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Mostrando postagens de novembro 22, 2010

Pontes naturais de rocha em Marte

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Um relevo em Marte que se parece com uma ponte natural entre um abismo. Crédito: NASA / JPL / U do Arizona colorização / por Stu Atkinson. A câmera HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA fez uma imagem de um fino canal e de uma porção que possui a ocorrência natural de uma ponte sobre o abismo. Kelly Kolb da equipe do HiRISE disse que essa feição é provavelmente a parte remanescente de uma superfície original, ou seja, a parte do que restou de um colapso. Kolb também disse que é pouco provável que o canal tenha se formado pela percolação de água pelo fato de não se ter uma fonte ou depósitos na região. Por isso o canal é provavelmente uma feição de colapso. Esse canal localiza-se na hemisfério norte de Marte. Essas saliências são parte do grupo local chamado de Tartarus Colles. Ambas as saliências visíveis nessa imagem possuem listras negras, que provavelmente se formaram a partir de avalanches de areia. O canal entre as saliências tem uma profundidade variável c

25 Quilômetros e Contando – A Épica Saga da Opportunity em Marte

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Em algum ponto durante o seu trajeto a partir da Cratera Intrepid em Marte, sem qualquer tipo de comemoração da NASA, a sonda robô Opportunity, que explora o planeta vermelho passou por um marco, muito, mas muito significante em sua épica trajetória através do grande deserto Meridiani. Leia a postagem completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6234 Créditos:Ciència e Tecnologia

Olhando Dentro do Coração da Via Láctea – Instrumento ISAAC do ESO Observa O Centro Galáctico

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O centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea está novamente na mira dos telescópios do ESO. Dessa vez, é o instrumento ISAAC, que é na verdade o espectrômetro de infravermelho próximo é médio e uma câmera que fica acoplado ao VLT voltar sua óptica precisa para essa região bem conhecida. Desde o Deserto de Atacama no Chile, locais onde estão os observatórios do ESO, a Via Láctea oferece uma visão surpreendente, particularmente durante o inverno no hemisfério sul, quando a parte central da nossa galáxia é mais visível. Contudo, o Centro Galáctico, propriamente dito, localiza-se a aproximadamente 27000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitarius e fica escondida atrás de espessas nuvens de poeira interestelar, que aparecem como linhas negras obscurecidas em imagens feitas na luz visível, mas são transparentes a comprimentos de ondas maiores como o infravermelho. Nessa imagem aqui reproduzida, as observações em infravermelho claramente revelam densos aglomerado

Um Campo de Dunas Negras na Cratera Proctor em Marte

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Essa imagem foi feita com um telescópio ou com um microscópio? Talvez essa pista possa ajudar: se as formas negras encontradas na imagem fossem bactérias elas teriam o tamanho de um campo de futebol. O que realmente se vê são grandes dunas de areia presentes no assoalho da Cratera Proctor em Marte. A imagem foi feita pela câmera HiRISE que viaja a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter que se encontra em órbita ao redor do planeta vermelho. A pergunta inicial faz sentido, pois essa câmera revela tantos detalhes que alguns pesquisadores dizem estar analisando Marte com um microscópio e não com um poderoso telescópio. As dunas negras provavelmente se formaram mais recentemente do que as formas mais brilhantes presentes na área e elas possuem uma aparência de terem sofrido um desvio devido a ação continua de ventos. As dunas na verdade surgem a partir de uma complexa relação entre a superfície arenosa e os fortes ventos de Marte. Dunas similares foram observadas pela primeira vez na

Berçários Estelares nos Braços da Galáxia NGC 1672

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          Berçário estelar nos braços da NGC 1672. Crédito: NASA, ESA A galáxia espiral barrada NGC 1672 mostra aglomerados de estrelas jovens, azuis e quentes localizadas ao longo de seus braços espirais e nuvens de hidrogênio brilhando em vermelho. Delicadas cortinas de poeira parcialmente obscurecem e avermelham a luz das estrelas localizadas atrás delas. A aparência simétrica da NGC 1672 é enfatizada pelos quatro braços principais, que são delimitados pelas linhas de poeira que se estendem a partir do centro da galáxia. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23997/picture-of-the-day-stellar-nursery-in-the-arms-of-ngc-1672.html

