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Mostrando postagens de maio 10, 2010

Galáxia espiral NGC 4631

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Esta imagem mostra a região central da galáxia espiral NGC 4631 tal como ela é vista através do telescópio de raios-X Chandra e do Telescópio Espacial Hubble. Os dados do Chandra, representados a azul, fornecem a primeira evidência da existência de um halo de gás quente em volta de uma galáxia muito semelhante à Via Láctea. A estrutura situada ao longo da imagem representada a vermelho corresponde à emissão detectada pelo Hubble. Esta emissão é proveniente do conteúdo estelar da galáxia que é aqui vista de perfil. A observação desta e de outras galáxias fornece pistas importantes acerca da estrutura da nossa própria galáxia. Crédito:Raios-X: NASA/CXC/UMass/D.Wang;Óptico: NASA/HST/D.Wang. Telescópio: Chandra & HST. Fonte:portaldoastronomo.org

Bolha cósmica NGC 7635

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Esta bolha algo fantasmagórica, também conhecida por "Nebulosa da Bolha" ou por NGC 7635, é o resultado de um violento processo desencadeado pela estrela que se vê do lado esquerdo do centro da nebulosa, em cima, envolta em nebulosidade azul. Esta é uma estrela muito quente, com cerca de 10 a 20 vezes mais massa que o Sol, e que tem vindo a emitir fortes ventos, dando origem a esta nebulosa entrigante, situada a 11000 anos-luz de distância na direcção da constelação da Cassiopeia. Esta imagem foi obtida pelo astro-fotógrafo Ken Crawford (http://www.rdelsol.com/ ). Crédito: Ken Crawford (copyright). Fonte:portaldoastronomo.org

Nasa divulga fotos em alta definição de Marte

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                                            Camadas de gelo revelam oscilações do clima próximo ao Polo Norte de Marte   A agência espacial americana Nasa divulgou as primeiras imagens de alta definição de Marte feitas pela câmera mais sofisticada da sua nave que orbita o planeta em locais sugeridos por internautas. As imagens foram feitas pela "câmera do povo", o apelido dado pela Nasa à câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE). A interatividade faz parte do projeto HiWish, lançado pela Nasa em janeiro. O projeto permite que internautas façam sugestões de locais diversos no planeta para serem captados com as poderosas lentes do HiRise. Para escolher os locais, os internautas têm acesso pela internet a mapas de Marte e imagens de baixa definição feitas por outras câmeras da Nasa. Os cientistas da agência espacial selecionam algumas das sugestões, de acordo com a relevância científica e com a posição da nave. Até o momento, a Nasa já recebeu mais de mil sug

Agência espacial americana divulga imagem de cratera em Marte

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A agência espacial americana, Nasa, publicou no seu site uma imagem de uma pequena porção do quadrante noroeste de bacia Hellas Planitia em Marte. A imagem foi obtida pela câmera High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter . Hellas Planitia, também conhecida como Bacia de Impacto Hellas, é uma imensa cratera localizada no hemisfério sul do planeta Marte. Com um diâmetro de aproximadamente 1.400 km, é a maior formação resultante de impactos no planeta. A área possui uma grande quantidade de feições nada comuns, as quais se imaginava serem antigas devido a alta densidade. A cratera dentro da Hellas foi preenchida com material que pode estar relacionado a atividades vulcânicas no anel noroeste da bacia. Esse preenchimento pode também estar relacionado com a presença de água e de gelo. Contudo existem evidências de que o solo nessa região é rico em gelo. A câmera HiRISE será usada para investigar essa região com um detalhe maior quando

Cientistas testam compostos para criar "jardim" em Marte

A instalação de uma base espacial em Marte ainda está longe de acontecer, mas isso não impede cientistas de planejarem o seu jardim. Experiências realizadas no espaço e em condições semelhantes às de Marte simuladas na Terra geraram micro-organismos que podem fertilizar o solo marciano, gerar oxigênio, purificar água e reciclar lixo. Pode-se pensar nessas colônias de compostos orgânicos como os primeiros jardins de Marte. Karen Olsson-Francis do Instituto de Pesquisa de Ciências Espaciais e Planetárias da Open University em Milton Keynes, Reino Unido, integra uma equipe que submete organismos terrestres a um estresse extremo. O grupo conduziu experiências na Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), como parte da missão Biopan VI promovida pela Agência Espacial Europeia (ESA, em inglês). A Biopan era uma cápsula que carregava com - entre outras coisas - amostras de rochas do sudoeste da costa da Inglaterra. Ela foi transportada pela nave russa Soyuz para a órbita terrestre baix

