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Mostrando postagens de junho 19, 2012

O tempo pode parar, congelando o Universo como em uma foto, diz nova teoria científica .

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As pessoas costumam dizer que o tempo acelera à medida que envelhecemos, mas isso pode não ser verdade. De acordo com uma nova teoria científica radical, proposta por acadêmicos, o próprio tempo pode estar diminuindo – e pode, eventualmente, paralisar completamente. As últimas descobertas são consideradas como “alucinantes” por muitos pesquisadores. Uma apresentação em duas universidades espanholas propõe que todos nós fomos acondicionados a pensar que o Universo está se expandindo. Na verdade, dizem os pesquisadores, o próprio tempo está ficando mais brando até que finalmente em bilhões de anos, deixará completamente de existir. Embora os resultados possam parecer preocupantes, não é necessário perdermos o sono por causa disso ou mesmo passar o tempo pensando insistentemente sobre isso. De acordo com os cientistas, a perda gradual de tempo não é perceptível. E de qualquer forma, todos nós vamos estar muito longe do tempo onde realmente o “fim” ocorrerá. O professor Senovilla,

Maior câmera digital do mundo compartilhará dados com o público

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Do tamanho de um carro e pesando mais de 3 toneladas, a maior câmera digital do mundo rastreará todo o céu do hemisfério Sul a cada semana. [Imagem: LSST Corporation] Sinopse celeste Quando o LSST entrar em operação, todo o céu do hemisfério Sul será fotografado a cada cinco dias, em seis faixas diferentes do espectro eletromagnético. Como a maioria das pesquisas astronômicas tem sido historicamente feita com telescópios no hemisfério Norte, o Large Synoptic Survey Telescope (LSST) promete adicionar várias páginas que continuam faltando no livro da astronomia mundial. O Grande Telescópio de Rastreio Sinóptico - uma tradução livre do nome do equipamento - deve seu nome justamente a essa ampla visão do céu: a palavra grega synopsis refere-se a olhar para todos os aspectos de alguma coisa - neste caso, o céu do hemisfério Sul. E, para olhar bem, o telescópio contará com o maior "olho eletrônico" já construído: uma câmera digital com 3,2 bilhões de pixels. A atual dete

Galáxias com formato espiral ajudam astrônomos a entenderem a matéria escura

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Um estudo realizado no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP analisou a luz emitida por galáxias espirais. As observações são do Gassendi H Alpha survey of Spirals (GHASP), um programa francês de observação sistemática de galáxias espirais. “O meu trabalho foi apenas uma parte do projeto maior envolvendo pesquisadores brasileiros e franceses. A partir dos dados obtidos pelas observações do GHASP, que são feitas na França, fiz a análise fotométrica para entender as diferentes componentes das galáxias espirais e quanto cada uma delas emite de luz”, conta o astrônomo Carlos Eduardo Barbosa, autor da dissertação de mestrado defendida no IAG em outubro, sob orientação da professora Cláudia Lucia Mendes de Oliveira.  A pesquisa analisou a emissão de fótons na banda R, correspondente à região vermelha da luz visível, que é emitida principalmente pelas estrelas de baixa massa. Para se ter ideia do que é uma estrela considerada de baixa massa, o sol é um ex

Especialistas estudam a possibilidade de humanos “embarcarem” em um asteróide

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O novo objetivo da Nasa, ao que parece, é possibilitar a visita de astronautas a asteróides. Segundo Laurie Leshing, representante da organização, a Nasa estaria tão empolgada com o novo projeto como quando levou o homem à Lua. Estudando melhor asteróides, também saberíamos como nos defender de uma possível colisão. A exploração humana dos corpos espaciais seria baseada na missão japonesa Hayabusa, que retornou a Terra recentemente, com amostras de asteróides. Especialistas de universidades, da Nasa, do governo dos Estados Unidos e da indústria irão se reunir para determinar o que será necessário para que o homem pise em algum asteróide. Esse objetivo é parte do plano de Barack Obama para a Nasa – o Congresso americano ainda está decidindo sobre a verba que será destinada à organização no ano que vem, mas isso não está impedindo os cientistas de fazerem seus planos. Eles confiam que a tecnologia que seria desenvolvida pagaria os investimentos iniciais no projeto. Ficaremos no aguar

NASA: asteroide pode atingir a Terra em 2040

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A expectativa será se, em Fevereiro de 2023, o 2011 AG5 passará ou não através de uma região no espaço que os astrônomos chamam de "buraco de fechadura", medindo 365 quilômetros de diâmetro. [Imagem: NASA/JPL-Caltech] 2011 AG5 Em uma nota confusa divulgada nesta sexta-feira, mostrando um claro conflito entre o desejo de não causar alarme e a necessidade de ater-se com fidelidade às informações disponíveis, a NASA anunciou os resultados das observações do asteroide 2011 AG5. As observações feitas até o momento indicam que há uma pequena chance de que o asteroide 2011 AG5, descoberto em janeiro de 2011, atinja a Terra em 2040, diz a nota, embora a manchete no site da NASA diga o contrário. Mas a pequena chance de impacto foi consensual entre os participantes de um encontro internacional promovido pela NASA para discutir as observações do asteroide feitas por astrônomos de todo o mundo, usando telescópios terrestres e espaciais. O 2011 AG5 mede 140 metros de diâmetro.