Nebulosas na Cruz do Norte

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A imagem aqui reproduzida mostra uma complexa região de nebulosidade que se espalha ao longo da Via Láctea nessa bela paisagem cósmica. A imagem enfatiza nuvens de gás cósmico com um campo de visão de 25 por 25 graus centrado na constelação da Cruz do Norte, o famoso asterismo na constelação de Cygnus. A estrela supergigante, brilhante e quente conhecida como Deneb localiza-se e indica o topo da cruz, a estrela Sadr está próxima do centro e a bela Albiero aparece na diagonal da cena.  Nesse campo de visão é possível identificar alguns destinos turísticos populares para quem explora o céu com telescópio como as regiões de emissão da América do Norte e do Pelicano, a Nebulosa da Borboleta (IC 1318), e as nebulosas Crescente e do Véu também podem ser identificadas na imagem abaixo que está legendada. A nebulosa escura do Saco de Carvão do Norte, possui a sua silhueta destacada pelo brilho das nuvens interestelares, essa nebulosa juntamente com outras nuvens de poeira obscurecidas formam

O Tornado Interestelar da Nebulosa do Véu

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A imagem aqui reproduzida mostra em detalhe a Nebulosa do Véu (NGC 6960) localizada na constelação de Cygnus. Essa imagem foi feita em um observatório amador localizado em Yellow Springs, Ohio na noite de 14 de Setembro de 2010. Pelo fato dos filamentos em espiral lembrarem um tornado, muitos chamam essa imagem de Tornado Interestelar. A Nebulosa do Véu é na realidade a parte remanescente de uma supernova que ocorreu no mínimo a 5000 anos atrás. Finas tiras de material são vistas se expandindo através do espaço a partir da onda de choque inicial gerada pela explosão da supernova. A estrela brilhante no topo da imagem é a 52 Cygniis. A Nebulosa do Véu é definitivamente um dos objetos mais bonitos do céu noturno. Essa foto foi feita através de um telescópio amador de 16 polegadas de diâmetro equipado com uma câmera CCD colorida, o tempo de exposição dessa imagem foi de 120 minutos. Fonte: http://epod.usra.edu/blog/2010/11/interstellar-twister.html

Colisão de galáxias gera novas estrelas

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                     © Spitzer/Hubble (galáxia II ZW 096 no infravermelho e visível) A colisão de duas galáxias a 500 milhões de anos-luz da Terra está provocando uma explosão na formação de novas estrelas, revela imagem em infravermelho feita pelo observatório espacial Spitzer, da Nasa. O berçário está escondido por trás de densas nuvens de poeira e gás e, por isso, as novas estrelas quase não são perceptíveis em luz visível.O processo de formação de estrelas no objeto II Zw 096, é um dos mais luminosos já observados fora do centro de galáxias. Ele brilha cerca de 10 vezes mais do que outro do tipo identificado anteriormente, também de uma colisão galáctica conhecida como Galáxia das Antenas. A descoberta mostra que a fusão de galáxias pode estimular a criação de estrelas bem longe do centro destes fenômenos, onde o gás e poeira que as constituem costumam se concentrar. As emissões em infravermelho desta explosão dominam o objeto e rivalizam com as das galáxias mais luminosas que o

