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Mostrando postagens de agosto 13, 2019

Fogo e bolas de fogo sobre a Macedônia

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Vários meteoros Perseidas brilham no céu perto de um incêndio na Macedônia nesta visão fisheye de Stojan Stojanovski. Ele capturou esta foto durante o pico da chuva de meteoros Perseidas na noite passada. No centro do que parece ser um anel de fumaça, a galáxia Via Láctea é levemente visível por trás de quatro meteoros brilhantes, e um menor meteoro pode ser visto à distância.  Fonte: NASA

Buraco negro massivo da nossa galáxia emitiu uma luz fortíssima

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O buraco negro supermassivo Sagittarius A*, que fica no centro da Via Láctea, normalmente é bastante inativo, sem emitir luz e calor para o espaço ao seu redor. Mas recentemente astrônomos o flagraram tendo um ataque de luz, repentinamente emitindo 75% mais luz do que seu nível normal.  Esse buraco negro nunca emitiu tanta luz assim. “No início fiquei muito surpreso e depois empolgado”, afirmou ao ScienceAlert o astrônomo Tuan Do, da Universidade da Califórnia em Los Angeles. “O buraco negro era tão brilhante que primeiro eu o confundi com a estrela S0-2, porque eu nunca havia visto a Sagittarius A* tão brilhante assim. Mas depois das próximas imagens ficou claro que a fonte variava e que tinha que ser um buraco negro. Eu sabia quase imediatamente que tinha algo interessante acontecendo no buraco negro”, relata ele. Agora os cientistas querem saber exatamente o que está acontecendo com ele. Os resultados reunidos até agora foram publicados em The Astrophysical Journal Lette

Alma identificou antepassados Escuros de Galáxias Elípticas Gigantes

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O ALMA identificou 39 galáxias ténues não identificadas na visão mais profunda do Universo do Telescópio Espacial Hubble, a 10 mil milhões de anos-luz de distância. Este exemplo mostra uma comparação das observações do Hubble e do ALMA. As imagens numeradas de 1 a 4 são as posições das galáxias ténues não observadas na imagem do Hubble. Crédito: Universidade de Tóquio/CEA/NAOJ Os astrónomos usaram o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array) para identificar 39 galáxias ténues que não foram observadas na visão mais profunda do Universo do Telescópio Espacial Hubble, a 10 mil milhões de anos-luz de distância. São dez vezes mais numerosas do que galáxias igualmente massivas, mas visualmente brilhantes, detetadas com o Hubble. A equipe de investigação assume que estas galáxias fracas antecedem as galáxias elípticas massivas no Universo atual. No entanto, nenhuma teoria significativa para a evolução do Universo previu uma população tão abundante de galáxias massivas

Planetas mortos enviam sinais de zumbis que podem ser ouvidos na Terra

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Os pesquisadores Dimitri Veras, da Universidade de Warwick (Reino Unido), e Alexander Wolszczan, da Universidade Estadual da Pensilvania (EUA), estão planejando vasculhar os céus em busca de sinais de rádio de bizarros que são os sons de planetas mortos. Planetas normalmente orbitam estrelas. Uma estrela como o nosso sol, quando morre, se torna uma gigante vermelha. Neste ponto, fica tão quente que queima tudo que a circunda. Esses planetas, depois de torrados, se tornam apenas núcleos metálicos sem vida orbitando as gigantes vermelhas. Estas, por sua vez, logo se tornarão anãs brancas, uma espécie de última fase de vida de tais objetos espaciais.   Curiosamente, o campo magnético entre uma anã branca e os “cadáveres” de planetas remanescentes em sua órbita pode emitir ondas de rádio capazes de serem captadas por radiotelescópios daqui da Terra.   E é exatamente isso que os pesquisadores querem encontrar.   “Ninguém nunca encontrou apenas o núcleo nu de um grande