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Mostrando postagens de abril 15, 2015

Primeiros sinais de matéria escura a auto-interagir?

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A matéria escura pode afinal não ser completamente escura Esta imagem obtida com o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra o aglomerado de galáxias rico Abell 3827. As estranhas estruturas em azul que rodeiam as galáxias centrais são imagens afetadas por efeito de lente gravitacional de uma galáxia muito mais distante que se encontra por detrás do aglomerado. Observações das quatro galáxias centrais em fusão deram-nos pistas de que a matéria escura em torno de uma delas não se move com a galáxia, possivelmente implicando que estão ocorrendo interações de natureza desconhecida entre a matéria escura.Crédito:ESO Pela primeira vez, matéria escura pode ter sido observada interagindo consigo mesma de uma maneira que não é através da força da gravidade. Observações de galáxias em colisão obtidas com o Very Large Telescope do ESO deram as primeiras pistas intrigantes acerca da natureza desta misteriosa componente do Universo. Com o auxílio do instrumento MUSE montado no VLT

O ALMA obtém imagens espetaculares na sua configuração máxima

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A região central alaranjada e brilhante do anel (a observação do ALMA com maior resolução até hoje) revela a poeira resplandescente nesta galáxia distante. As regiões de menor resolução que circundam o anel traçam a radiação milimétrica emitida por dióxido de carbono e por moléculas de água.Crédito:ALMA (NRAO/ESO/NAOJ); B. Saxton NRAO/AUI/NSF  Atacama Large  Millimeter/submillimeter Array (ALMA) capturou recentemente imagens de nitidez sem precedentes que mostram o quase perfeito anel gravitacional de Einstein de uma galáxia distante e a superfície do asteroide Juno. Estas imagens extraordinárias foram obtidas no final de 2014 no âmbito da Campanha de Linha de Base Longa do ALMA, que foi testada com sucesso, tendo-se verificado a capacidade do telescópio para observar os menores detalhes. Este efeito é conseguido quando as antenas se encontram na sua separação máxima: até 15 quilômetros de distância entre si. Foram selecionados cinco alvos de estudo durante a Campanha de Lin

100 mil galáxias foram pesquisadas por civilizações inteligentes. Veja os resultados

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Depois de pesquisar 100.000 galáxias em busca de sinais de vida extraterrestre, uma equipe de cientistas revela não ter encontrado nenhuma evidência de civilizações avançadas na nossa vizinhança. Porém, as descobertas da equipe incluem alguns fenômenos novos misteriosos em nossa própria galáxia, a Via Láctea. A técnica usada Os cientistas usaram o observatório orbital WISE, da NASA, para a análise. “A ideia por trás da nossa pesquisa é que, se uma galáxia inteira fosse colonizada por uma civilização avançada, a energia produzida pelas tecnologias dessa civilização seria detectável em comprimentos de onda do infravermelho médio, exatamente a radiação que o satélite WISE foi projetado para detectar para outros fins astronômicos”, disse Jason T. Wright, professor de astronomia e astrofísica da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA). Se uma civilização avançada utilizasse grandes quantidades de energia de sua galáxia para executar computadores, fazer voos espaciais, para