Uma Mãozinha Cosmica

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A imagem desta semana é o que parece ser uma gigantesca 'mão' no céu, captada pelo telescópio espacial Chandra. Na verdade, o que vemos é uma nebulosa em raios- X com mais de 150 anos-luz de diâmetro em torno de um jovem pulsar batizado PSR B1509-58. Com 'apenas' 1700 anos de idade, o pulsar está a 17 mil anos-luz da Terra e completa sete rotações por segundo. Pulsares são estrelas de neutrons que giram rapidamente e, devido a seus fortes campos magnéticos, emitem 'pulsos' de radiações eletromagnéticas. São verdadeiros 'faróis' no espaço que, com suas características únicas, podem a vir ajudar na navegação em futuras viagens interplanetárias ou até interestelares. Já as estrelas de neutrons são formadas depois que estrelas muito massivas, bem maiores que o nosso Sol, esgotam todo seu combustível e entram em colapso. Parte da estrela então é ejetada em enormes explosões conhecidas como "supernovas". O que resta é tão comprimido pela gravidade q

Arp244: uma dupla de galáxias em colisão na constelação do Corvo lembra as antenas de um inseto cósmito

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Arp244: As antenas do 'inseto cósmico' são resultantes da interação entre duas galáxias em colisão. Créditos: Star Shadows Remote Observatory e PROMPT/CTIO (Jack Harvey, Steve Mazlin, Rick Gilbert e Daniel Verschatse) A dupla de galáxias Arp44 (NGC 4038 e NGC 4039) colidiram a 60 milhões de anos-luz de distância na constelação de Corvus (Corvo), Entretanto suas estrelas em geral não chegaram a se chocar durante este longo e tedioso evento que tem durado um bilhão de anos. As enormes nuvens de gás molecular e poeira, por outro lado, sofreram interações gravitacionais, fomentando furiosos episódios de formação estelar perto do núcleo destes escombros galácticos. Alongando-se por aproximadamente meio milhão de anos-luz, esta curiosa formação também revela outros aglomerados estelares e matéria ejetada para fora do cenário da colisão galáctica através das marés gravitacionais. Consequentemente. a aparência peculiar em forma de arco destas estruturas esparsa dá ao conjunto o seu no

NGC 6543: o Halo filamentoso da Nebulosa Olho de Gato

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NGC 6543: a Nebulosa Olho e Gato e sua extrutura filamentosa. Clique na imagem para a sua versão em alta-resolução. Crédito©: R. Corradi (Isaac Newton Group), Nordic Optical Telescope A Nebulosa do Olho do Gato (NGC 6543) é uma das mais famosas nebulosas planetárias nos céus. Suas simetrias notáveis residem no seu núcleo, como vemos nesta alucinante imagem em cores ajustadas, processadas para nos revelar o gigantesco e ultra tênue halo gasoso que rodeia nossa conhecida nebulosa planetária Este halo possui mais de três anos-luz de extensão. A foto acima foi elaborada a partir dos dados do Nordic Optical Telescope que fica nas Ilhas Canárias. Assim, esta composição fotográfica visa destacar a extensa emissão pela nebulosa, diferente das outras imagens da Nebulosa do Olho do Gato que tanto apreciamos. Mosaico mostra a vizinhança celeste da NGC 6543. Créditos: SA, NASA, HEIC, Hubble Heritage Team STScI/AURA), Nordic Optical Telescope, Romano Corradi (Isaac Newton Group of Teles

Buracos Negros podem matar a Galáxia onde “moram”

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Uma das questões que mais intrigam os astrônomos diz respeito ao Buraco Negro. Recentemente, pesquisas têm se aproximado da conclusão de que cada Galáxia possui o seu buraco negro, bem no centro, e ele varia de tamanho e peso em cada uma. Alguns buracos negros podem ter a massa bilhões de vezes maior do que a do Sol. Uma pesquisa da Universidade de Nottingham, Inglaterra, descobriu o efeito devastador que ocorre quando o Buraco Negro libera energia em forma de radiação. Um buraco Negro seria capaz de engolir toda a matéria existente na Galáxia que o “hospeda”. Além disso, ele impossibilita a criação de uma nova galáxia naquele espaço. Funciona da seguinte forma: quando um buraco negro absorve muita matéria em um curto espaço de tempo, libera uma grande carga de energia em forma de radiação. Essa energia potencializa o poder de atração do buraco negro. Assim, ele absorve tudo o que há de gás e poeira cósmica ao seu redor. Como poeira e gás são a base para a formação de novas estrelas,