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Mostrando postagens de junho 10, 2011

Um pequeno mar de lava na Lua

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Imagem por Harald Paleske, Langendorf, Alemanha Se observarmos com cuidado através dos 200 km de extensão do interior da cratera Schickard na Lua veremos que essa inspeção revela dramáticas sombras e uma superfície sem interrupção. A maior parte do interior é formado por lava que fluiu de um interior original mais profundo , escondendo o pico central e os terraços das paredes. Seriam essas pequenas colinas partes remanescentes de anéis de crateras soterrados, ou pistas de algum anel interno? A falta de circunferência sugere que as cadeias de mares não estão guarnecidas sobre as crateras, isso nos faz imaginar quais forças geraram essa formação? As maiores cadeias paralelas na parte esquerda superior são camadas de material ejetado decorrente da formação do Mare Orientale. As lavas na verdade fluíram ao redor dessas cadeias de material ejetado, mostrando que a erupção das lavas ocorreu depois da formação na bacia. E como em todo o lugar na Lua, impactos ocorridos aleatoriamente cortam

Uma Grande Surpresa no Limite do Sistema Solar

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As sondas Voyager da NASA estão realmente a "ir onde nenhum homem jamais esteve". Viajando silenciosamente na direcção das estrelas, a 14.484.096.000 quilómetros da Terra, continuam a enviar dados dos recantos mais longínquos do Sistema Solar. Os cientistas da missão dizem que as sondas acabam de enviar grandes novidades: o ambiente onde se encontram tem bolhas. De acordo com os modelos computacionais, as bolhas são enormes, cada com cerca de 160 milhões de quilómetros, e por isso as velozes sondas demoram várias semanas a passar por apenas uma. A Voyager 1 entrou nesta "zona espumante" por volta de 2007, e a Voyager 2 seguiu-se um ano depois. Ao início, os investigadores não compreendiam o que as Voyager estudavam -- mas agora têm uma boa ideia. Bolhas magnéticas no limite do Sistema Solar medem cerca de 160 milhões de quilómetros - um pouco mais que a distância entre a Terra e o Sol. Crédito: NASA "O campo magnético do Sol prolonga-se até ao limite do Sistem

O Poder Desencadeado do Sol

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Créditos e direitos autorais : NASA / Goddard / SDO AIA Team No dia 7 de Junho de 2011, o Sol lançou somente uma labareda solar de tamanho médio à medida que a sua rotação carregava regiões ativas de manchas solares na direção do limbo do Sol. Mas essa labareda foi seguida por um impressionante jato de plasma magnetizado que pode ser visto sendo expelido pela borda do Sol nessa imagem feita no extremo ultravioleta do satélite Solar Dynamics Observatory. Vídeos espetaculares do evento (como os mostrados abaixo) seguiram o plasma mais escuro e mais frio por um período de horas à medida que ele caia de volta como chuva numa vasta região da superfície do Sol, fazendo com que linhas de campos magnético até então invisíveis se arqueassem e pudessem ser vistas (como mostra a imagem abaixo). Uma ejeção de massa coronal associada, ou seja, uma massiva nuvem de partículas de alta energia, foi emitida na direção da Terra e pode já ter disparado atividades de aurora após o encontro dessas partí