Anel Brilhante Registrado em Titã

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Outro eclipse anelar do Sol e ninguém nos avisou? Não. Mas então o que seria esse anel brilhante ao redor desse objeto escuro? Bem, embora pareça com um eclipse anelar do Sol, a imagem acima foi feita muito mais longe da Terra do que se parece. Essa imagem foi feita pela sonda Cassini enquanto ela observava o lado escuro da maior lua de Saturno, Titã e pôde então capturar um anel, parecido com um halo ao redor do satélite, anel esse produzido pela luz do Sol dispersada através da periferia da atmosfera de Titã. Uma névoa de alta altitude e de cobertura global, destacada, circula todo o satélite Titã. E é essa névoa a responsável por espalhar a luz do Sol e produzir esse anel. A imagem acima foi feita quando a sonda Cassini observava diretamente a face de Titã, que fica voltada para o planeta Saturno. Titã é um satélite com 5150 km de diâmetro e o norte na imagem acima está para cima e rotacionado 29 graus para a esquerda. A imagem acima foi feita usando a câmera de grande angular d

Nova Descoberta - Os buracos negros supermassivos estão crescendo mais rápido que suas galáxias

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  Novas evidências do observatório de raios X Chandra desafia idéias dominantes sobre como buracos negros supermassivos crescem nos centros das galáxias. Sabe-se que um buraco negro supermassivo e o bojo de estrelas no centro da sua galáxia anfitriã crescem no mesmo ritmo, ou seja, um maior bojo possui um maior buraco negro. Um novo estudo de dados do Chandra revelou duas galáxias vizinhas, cujos buracos negros supermassivos estão crescendo mais rápido do que as próprias galáxias. A massa de um buraco negro gigante no centro de uma galáxia é tipicamente uma pequena fração (cerca de 0,2 por cento) da massa contida no bojo, ou a região de densidade estrelas de enchimento, que o rodeia. Os objetivos do estudo mais recente do Chandra, as galáxias NGC 4342 e NGC 4291, tem buracos negros que são 10 vezes a 35 vezes mais massivo do que deve ser comparado com seus bojos. As novas observações com o Chandra mostram que os halos ou envelopes maciços de matéria escura em que estas galáxias res

Cientistas encontraram o “rosto do Mickey Mouse” em uma cratera do planeta Mercúrio

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Talvez isso soe um pouco estranho, mas não existem formações de cratera no espaço que tenha semelhança com figuras de desenhos animados. Há algo de muito familiar sobre as orelhas grandes, o sorriso, o nariz arrebitado e os olhos pequenos que encontramos no famoso Mickey Mouse. As semelhanças são surpreendentes com o famoso personagem. A cratera encontra-se (atualmente) a 48 milhões de quilômetros da Terra, no planeta Mercúrio. As imagens foram capturadas por uma nave espacial da NASA que já enviou mais de 100.000 imagens do planeta para a Terra. Hoje, sete instrumentos estão ativos desvendando os segredos e a história de evolução dos planetas do sistema solar. É a primeira vez que uma nave espacial orbita Mercúrio. Há quem diga que a NASA deveria enviar uma sonda para orbitar Plutão. Será que a figura do fiel cão do Mickey está por lá? Fonte: Jornalciencia.com

NASA Lança o telescópio de Raio X NuSTAR

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Ilustração de Crédito & Copyright: Fiona Harrison et al, Caltech, NASA. O que é deixado para trás depois que uma estrela explode? Para ajudar a responder a essa questão, a NASA lançou o chamado Nuclear Spectroscopic Telescope Array, ou NuSTAR, na órbita da Tera, na última semana. A habilidade do NuSTAR de focar nas fontes de alta energia de raios-X emitidos do núcleo dos átomos será usada, entre outras coisas, para inspencionar as regiões ao redor das partes remanescentes das supernovas de modo a melhor entender por que essas supernovas se formaram, que tipo de objetos resultaram e que mecanismos fazem com que a região ao seu redor brilhe de forma tão quente. O NuSTAR também dará a humanidade a chance de olhar de forma inédita a coroa quente do Sol, investigar os gases quentes nos aglomerados de galáxias, e o buracs negro supermassivos no centro da nossa galáxia. A imagem acima é uma ilustração que tem por objetivo mostrar como o NuSTAR funciona. Os raios-X similares àqueles

Testando metais

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Ao contrário de gigantes gasosos, exoplanetas pequenos e rochosos não preferem um só tipo de estrela-mãe Astrônomos descobriram que planetas pequenos como a Terra podem se formar ao redor de todos os tipos de estrelas, enquanto planetas gigantes gasosos e massivos como Júpiter tendem a se formar ao redor de estrelas com grandes concentrações de elementos pesados como ferro e oxigênio. O Kepler 20 f, com um diâmetro comparável ao da Terra, é um dos menores exoplanetas conhecidos Os pesquisadores publicaram suas descobertas online na Nature (Scientific American é parte do Nature Publishing Group), em 13 de junho, e anunciaram os resultados na reunião semianual da Sociedade Astronômica Americana, que acontece em Anchorage nesta semana. Nos primórdios da ciência exoplanetária, começando com a primeira descoberta de um planeta orbitando uma estrela semelhante ao Sol em 1995, a maioria dos mundos conhecidos fora do Sistema Solar eram gigantes como Júpiter – e às vezes muito mais m