Olhando Dentro do Coração da Via Láctea – Instrumento ISAAC do ESO Observa O Centro Galáctico
O centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea está novamente na mira dos telescópios do ESO. Dessa vez, é o instrumento ISAAC, que é na verdade o espectrômetro de infravermelho próximo é médio e uma câmera que fica acoplado ao VLT voltar sua óptica precisa para essa região bem conhecida. Desde o Deserto de Atacama no Chile, locais onde estão os observatórios do ESO, a Via Láctea oferece uma visão surpreendente, particularmente durante o inverno no hemisfério sul, quando a parte central da nossa galáxia é mais visível.
Contudo, o Centro Galáctico, propriamente dito, localiza-se a aproximadamente 27000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitarius e fica escondida atrás de espessas nuvens de poeira interestelar, que aparecem como linhas negras obscurecidas em imagens feitas na luz visível, mas são transparentes a comprimentos de ondas maiores como o infravermelho. Nessa imagem aqui reproduzida, as observações em infravermelho claramente revelam densos aglomerados de estrelas no centro da galáxia. Os telescópios do ESO têm perseguido as estrelas que orbitam o centro da Via Láctea por mais de 18 anos, obtendo as imagens de mais alta resolução dessa área e fornecendo uma prova definitiva da existência de um buraco negro supermassivo no coração da galáxia.
Raios infravermelhos emitidos pelo gás que cai em direção ao buraco negro supermassivo têm também sidos detectados pelos telescópios do ESO. Essa imagem colorida é composta por fotos feitas pelo ISAAC nos comprimentos de onda do infravermelho próximo, através dos filtros de banda estreita de 2.25, 2.09 e 1.71 µm que são mostrados em vermelho, verde e azul respectivamente. Essa imagem cobre uma área de 2.5 minutos de arco.
Contudo, o Centro Galáctico, propriamente dito, localiza-se a aproximadamente 27000 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitarius e fica escondida atrás de espessas nuvens de poeira interestelar, que aparecem como linhas negras obscurecidas em imagens feitas na luz visível, mas são transparentes a comprimentos de ondas maiores como o infravermelho. Nessa imagem aqui reproduzida, as observações em infravermelho claramente revelam densos aglomerados de estrelas no centro da galáxia. Os telescópios do ESO têm perseguido as estrelas que orbitam o centro da Via Láctea por mais de 18 anos, obtendo as imagens de mais alta resolução dessa área e fornecendo uma prova definitiva da existência de um buraco negro supermassivo no coração da galáxia.
Raios infravermelhos emitidos pelo gás que cai em direção ao buraco negro supermassivo têm também sidos detectados pelos telescópios do ESO. Essa imagem colorida é composta por fotos feitas pelo ISAAC nos comprimentos de onda do infravermelho próximo, através dos filtros de banda estreita de 2.25, 2.09 e 1.71 µm que são mostrados em vermelho, verde e azul respectivamente. Essa imagem cobre uma área de 2.5 minutos de arco.
Comentários
Postar um comentário
Se você achou interessante essa postagem deixe seu comentario!