Fotos incríveis do cometa Hartley II

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Depois de uma enorme jornada de 4,6 bilhões de quilômetros, a missão Epoxi, da Nasa, sobreviveu ao perigoso encontro com o cometa Hartley II e transmitiu as imagens da “reunião”.A montagem de cinco fotos acima mostra o núcleo do Hartley enquanto a nave estava voando ao encontro de seu “corpo” gelado. A primeira imagem obtida é a mais alta do lado esquerdo, e a progressão de imagens segue o sentido horário. Como você pode ver, até mesmo os cientistas ficaram surpresos com a forma inusitada do Hartley. Além disso, eles descobriram que o cometa tem, aproximadamente, uma dúzia de “jatos” que cospem gás e poeira espacial. As texturas da superfície do núcleo também chamam a atenção – as pontas mais largas são têm muitos relevos, enquanto o meio do “amendoim” é completamente liso. Os cientistas acham que a atividade de jatos nas extremidades do Hartley é que causa essas “cristas” de relevo. No centro do cometa, como não há nenhuma atividade do tipo, sua superfície permanece lisa. A Ep

Exames no corpo de Tycho Brahe levarão meses, dizem cientistas

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Brahe fez observações extremamente precisas dos movimentos de planetas e estrelas, no século XVI Pesquisadores que exumaram os restos mortais do astrônomo dinamarquês Tycho Brahe disseram que os exames que devem resolver o mistério de sua morte súbita devem consumir alguns meses. O túmulo aberto do astrônomo, em igreja de Praga/Petr David Josek/AP Uma equipe internacional abriu a tumba de Brahe nesta semana, em Praga, onde o astrônomo estava sepultado desde 1601, e retiraram amostras do corpo. O professor de arqueologia medieval Jens Vellev, da Universidade Asrhus da Dinamarca, disse que os cientistas não só serão capazes de reconstituir a aparência de Brahe, mas também de determinar detalhes de sua vida até anos antes da morte. Ele disse que um pedaço de bigode de 8 centímetros deve permitir determinar "que tipo de remédios tomava nos últimos três meses de sua vida", enquanto que amostras de ossos podem oferecer informações sobre os últimos 15 anos de vida.Brahe fez observaç

Sonda da Nasa atravessa tempestade de gelo ao analisar cometa

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A uma velocidade de mais de 40.000 km/h, a Deep Impact passou a 700 km do cometa Hartley 2                               Detalhe de imagem do coemta feita pela sonda, com os jatos de gás e gelo. Divulgação/Nasa Uma sonda da Nasa se viu em meio a uma inesperada tempestade cósmica de gelo durante uma passagem recente por um cometa, mas escapou ilesa, informou a agência espacial na quinta-feira, 18. A uma velocidade de mais de 40.000 km/h, a Deep Impact passou a 700 km do cometa Hartley 2 em 4 de novembro. Esta foi a quinta vez em que um cometa foi observado de perto.Novas imagens da passagem revelam uma nevasca que manchas brancas cercando o cometa. "Não são estrelas. São pedaços de gelo", disse o pesquisador Michael A'Hearn, da Universidade de Maryland. A nuvem de gelo cercando Hartley 2 era impulsionada por jatos de dióxido de carbono emitidos do interior do cometa, disseram cientistas. à medida que o gás era expelido, carregava consigo toneladas de gelo, indo do tamanh

Planeta extragaláctico mostra futuro do Sistema Solar

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O estudo do planeta imigrante fornece pistas importantes sobre o destino do nosso próprio sistema planetário num futuro distante. [Imagem: ESO/L. Calçada] Visão do futuro Utilizando um telescópio de 2,2 metros, instalado no Observatório de La Silla do ESO (Observatório Europeu do Sul), no Chile, uma equipe de astrônomos detectou um exoplaneta em órbita de uma estrela que entrou na nossa Via Láctea, vinda de outra galáxia. O planeta do tipo gigante gasoso, parecido com Júpiter, é particularmente incomum, já que ele orbita uma estrela que se aproxima do final da sua vida e pode ser engolido por ela a qualquer momento. Assim, seu estudo fornece pistas importantes sobre o destino do nosso próprio sistema planetário num futuro distante. Canibalismo galáctico Durante os últimos 15 anos os astrônomos, detectaram cerca de 500 planetas em órbita de estrelas da nossa vizinhança cósmica, mas nunca nenhum foi confirmado fora da Via Láctea. Houve várias alegações relativas a detecções de exopla