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Mostrando postagens de agosto 24, 2017

10 coisas que acontecerão quando o sol começar a morrer

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O sol é uma estrela e, como todas as outras estrelas, vai morrer um dia. Nosso astro-rei tem uma vida útil de cerca de dez bilhões de anos, e já estamos chegando na metade deste tempo. Isso traz uma questão importante: o que exatamente acontecerá uma vez que o sol alcançar seu limite? 10. O efeito estufa se tornará extremamente efetivo Uma das primeiras coisas que acontecerá quando o hidrogênio do sol acabar é que ele se iluminará muito. Quanto mais brilhante ficar, mais energia a Terra receberá. Hoje, os gases em nossa atmosfera – como o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso – funcionam como um filtro para o brilho da nossa estrela. Mas, neste ponto, já não serão capazes de deter tamanha energia. A Terra ficará extremamente quente, fazendo com que a água em todo o mundo se evapore e crie uma nuvem densa na atmosfera. Esta nuvem protegerá a superfície da Terra da radiação do sol por um tempo. Depois, o calor será grande demais, e os oceanos começarão a ferver. Não

Exclusivo: Podemos ter detectado um novo tipo de onda gravitacional

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Pesquisadores podem ter descoberto uma deformação sutil no tecido do espaço, resultante da colisão cataclísmica de duas estrelas de nêutrons.  Telescópios ópticos, incluindo o Telescópio Espacial Hubble, devem vasculhar a fonte da possível onda: uma galáxia elíptica a centenas de milhões de anos-luz de distância de nós.  As ondas gravitacionais são marcadores dos eventos mais violentos do nosso universo, gerados quando objetos densos como buracos negros ou estrelas de nêutrons colidem com energia tremenda. Dois experimentos – LIGO nos EUA e VIRGO na Europa – já detectaram pequenas mudanças no caminho dos raios laser causados pela passagem de ondas gravitacionais. até o momento, todas de colisões de buracos negros.  Os dois experimentos têm coordenado a coleta de dados desde novembro, aumentando sua sensibilidade, e logo podem anunciar um novo tipo de onda gravitacional, resultado da colisão de estrelas de nêutrons.  Durante o fim de semana, o astrônomo J. Craig Wheeler, da Un

A galáxia NGC 7479 é registrada pela SUPRIME-CAM do telescópio SUBARU

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A NGC 7479, também conhecida como Caldwell 44, LEDA 70419 e UGC 12343 é uma galáxia espiral barrada.  Ela está localizada a cerca de 120 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Pegasus.  A galáxia foi descoberto pelo astrônomo britânico William Herschel no dia 18 de Outubro de 1784.  De acordo com os astrônomos, a NGC 7479, está passando por um ativo processo de formação de estrelas, com muitas estrelas jovens e brilhantes podendo ser observadas nos braços espirais da galáxia e no seu disco.  Desde 1980, duas supernovas foram descobertas na galáxia, a SN 1990U e a SN2009jF. A NGC 7479 também é uma galáxia Seyfert, um fato curioso é que somente 1% das galáxias espirais são Seyfert. Galáxia Seyfert é um tipo de galáxia que tem um buraco negro ativo no seu centro.  A imagem colorida da NGC 7479 é uma composição de exposições separadas adquiridas pela Suprime-Cam do Telescópio Subaru, uma câmera de 80 megapixel montada no foco primário do gigantesco telescópio. A

