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Mostrando postagens de novembro 10, 2010

Átomos pela Paz: Uma Colisão Galáctica em Ação

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Astrónomos do Observatório Europeu do Sul produziram uma imagem espectacular da famosa galáxia Átomos pela Paz (NGC 7252). Este amontoado galáctico que se formou da colisão de duas galáxias, fornece aos astrónomos uma excelente oportunidade de estudar quais os efeitos da fusão de galáxias na evolução do Universo. Este gráfico mostra a localização da fusão galáctica NGC 7252, conhecida como Átomos para a Paz, na constelação de Aquário (o portador da água). Este mapa mostra a maioria das estrelas visíveis a olho nu sob boas condições e NGC 7252 é marcada como uma oval vermelha em um círculo perto do fundo. Este curioso objeto está visível no médio porte telescópios amadores. Átomos pela Paz é o curioso nome dado a um par de galáxias em fusão, situado a cerca de 220 milhões de anos-luz de distância na constelação de Aquário. Estas galáxias são também conhecidas por NGC 7252 e Arp 226 e são suficientemente brilhantes para serem vistas como uma mancha desfocada muito ténue pe

Antigo “décimo planeta” do Sistema Solar pode ser ainda menor que Plutão

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Mais uma vez, um objeto estelar pode perder seu título honorário. Se os primeiros resultados verificados forem confirmados, essa será a vez do planeta anão Eris ser rebaixado. E, para sua felicidade, Plutão pode ter recuperado o status de maior objeto no cinturão de Kuiper, o anel de corpos gelados além de Netuno. rês equipes observaram Eris no Chile, usando telescópios relativamente modestos.   As observações de sucesso feitas de locais amplamente separados produziram uma solução única para o diâmetro do objeto, assumindo que ele seja esférico. Segundo os cientistas, esse número é difícil de definir exatamente porque os tempos derivados das curvas dos três telescópios são incertos. Mesmo assim, é quase certo que Eris tenha um raio menor do que 1170 km. Isso o tornaria um pouco menor que Plutão, cujo raio deve ser de mais ou menos 1172 km. Porém, o valor final pode ser 50 ou 60 km menor. E os resultados finais têm boas chances de serem verdadeiros. Os astrônomos dizem que

Cientistas detectam galáxias distantes escondidas em poeira espacial

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A partir de agora, os cientistas podem entender melhor sobre a formação das galáxias e do início do universo. Astrônomos descobriram galáxias antigas que estavam escondidas atrás de véus de poeira. As galáxias foram detectadas através de um efeito causado pelas distorções espaço-tempo na grande distância entre elas e a Terra. Mesmo com os maiores telescópios disponíveis, galáxias distantes são normalmente difíceis de detectar, especialmente aquelas cuja luz fraca fica envolta em pó espacial. No entanto, os astrônomos foram capazes de aumentar a eficácia de seus telescópios, baseando-se em determinadas galáxias maciças ou aglomerados de galáxias. Essencialmente, o que acontece é que a força gravitacional de objetos maciços distorce o espaço-tempo, um efeito que pode desviar a luz. Este efeito de “lente gravitacional” pode aumentar a visibilidade das galáxias distantes, ou, eventualmente, fazer com que os pesquisadores consigam ver imagens de várias delas. Normalmente, encontrar lentes g

Cometa entra em outburst e brilha forte ao lado de Saturno

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Sequência de imagens mostra o processo de outburst do cometa Ikeya-Murakami, registrado pelos astrônomos Ernesto Guido e Giovanni Sostero. Até alguns dias atrás o cometa Ikeya-Murakami não passava de um pequeno ponto imperceptível no céu, mas uma repentina explosão pode mudar a história do astro. Devido a um processo chamado de outburst, o cometa aumentou de tamanho e teve seu brilho amplificado e pode ser visto até mesmo com um pequeno telescópio ao lado do planeta Saturno. A sequência acima, captada pelos astrônomos italianos Ernesto Guido e Giovanni Sostero mostra claramente a explosão. As imagens foram captadas entre os dias 4 e 9 de novembro de 2010 através de um telescópio telecontrolado instalado no deserto do Novo México, nos EUA. Segundo Leonid Elenin, outro astrônomo que também está estudando o cometa na mesma localidade, o tamanho de C/2010 V1 Ikeya-Murakami teve sua atmosfera expandida e mede agora 4.6 arcominutos. De acordo com Elenin, existem evidências de dois jatos si

Encontradas bolhas gigantes de radiação no centro da Via-Láctea

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As emissões da bolha são muito mais energéticas do que emissões de raios gama de outras partes da galáxia De uma extremidade a outra, as bolhas de raios gama estendem-se por 50.000 anos-luz, metade do diâmetro da Via Láctea. [Imagem: Goddard Space Flight Center] O Telescópio de Raios Gama Fermi, da Nasa, revelou uma estrutura até então desconhecida, centrada na Via-Láctea. Essa característica se expande por 50.000 anos-luz e pode ser o vestígio de uma erupção do buraco negro gigante do centro da galáxia. "O que vemos são duas bolhas emissoras de raios gama que se estendem por 25.000 anos-luz para o norte e para o sul do centro galáctico", disse Doug Finkbeiner, astrônomo do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, por meio de nota. "Ainda não entendemos completamente sua natureza e origem". A estrutura abarca mais da metade do céu visível, da constelação de Virgem à de Grus, e pode ter milhões de anos. Um artigo a respeito da descoberta aparece no Astrop

Hubble fotografa galáxia com a borda voltada para a Terra

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Essa galáxia é parte do Aglomerado de Virgem, a 60 milhões de anos-luz NGC 4452, vista pelo telescópio espacial/HST/Nasa-ESA   O Telescópio Espacial Hubble fotografou a galáxia NGC 4452, que parece estar coma borda voltada diretamente voltada para a Terra. O resultado é uma imagem de bilhões de estrelas vistas em um ângulo incomum. O núcleo brilhante pode ser visto ao centro, junto com um disco muito fino, que parece uma linha reta do ponto de vista da imagem. Um halo de estrelas na periferia da galáxia parece fazer a linha brilhar. NGC 4452 foi observada pela primeira vez por William Herschel em 1784, na Inglaterra. Ele descreveu o objeto como uma nebulosa brilhante, pequena e alongada. Essa galáxia é parte do Aglomerado de Virgem, que tem esse nome porque muitas das galáxias que o integram aparecem na constelação de Virgem. Esse aglomerado está a cerca de 60 milhões de anos-luz e contém cerca de 2.000 galáxias. Acredita-se que o Grupo Local, quer inclui a Via-Láctea, estej