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Mostrando postagens de maio 6, 2011

Cometa Halley: um solitário iceberg vagando no espaço

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Ao observar um cometa através de um telescópio, as únicas coisas que podemos ver são a cauda e a cabeleira, formadas pela nuvem de gás e poeira que sublimam ao se aproximar do Sol. Apesar de sabermos que os cometas são formados do material primordial que formou o Sistema Solar, é impossível ver o seu núcleo, que aparentaria um iceberg bastante sujo.   Cometa Halley, fotografado pela sonda europeia Giotto em 1986. Crédito: Halley Multicolor Camera Team, Giotto Project, ESA. Em 1986, no entanto, os cientistas conseguiram observar pela primeira vez o núcleo de um cometa e constataram que os errantes viajantes são mesmo verdadeiros icebergs que vagam pelo espaço. E a constatação não foi feita em um cometa qualquer. Para compreender um pouco mais sobre esses astros os pesquisadores escolheram o cometa Halley, que a cada 76 anos penetra o Sistema Solar e causa grande sensação aqui na Terra. Para observar o Halley bem de perto, a agência espacial europeia enviou ao espaço a sonda automát

A Região da Lua Além do Mar Frigoris

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Você não está perdido, mas não pode sempre lembrar os nomes das feições localizadas próximas ao polo norte da Lua, pode? Assim, essa imagem pode ser muito conveniente para tê-la em mãos sempre que precisar. A cratera mais jovem e distinta nessa área é a Anaxágoras, brilhante, com raios que se distanciam do terminador. Essa bela imagem mostra a grande variedade de terrenos onde todas as crateras têm interiores rasos e planos. A borda a oeste parece mais bem definida, indo da cratera Byrd para a Birmingham, mas a leste ela é mais recortada indo desde a Baillaund até a W. Bond. Essa é uma área onde o material ejetado da formação da bacia Imbrium preencheu as crateras existentes. A Meton é um exemplo interessante, aparentemente ela era originalmente 3 ou 4 crateras separadas com paredes comuns que foram destruídas criando uma grande e irregular planície. O que destruiu as paredes comuns entre elas, mas não o seu perímetro ainda é objeto de investigação. Créditos: Ciência e Tecnologia htt

Sonda faz série de fotos de fraturas marcianas

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Fraturas que se se encontram perto da bacia de impacto Isidis podem ter até 500 metros de profundidade A sonda Mars Express, que vasculha o planeta vermelho para a ESA (Agência Espacial Europeia), fez uma série de fotos das fraturas marcianas conhecidas como fossas Nili.  Algumas imagens que pertencem a esse pacote, divulgadas nesta sexta-feira e produzidas em fevereiro de 2008, mostram detalhes do local que intriga cientistas pela quantidade de metano na atmosfera e cuja origem --biológica ou geológica-- ainda permanece um mistério. Fotos da superfície de Marte foram tiradas em fevereiro de 2008 e divulgadas nesta sexta-feira pela ESA A ESA espera, junto com a Nasa (agência espacial dos EUA), lançar um orbitador para investigações mais a fundo em 2016. A área, que se encontra perto da bacia de impacto Isidis, pode abrigar incisões marcianas com 500 metros de profundidade. Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

O que aconteceria ao corpo em uma viagem à velocidade da luz

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É um dos maiores sonhos da humanidade, conseguir viajar anos-luz para chegar às estrelas e planetas distantes do nosso sistema solar. Para esse propósito, precisaríamos de uma nave que viajasse a uma velocidade absurdamente alta para chegar aos nossos vizinhos - algo próximo da velocidade da luz. Mas o que aconteceria ao nosso corpo se viajássemos a 300 mil km/s (ou mais de 1 bilhão de km/h)? O espaço interestelar é praticamente vazio. Para cada centímetro cúbico, os cientistas acreditam que existam cerca de dois átomos de hidrogênio - no mesmo espaço, no ar da Terra, há cerca de 30 bilhões de átomos do mesmo elemento. Contudo, em entrevista à New Scientist, o cientista William Edelstein, da Universidade de Medicina John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, diz que esse gás escasso pode fazer mais mal em uma viagem próxima à velocidade da luz do que um ataque romulano aos tripulantes da espaçonave Enterprise - da série Star Trek. Com base na teoria da relatividade de Albe

A Bolha da Supernova de Tycho

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Mas o quê é isso ? Uma bolha de sabão cheia de fumaça? Nada disso, são os resquícios da supernova de Tycho, resultado de uma explosão estelar registrada há 400 anos pelo astrônomo Tycho Brahe. A nuvem de gás em expansão é extremamente quente, enquanto diferentes velocidades de expansão deram a ela esta aparência “fofa”. Apesar da estrela que deu origem à supernova já ter se extinguido, outra chamada Tycho G, muito clarinha para ser vista nesta foto, está sendo estudada. Fonte: http://hypescience.com/a-bolha-da-supernova-de-tycho/

Voyager Ainda Mais Distante

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech Qual a sonda que está à maior distância da Terra, construída pelo ser humano? Lançada em 1977, a Voyager 1, está agora a uma distância de 17.5 bilhões de quilômetros do Sol. O que corresponde a 16 horas-luz ou 117 Unidades Astronômicas. O gráfico acima mostra a posição da Voyager 1 com relação aos objetos do Sistema Solar externo (visões do topo e do lado), juntamente com outras sondas que também se encontram distantes. A segunda mais distante é a Pioneer 10, que está a aproximadamente 15.4 bilhões de quilômetros do Sol, embora esteja do lado oposto do Sistema Solar onde se encontra a Voyager 1. A Voyager 2 e a Pioneer 11, ambas estão bem além da órbita de Plutão a 14.2 e 12.4 bilhões de quilômetros de distância respectivamente. Ainda a caminho de Plutão, a sonda New Horizons, está a 3 bilhões de quilômetros de distância do Sol e irá encontrar com Plutão em 2015. Todas essas sondas têm usado manobras que fazem com que elas usem a gravid