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Mostrando postagens de maio 2, 2017

Sistema solar recém descoberto pode "SEMEAR" vida entre exoplanetas adjacentes

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Ilustração que mostra o hipotético aspeto de cada um dos planetas do sistema TRAPPIST-1, com base nos dados disponíveis sobre o seu tamanho, massa e distância orbital. Crédito: NASA/JPL-Caltech Depois da NASA ter anunciado, em fevereiro, a descoberta de um sistema solar com sete planetas - três dos quais foram considerados potencialmente habitáveis - o investigador pós-doutorado Sebastiaan Krijt, da Universidade de Chicago, perguntou-se: caso exista vida num desses planetas, será que os detritos espaciais podem transportá-la para outro? Numa investigação recentemente publicada na revista The Astrophysical Journal Letters, Krijt e outros cientistas da mesma universidade concluem que formas de vida, como bactérias ou organismos unicelulares, poderiam percorrer pelo recém-descoberto sistema TRAPPIST-1 - um sistema solar invulgar que é um novo e excitante lugar na Via Láctea para procurar vida extraterrestre. "Parece provável uma troca frequente de material entre planet

CASSINI mergulha entre SATURNO e seus ANÉIS

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Impressão de artista da sonda Cassini da NASA que mostra a divisão entre Saturno e os seus anéis. Crédito: NASA/JPL-Caltech A sonda Cassini da NASA está de volta ao contacto com a Terra depois do seu primeiro mergulho bem-sucedido através da estreita abertura entre o planeta Saturno e os seus anéis de passado dia 26 de abril de 2017. A nave espacial encontra-se no processo de transmissão de dados científicos e de engenharia recolhidos durante essa passagem, via Complexo Goldstone da DSN (Deep Space Network) da NASA no Deserto de Mojave na Califórnia. EUA. A DSN adquiriu o sinal da Cassini às 07:56 de dia 27 de abril (hora portuguesa) e os dados começaram a aparecer às 08:01 do mesmo dia. Esta imagem não processada mostra características na atmosfera de Saturno, nunca vistas tão de perto. A foto foi captada pela Cassini durante o seu primeiro mergulho do "Grande Final", dia 26 de abril de 2017. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute  "Na maior t

Explorando as Antenas

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Crédito de imagem e direitos autorais: Dados; Subaru, NAOJ, NASA / ESA / Hubble - montagem e processamento; Roberto Colombari A aproximadamente 60 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Corvus, duas grandes galáxias estão colidindo. As estrelas nas duas galáxias catalogadas como NGC 4038 e NGC 4039, raramente colidem, no decorrer dessa interação fenomenal que chega a durar centenas de milhões de anos. Mas as grandes nuvens de gás e poeira molecular das galáxias, se fundem constantemente, gerando grandes episódios de formação de estrelas perto do centro desse choque cósmico. Se espalhando por mais de 500 mil anos-luz, essa bela imagem revela também novos aglomerados de estrelas e matéria fluindo para longe da cena do acidente devido a forças de marés. Essa imagem impressionante foi construída com dados obtidos pelo telescópio Subaru, responsável pela imagem dos braços de marés e foram integrados a dados obtidos pelo Telescópio Espacial Hubble que ficou resp