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Mostrando postagens de fevereiro 13, 2015

Estrela que explodiu floresce como uma flor cosmica

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As observações do remanescente de supernova G299.2-2.9 pelo Chandra revelam informações importantes sobre este objeto. Crédito: NASA/CXC/U. Texas Tendo em conta que os campos de destroços de estrelas que explodiram, conhecidos como remanescentes de supernovas, são muito quentes, energéticos e brilham intensamente em raios-X, o Observatório Chandra da NASA tem provado ser uma ferramenta valiosa no seu estudo. O remanescente de supernova chamado G299.2-2.9 (ou G299) está localizado dentro da nossa Via Láctea, mas a imagem do Chandra é uma reminiscência de uma bonita flor cá na Terra. G299 foi deixado por uma classe particular de supernovas chamada Tipo Ia. Os astrónomos pensam que a supernova de Tipo Ia é uma explosão termonuclear - envolvendo a fusão de elementos e a libertação de grandes quantidades de energia - de uma anã branca num órbita íntima com uma estrela companheira. Se a parceira da anã branca for uma estrela normal, parecida com o Sol, a anã branca pode tornar-se

Big Bang: o que existia antes da maior explosão de todos os tempos?

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Será que algum dia saberemos o que aconteceu antes do Big Bang? Esta não é uma questão apenas filosófica: há alguns aspectos que podem vir a ser cientificamente testados. Por muito tempo o homem achou que o Universo – por definição, tudo que tem existência física – era de idade infinita, ou com uma idade que poderia ser medida em gerações humanas, como contado por muitas mitologias. Porém, graças aos estudos da taxa de expansão do Universo, sabemos que há cerca de 13,8 bilhões de anos tudo que podemos observar veio de uma expansão a partir de um ponto menor que um átomo, o Big Bang. O modelo do Big Bang é a melhor explicação que temos para a aparência do cosmos atual, mas ele tem suas limitações – como o fato de que não responde a algumas perguntas fundamentais, como “o que veio antes do Big Bang?” (se é que veio alguma coisa). Mas antes de tentar entender as possíveis respostas, é preciso primeiro entender a pergunta. Inflação do big bang O Universo pode ser definido co

O universo é um lugar tão grande que é fácil ficar perplexo, com as medições que os astrônomos fazem.

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O tamanho da UY Scuti , que possivelmente, pode ser classificada como uma das maiores estrelas que temos observado até o momento, é certamente é desconcertante. Muito surpreendente não? UY Scuti é classificada como uma ” estrela hiper gigante” que é a classificação que vem depois” supergigante “e regular gigante “. Com todo esse tamanho ela possivelmente pode ser classificada como uma das maiores estrelas conhecidas, mas não é a estrela de maior massa. A Massa de UY Scuti é apenas 30 vezes maior que a do nosso Sol, o que a coloca longe do topo das estrelas mais massivas lista. E no topo das estrelas mais massivas esta a estrela R136a1, que ter cerca de 265 vezes a massa do Sol, mas com apenas 30 vezes o raio do sol. Massa e tamanho físico (volume) nem sempre se correlacionam para estrelas, ainda mais quando o caso são as estrelas gigantes. Assim, enquanto UY Scuti só é cerca de 30 vezes mais massiva do que o Sol, ela tem um raio que chega próximo de ser de 1.700 vezes maior do

10 fatos surpreendentes sobre buracos negros. A #1 é inacreditável

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Se você fizer parte do grupo de cientistas que pensa que os buracos negros realmente existem , então você crê que ele é uma grande quantidade de matéria espremida em uma pequena área com uma enorme força gravitacional para o seu tamanho. De acordo com a teoria vigente, muitos buracos negros se formam a partir de estrelas moribundas gigantes que entram em colapso. E isso é quase tudo que sabemos sobre esses objetos extremamente misteriosos, que nos surpreendem a todo momento. Veja 10 maneiras pelas quais eles nos intrigam: 10. Nossos antepassados podem ter visto o buraco negro da Via Láctea Cerca de dois milhões de anos atrás, o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia explodiu em um brilho radiante. Naquela época, o homem estava apenas começando a andar ereto. Nossos ancestrais teriam visto uma luz do tamanho da lua no céu do sul. O buraco negro, Sagitário A*, está calmo agora. Mas, naquela época, acreditava-se que ele era um núcleo galáctico ativo (NGA), o centro