Os restos da morte de uma estrela em detalhes sem precedentes
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Nsdkhs16NrT4bITxrVksW7HFD8UGzMs3XUiQkjOIYRhCtv-J_4rsdyFpEbkNM9q5m19ZLD6w4IeWh7WJAfhtqE6op_A6wXs3aOg4T-FhWZUPL-bSDWtGeZYRDZFJ2Uw7qkZSA2ITtR7p/s400/130401202806-large.jpg)
Uma equipe de astrônomos conseguiu observar os restos da morte de uma estrela gigante em detalhes sem precedentes. Em fevereiro de 1987, astrônomos observando a Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã, notaram o aparecimento súbito do que parecia ser uma nova estrela. Na verdade, eles não estavam vendo o início de uma estrela, mas o seu fim – a supernova mais brilhante vista da Terra nos quatro séculos desde que o telescópio foi inventado. A 170 mil anos-luz da Terra, tendo como progenitora uma estrela conhecida como Sanduleak -69º 202, uma supergigante azul colapsou . Nas duas décadas e meia desde então, o remanescente da Supernova 1987A continuou a ser foco de pesquisadores em todo o mundo, proporcionando uma riqueza de informações sobre um dos eventos mais extremos do universo – a morte das estrelas. A nova pesquisa, publicada no The Astrophysical Journal e feita por astrônomos na Austrália e Hong Kong, fez imagens da mais alta resolução do remanescente de supernova e