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Mostrando postagens de março 1, 2019

Esta estrela explode anualmente há milhões de anos

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Chamado de M31N 2008-12a, o corpo celeste tem uma das maiores nuvens de detritos estelares já observadas A ESTRELA FICA LOCALIZADA NA GALÁXIA DE ANDRÔMEDA (FOTO: WIKIMEDIA/ADAM EVANS) Uma pesquisa publicada na revistaNature revela um comportarmento bem interessante de uma estrela. Chamado de M31N 2008-12a, o objeto está em estado de erupção regular nos últimos milhões de anos, explodindo anualmente e deixando para trás uma das maiores nuvens de detritos estelares já observada pelos cientistas. Localizada na nossa galáxia vizinha, Andrômeda, a estrela surpreende pelo padrão de suas explosões, já que o esperado é a cada 10 anos. “Quando descobrimos que a M31N 2008-12a entrou em erupção todos os anos, ficamos muito surpresos", disse o coautor Allen Shafter, da San Diego State University, ao EurekAlert. A história fica ainda mais incomum ao levarmos em conta que o corpo estelar é uma anã branca. Ou seja, ela já exauriu todo seu combustível e continua apenas com o nú

Estudo revela quanta luz é produzida por todas as estrelas do universo

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Apesar de a luz produzida por elas ser muito grande, a quantidade de fótons que de fato chegam até nós é muito menor Estrelas existem no universo há mais de 10 bilhões de anos. A luz que elas emitem chega à Terra muito mais fraca. (Felix Mittermeier/Pixabay) Cientistas da  Universidade Clemson , na Carolina do Sul, EUA, conseguiram medir toda a luz produzida por  estrelas  ao longo de toda a história do universo observável. A estimativa é de que o  universo  tenha 13,7 bilhões de anos e que as primeiras estrelas tenham começado a surgir algumas poucas centenas de milhões de anos depois disso. Atualmente, acredita-se que exista um trilhão de trilhão de estrelas — isto é, 10 elevado a 24, ou 10 seguido por mais 23 zeros. Usando o telescópio Fermi de raios gama da NASA, os pesquisadores de Clemson buscaram estudar a história de formação desses corpos. O artigo que contém as descobertas foi publicado no periódico  Science  e o resultado encontrado foi inédito. O número deter