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Mostrando postagens de maio 30, 2017

As novas descobertas sobre a estranha força do corpo negro

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Novas pesquisas expandiram o que sabemos sobre a  descoberta de um estranho fenômeno chamado força do corpo negro . As novas evidências mostram que o efeito da radiação sobre as partículas que cercam objetos maciços pode ser ampliado pelo espaço que se deforma em torno deles. O achado pode afetar nossos modelos sobre a formação de estrelas e planetas, e até mesmo nos ajudar a finalmente detectar uma forma teórica de radiação que permite que os buracos negros se evaporem. Em 2013, os físicos anunciaram que a radiação emitida por objetos chamados “corpos negros” não só poderia afastar pequenas partículas, mas também puxá-las para mais perto. Além do mais, para objetos suficientemente quentes com apenas uma pequena quantidade de massa, a força de afastamento poderia ser mais forte do que a atração gravitacional. Um corpo negro é qualquer objeto opaco que absorve a luz visível, mas não a reflete ou transmite. Tecnicamente, os corpos negros descrevem objetos teoricamente perfeit

Sinestia: Descoberto um novo tipo de corpo celeste

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A estrutura da sinestia, em comparação com a estrutura de um planeta e de um planeta com um disco - todos com a mesma massa. [Imagem: Simon Lock/Sarah Stewart] Sinestia Astrônomos afirmam que pode existir na natureza um novo tipo de objeto planetário, até agora não conhecido pela ciência - um objeto que pode finalmente explicar a formação da Lua.  O corpo celeste, batizado de "sinestia", consiste em um enorme redemoinho de matéria, em forma de anel, onde giram rochas quentes e vaporizadas. Ele seria formado conforme dois objetos de tamanho planetário se chocam um com o outro, sendo diferente dos discos protoplanetários conhecidos até agora.  E, em algum momento no início de sua história, a Terra foi provavelmente uma sinestia, afirmam Simon Lock (Universidade de Harvard) e Sarah Stewart (Universidade da Califórnia em Davis). Momento angular planetário As teorias aceitas hoje sobre a formação dos planetas sustentam que planetas rochosos como a Terra, Marte e Vênus

ESO assina contratos para o enorme espelho primário do ELT

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Foram assinados os contratos para a fabricação do espelho primário de 39 metros do Extremely Large Telescope do ESO (ELT), numa cerimônia realizada hoje na Sede do ESO, perto de Munique, na Alemanha. A companhia alemã SCHOTT fabricará os blocos dos segmentos do espelho e a companhia francesa Safran Reosc irá poli-los, montá-los e testá-los. O contrato para polir os blocos do espelho é o segundo maior contrato assinado para a construção do ELT e o terceiro maior já concedido pelo ESO.  O sistema óptico único do  Extremely Large Telescope  do ESO é constituído por cinco espelhos, cada um correspondente a um significativo feito de engenharia. O espelho primário de 39 metros de diâmetro, que será composto por 798 segmentos hexagonais individuais de 1,4 metros cada um, será de longe o maior já construído para um telescópio óptico. Os segmentos em conjunto coletarão dezenas de milhões de vezes mais luz que o olho humano. Os contratos para fabricação e polimento dos segmentos do espe

Descoberta de SUPER-TERRA na zona habitável de estrela fria

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Impressão de artista da super-Terra GJ625b e da sua estrela-mãe. Crédito: Gabriel Pérez, SMM (IAC) Uma equipe internacional liderada por investigadores do IAC (Instituto de Astrofísica das Canárias), usando o método de velocidade radial, descobriu um possível planeta rochoso na orla da zona habitável de uma estrela anã vermelha. Apenas são conhecidas algumas dezenas de planetas desse tipo e a sua deteção foi possível graças ao espectrógrafo HARPS-N acoplado ao TNG (Telescópio Nazionale Galileo) no Observatório Roque de Los Muchachos, em La Palma.  Há apenas 25 anos atrás, não sabíamos de nenhum planeta para lá do Sistema Solar. Hoje temos uma lista com mais de 3500 exoplanetas confirmados em torno de outras estrelas. Existem várias técnicas de deteção e uma das mais usadas é a técnica de velocidade radial. Esta envolve a medição de mudanças na posição e velocidade de uma estrela quando uma estrela e um planeta em órbita rodam em torno do seu centro de gravidade comum. Depende