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Mostrando postagens de novembro 26, 2012

Como a 'morte' de uma minúscula partícula pode acabar com o Universo?

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Ninguém observou qualquer evidência de decaimento de prótons. Isso pode ser decepcionante para os físicos, mas é uma boa notícia para o universo. Se este fato se revelar possível, o decaimento de prótons (processo ainda hipotético por meio do qual um próton decai para partículas menores, como o píon e o pósitron) poderia ser o começo do fim de tudo. Como o decaimento de prótons pode levar ao fim do universo? Nós começamos com o que há nesses prótons. Dentro dos prótons existem os quarks. Quarks são uma das duas partículas mais básicas que nós podemos encontrar. Os quarks estão sujeitos à chamada “força forte”, a força que mantém um núcleo inteiro. Cada quark recebeu o número bariônico de um terço. Números bariônicos são números quânticos invariantes, definidos como um terço do número de quarks menos o número de antiquarks dentro de um sistema. Os bariônicos mais famosos são prótons e nêutrons que possuem três quarks cada, somando um número bariônico igual a um. Outros bárions

Estrela “renascida” serve de prévia do nosso futuro

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A foto acima é de Abell 30 , ou A30 , uma estrela que experimentou um novo sopro de “vida”. A 5.500 anos-luz de distância de nós, ela é parecida com o nosso sol, e está no fim da sua fase de gigante vermelha. Cerca de 12.500 anos atrás (do nosso ponto de vista), ela teve o seu primeiro “contato” com a morte, quando suas camadas exteriores foram expulsas por um vento solar lento e denso que formou uma nebulosa planetária, uma concha quase esférica de material brilhante em expansão pelo espaço. Então, cerca de 850 anos atrás, ela subitamente “voltou à vida”, cuspindo e tossindo nuvens ricas de hélio e carbono, em um evento violento. A casca externa expandiu violentamente durante este período, mas está se contraindo rapidamente nos últimos 20 anos. O efeito resultante é a aceleração do vento estelar produzido por A30 para a velocidade atual de 40.000 km/s, mais de 14 milhões de quilômetros por hora. Quando este vento estelar atinge e começa a interagir com o vento mais lento que

A Nebulosa Papillon – Uma Compacta Bolha H II Na Grande Nuvem de Magalhães

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A Nebulosa Papillon (N159-5) é uma chamada High Excitation Blob, ou HEB, em forma de borboleta com menos de 2 anos-luz de diâmetro dentro da nebulosa N159, uma turbulenta região de formação de estrelas com mais de 150 anos-luz de diâmetro. Ela está localizada na Grande Nuvem de Magalhães, a uma distância aproximada de 170000 anos-luz na direção da constelação de Dorado. As HEBs são regiões H II compactas, uma classe rara de nebulosas ionizadas localizadas nas Nuvens de Magalhães. Elas são caracterizadas pela alta excitação, tamanho pequeno, alta densidade, e e grande extinção se comparadas com as regiões H II típicas das Nuvens de Magalhães.  Esses objetos são totalmente ligados aos estágios iniciais de formação de estrelas massivas quando as estrelas começam a se desacoplar de suas nuvens moleculares parentais. Essa bolha ionizada compacta está enterrada no centro de um turbilhão de gases brilhantes e de poeira escura na N159. Essa imagem mostra detalhes nunca antes observad

Nasa divulga imagem de galáxia que fica a 59 milhões de anos-luz do Sol

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Foto feita pelo telescópio Hubble mostra formação em espiral da galáxia. Sistema estelar foi batizado de ESO 499-G37. Imagem divulgada pela agência espacial americana, a Nasa, mostra a galáxia espiral ESO 499-G37. Pelo ângulo captado pelo telescópio Hubble, é possível ver a formação em espiral da galáxia (no canto direito da imagem, formada por pontos azuis). Segundo a Nasa, o sistema estelar está localizado a 59 milhões de anos-luz do Sol. (Foto: Nasa/Reuters) Fonte: G1

Áreas de confusão

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Imagem por Raffaele Barzacchi , Itália Os raios da cratera Kepler com certeza encontrariam mais admiradores se eles não ocorressem tão perto dos longos e gloriosos raios da cratera Copernicus e dos brilhantes raios da cratera Aristarchus. A imagem acima enfatiza uma feição do material ejetado da cratera Kepler que pode-se notar as vezes. Uma área que se estende por aproximadamente entre 1.5 e 2 km do diâmetro da cratera Kepler, e que é coberta com material brilhante parecido com um raio. Ao redor existe outra descontinuidade coberta e não tão brilhante. A fronteira dessa área a oeste está onde a parte mais larga dos raios da cratera Kepler é truncada, se estendendo somente como raios estreitos além disso. A zona brilhante mais interna aparece continuamente coberta por material ejetado, a área mais externa é descontinuamente interferida com material ejetado. Uma coisa interessante sobre a área mais externa é que ela é marcada a oeste por uma franja estreita de lava mais escura.

Cientista anuncia descoberta histórica em Marte, mas Nasa reduz expectativa

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Diretor da missão do Curiosity disse em entrevista que descoberta é digna de entrar em livros de história. Nasa afirmou que entusiasmo de cientista seria apenas com qualidade dos dados Ilustração mostra Curiosity durante pesquisar em solo marciano/NASA A excitação foi total nesta quarta-feira (21/11/12) quando um cientista da Nasa mencionou uma descoberta "digna de entrar para os livros de história" feita pelo veículo-robô Curiosity em Marte, mas, em seguida, a agência espacial americana reduziu as expectativas em torno do feito. Esta descoberta vai entrar nos livros de história, parece realmente excelente", afirmou à rádio NPR John Grotzinger, diretor da missão Curiosity no Laboratório de Propulsão a Jato Jet Propulsion Laboratory, JPL) em Pasadena (Califórnia, oeste dos Estados Unidos). Segundo a entrevista, divulgada na terça-feira, análises feitas pelo robô enviado ao planeta vermelho para tentar encontrar vestígios de vida no passado, teriam apontado par

Deslumbrante Buraco Negro

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Créditos da imagem : NASA A imagem acima mostra um desenho que tenta ilustrar como o deslumbrante buraco negro chamado de GX 339-4 deve parecer. Observações no comprimento de onda do infravermelho realizadas pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE, da NASA revelam a melhor informação até hoje sobre o caótico e extremo ambiente dos jatos produzidos por um buraco negro. O GX 339-4 provavelmente se formou de uma estrela que explodiu. Ele é circundado por um disco de crescimento (indicado em vermelho no desenho acima) formado por material que está sendo puxado para dentro do buraco negro desde sua estrela vizinha (mostrada em amarelo). Parte desse material é expelido em forma de jatos (os fluxos em amarelo mostrados acima e abaixo do disco). A região perto do buraco negro brilha intensamente na luz infravermelha. Fonte: http://www.nasa.gov