branco impede que qualquer coisa entre. Em outras palavras, enquanto você não pode escapar de um buraco negro, não pode entrar em um branco. Onde um buraco negro suga matéria, um branco a expele. Tais buracos brancos, se existissem, seriam incrivelmente brilhantes e enérgicos, la

Teoria dos “buracos brancos” é um mistério que perdura há anos!

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Um buraco branco é uma característica hipotética do Universo, o oposto de um buraco negro. São erupções de matéria e energia nas quais nada pode entrar.  Seriam, em tese, uma solução possível para as leis da Relatividade Geral. Essa lei implica que, se buracos negros eternos existem no Universo, um buraco branco também deve existir. É um tempo de inversão de um buraco negro. Acredita-se que eles possam ter gravidade, atraindo objetos, mas nada em rota de colisão com um buraco branco será capaz de alcançá-lo. Teoricamente, ao se aproximar de um buraco branco em uma nave espacial, haveria uma quantidade colossal de energia emitida, podendo destruir a nave, mesmo que ela pudesse resistir a raios gama. E mesmo que a nave espacial tenha sido construída para não ser afetada pela emissão de energia, o espaço-tempo se deformaria de forma estranha em torno de um buraco branco. A aceleração necessária ficaria cada vez maior, e o deslocamento, cada vez menor. Assim, não haveria energia

De um buraco negro a um buraco branco: é possível essa transformação?

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A Teoria da Relatividade Geral prediz a existência de buracos negros e buracos brancos. Várias das predições feitas por Albert Einstein, em 1915, foram confirmadas com o tempo. Sobre os buracos negros existe uma vasta constatação observacional. No entanto, o mesmo não acontece com os buracos brancos. Em primeiro lugar, o que é um buraco branco? “É a imagem reversa temporal de um buraco negro. Um buraco branco é uma região do espaço-tempo que atua como uma fonte que ejeta matéria a partir de seu horizonte de eventos”, explicou a Infobae Daniela Pérez, PhD em astronomia e pesquisadora do CONICET do Instituto Argentino de Radioastronomia (IAR). Há poucos dias, cientistas da Universidade Complutense de Madrid publicaram um estudoem que mostram que é possível, em um curto lapso de tempo, que um buraco negro se transforme em um buraco branco. Por exemplo, ao invés das partículas ficarem aprisionadas em seu horizonte de eventos – uma espécie de fronteira espacial – elas seriam