As NEBULOSAS da ÁGUIA e do CISNE

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As nebulosas da Águia e do Cisne tomam conta dessa vasta paisagem celeste registrada através de um telescópio enquanto observava na direção do braço espiral de Sagittarius e o centro da Via Láctea. A Águia, também conhecida como M16 aparece na parte superior da imagem, e a M17, o Cisne, na parte inferior do frame mostrando as nuvens cósmicas como regiões mais brilhantes de ativa formação de estrelas. Elas localizam-se ao longo do braço espiral coberto com a característica emissão avermelhada do gás atômico hidrogênio, e com as nebulosas escuras e empoeiradas. A M17, também chamada de Nebulosa Omega, localiza-se a cerca de 5500 anos-luz de distância da Terra, enquanto que a M16 localiza-se a cerca de 6500 anos-luz de distância da Terra. O centro de ambas as nebulosas são locais bem conhecidos de formação de estrelas e já foram registrados em detalhe pelo Telescópio Espacial Hubble. A imagem acima é um mosaico que se estende por 3 graus no céu, dados de imagens de alta resolução obti

Canais de Marte podem ser cicatrizes de impacto, não sinais de água

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A hipótese de um impacto gigantesco também parece ser coerente com a enorme "cicatriz" no relevo marciano. [Imagem: NASA] Solução para o paradoxo de Marte Atribuídos a mares e rios desde que o astrônomo Giovanni Schiaparelli desenhou os primeiros mapas de  Marte , em 1877, as intrincadas formações do relevo do Planeta Vermelho até hoje desafiam as interpretações. Elas se parecem com canais feitos na Terra pela água, mas os melhores estudos indicam que Marte não tem e quase certamente nunca teve condições de abrigar águas correntes em sua superfície - este é o chamado  Paradoxo de Marte . Ramon Brasser e Stephen Mojzsis, da Universidade do Colorado, nos EUA, acreditam ter encontrado uma solução bastante plausível para esse paradoxo. Segundo sua hipótese, os canais de Marte não foram produzidos pela água, mas pelo impacto de um asteroide gigantesco. Esse asteroide - do tamanho do  planeta anão Ceres  - teria arrancado um pedaço do hemisfério norte de Marte e deix

Quando faltarem 5 dias para o apocalipse, a NASA advertirá

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Astrônomos e programadores da NASA criaram um sistema de alerta precoce para um eventual 'ataque asteroidal', que pode, com quase 100% de garantia, detectar qualquer asteroide 5 dias antes de ele se aproximar da Terra, diz Universe Today. Ao longo das últimas décadas, cientistas de todo o mundo têm vigiado ativamente os asteroides próximos da Terra e conduzido uma espécie de censo cósmico, na tentativa de entender a que ponto eles são perigosos para a humanidade. No espaço próximo à Terra há tantos asteroides  que os astrônomos tiveram de criar uma tabela especial para avaliar a hipótese de eles atingirem a Terra. Apesar do grande número de asteroides descobertos nos últimos anos com a ajuda de telescópios terrestres e do observatório WISE (Explorador Infravermelho de Campo Amplo), muitos asteroides grandes e inúmeros objetos espaciais menores (do tamanho mais ou menos igual ao do meteorito que  caiu em Chelyabinsk em fevereiro de 2013), há muitos outros que ainda não

A melhor imagem já obtida da superfície e atmosfera de uma estrela

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Primeiro mapa do movimento de material numa estrela diferente do Sol Com o auxílio do Interferômetro do Very Large Telescope do ESO, astrônomos construíram a imagem mais detalhada até hoje de uma estrela — a supergigante vermelha Antares. Os astrônomos criaram também o primeiro mapa de velocidades do material na atmosfera da estrela — pela primeira vez para uma estrela diferente do Sol — revelando turbulência inesperada na enorme atmosfera extensa de Antares. Os resultados foram publicados na revista Nature. A olho nu, a famosa estrela brilhante  Antares  resplandece num tom vermelho forte, situada no coração da constelação do Escorpião. Trata-se de uma estrela supergigante vermelha enorme e relativamente fria nos estágios finais da sua vida, a caminho de se tornar uma supernova. Uma equipe de astrônomos liderada por Keiichi Ohnaka da  Universidade Católica del Norte , no Chile, usou o  Interferômetro  do  Very Large Telescope  do ESO (VLTI), situado no  Observatório do