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Mostrando postagens de fevereiro 26, 2020

Nebulosa Planetária CVMP 1 – A Ampulheta Cósmica

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Nebulosa planetária CVMP 1, a Ampulheta Cósmica, registrada pelo Gemini. A imagem mais recente feira pelo Observatório Internacional Gemini mostra a interessante nebulosa planetária CVMP 1. Esse objeto é o resultado da morte de uma estrela e embora seja um espetáculo astronômico glorioso é extremamente curto. À medida que a estrela progenitora dessa nebulosa planetária resfria vagarosamente, essa ampulheta celeste vai esgotando o seu tempo e vagarosamente vai se apagando, o que deve acontecer por completo nos próximos milhares de anos. Localizada a aproximadamente 6500 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Circinus, essa maravilha astronômica se formou durante as fases finais de vida de uma estrela. A CVMP 1 é uma nebulosa planetária, ela emergiu quando uma estrela gigante vermelha velha expeliu suas camadas externas através de um intenso vento estelar.  À medida que a atmosfera estelar vagava pelo espaço interestelar, o núcleo quente e exposto da progeni

Proxima Centauri: O exoplaneta mais próximo da Terra

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O exoplaneta mais próximo descoberto até agora orbita a estrela Proxima Centauri, localizada a 4,2 anos-luz do nosso planeta. A concepção artística de Proxima Centauri b como um exoplaneta rochoso, com Proxima Centauri e o sistema binário Alpha Centauri em segundo plano.  A aparência real do planeta é desconhecida . Os astrônomos estão encontrando novos exoplanetas quase todos os dias. Mas essa resposta em particular provavelmente não mudará, porque os astrônomos já encontraram dois planetas orbitando Proxima Centauri , a estrela mais próxima do nosso Sol. Um deles foi descoberto em 2016 e é apenas um pouco maior que a Terra. Ainda mais emocionante, ele orbita na zona habitável de sua estrela, onde as temperaturas permitem água líquida - e, portanto, possivelmente vida. Um segundo mundo foi anunciado em 2020. Este é algumas vezes o tamanho da Terra e orbita mais longe, em uma trilha mais fria. Proxima Centauri está a apenas 4,2 anos-luz de distância. Ainda são de

Universos virtuais estão sendo gerados para estudarmos estranhas estruturas gigantescas

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Cientistas criaram uma ferramenta de inteligência artificial capaz de gerar universos virtuais complexos para modelar processos cósmicos gigantescos, como a teia de filamentos e nós feita de matéria escura que permeia o universo. Dark Emulator Chamado de “Dark Emulator”, o programa utiliza aprendizagem de máquina para tentar prever o comportamento de estruturas de larga escala no universo.   A matéria escura é uma substância misteriosa que os pesquisadores pensam ser responsável pela maior parte da massa do universo, que por sua vez é permeado por uma teia cósmica feita desse material. Essa e outras estruturas massivas parecem guiar a evolução das galáxias, mas os cientistas desconhecem seus mecanismos exatos, uma vez que a matéria escura não emite luz e é extremamente difícil de detectar. É aqui que entra o Dark Emulator. “Há muito tempo trabalhamos na construção de previsões teóricas mais precisas da estrutura cosmológica em larga escala”, disse o principal auto

Ecos de ondas gravitacionais podem confirmar a hipótese de Stephen Hawking de buracos negros quânticos

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Crédito: CC0 Public Domain Uma nova pesquisa da Universidade de Waterloo (Canadá) fez a primeira tentativa de detecção de ecos nos sinais de ondas gravitacionais. Esses ecos podem ser causados por um material quântico microscópico que envolve os buracos negros recém-formados, e sugerem que os seus horizontes de eventos podem ser mais complicados do que pensávamos. Buraco negro de laboratório mostra que Stephen Hawking estava certo: estudo O que Stephen Hawking tem a ver com isso? Ondas gravitacionais são ondulações no tecido do espaço-tempo causadas pela colisão de objetos massivos como buracos negros e estrelas de nêutrons. Albert Einstein previu, em sua teoria da relatividade geral, que nada poderia escapar da gravidade de um buraco negro ao passar pelo seu horizonte de eventos. No entanto, mais tarde, Hawking usou mecânica quântica para prever que partículas quânticas poderiam “vazar” lentamente de buracos negros, o que ficou conhecido como “radiação Hawking”. “Os c

Planeta de dezoito horas por ano à beira da destruição

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Astrônomos da Universidade de Warwick observaram um exoplaneta orbitando uma estrela em apenas 18 horas, o período orbital mais curto já observado para um planeta deste tipo. Ele foi chamado de NGTS-10b, e está a 1000 anos-luz da Terra.   Isso significa que um único ano para este Júpiter quente passa em menos tempo do que um dia na Terra. “Júpiter quente” é uma classe de planetas com massa e composição comparáveis às de Júpiter.   Esta descoberta foi detalhada em um novo artigo publicado no dia 20 de fevereiro na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, e os autores do trabalho acreditam que o planeta esteja espiralando diretamente para a autodestruição. “Estamos muito empolgados em anunciar a descoberta do NGTS-10b, um planeta do tamanho de Júpiter com um período extremamente curto que está orbitando uma estrela não muito diferente do nosso sol”, diz o pesquisador principal do trabalho, James McCormac.   O planeta foi localizado pelo Next-Generation Tr

Como as estrelas recém-nascidas se preparam para o nascimento dos planetas

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O ALMA e o VLA observaram mais de 300 protoestrelas e seus jovens discos protoplanetários em Orionte. Esta imagem mostra um subconjunto de estrelas, incluindo alguns binários. Os dados do ALMA e do VLA complementam-se uns aos outros: o ALMA vê a estrutura do disco externo (a azul) e o VLA observa o disco interno e o núcleo estelar (laranja).Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), J. Tobin; NRAO/AUI/NSF, S. Dagnello Uma equipe internacional de astrónomos usou dois dos radiotelescópios mais poderosos do mundo para criar mais de trezentas imagens de discos de formação planetária em torno de estrelas muito jovens nas Nuvens de Orionte. Estas imagens revelam novos detalhes sobre os locais de nascimento dos planetas e sobre os estágios iniciais da formação estelar.   A maioria das estrelas do Universo é acompanhada por planetas. Estes planetas nascem em anéis de poeira e gás, chamados discos protoplanetários. Mesmo estrelas muito jovens estão cercadas por estes discos. Os astrónomos quer