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Mostrando postagens de abril 22, 2013

Novo pulsar com 2,04 vezes a massa do Sol poderá acabar com a teoria da relatividade de Einstein

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A astronomia tem um novo campeão peso-pesado: Um pulsar tão pequeno que poderia caber no meio de Manhattan, em Nova York, pesando 2,4 vezes a massa do Sol. O pulsar encontrado poderia ser usado para ajudar a explicar e entender a teoria da relatividade de Einstein, embora sua própria existência coloque a teoria em risco. Os pulsares são corpos estelares que giram rapidamente varrendo o céu com um feixe, exatamente como um farol, enviando ondas de rádio cada vez que gira. Os mais rápidos pulsares em sistemas binários estão em conjunto com estrelas ou anãs brancas. A rotação desses sistemas binários acaba roubando material um do outro, ocorrendo uma “dança” cósmica por milhões de anos, até que os dois objetos colidam e se fundam. De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, que descreve como funcionaria a gravidade, dois corpos estelares como este pulsar provocam fortes ondulações no espaço-tempo, gerando ondas gravitacionais. Embora as ondas gravitacionais a

Encontrado um dos agrupamentos celestes mais antigos do Universo

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A foto mostra o que os astrônomos costumam chamar de aglomerado globular. Eles nada mais são do que grupos esféricos de corpos celestes ligados gravitacionalmente entre si, girando sobre um fundo escuro do espaço. Existem aproximadamente 158 aglomerados globulares em nossa galáxia, a Via Láctea. O NGC 6752 é um dos mais brilhantes do espaço e é também uma dos mais antigos. Astrônomos calculam que ele possa ter 10 bilhões de anos. As luzes desse gigante brilhavam ferozmente 5 bilhões de anos antes da existência do nosso sistema solar!   A NASA deu uma declaração: “ A NGC 6752 contém um elevado número de estrelas azuis, algumas das quais são visíveis nesta foto divulgada. As estrelas apresentam características de estrelas mais jovens , apesar dos modelos sugerirem que a maioria das estrelas que compõem este aglomerado devem ter se formado no mesmo instante, no entanto sua origem ainda é um mistério. Estudos de NGC 6752 pode abrir um leque para outros estudos

Batismo de planeta extrassolar gera polêmica

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União de astrônomos critica concurso pago de organização Que tal um mundo inteiro para chamar de seu? Sonho de vilões da ficção, isso agora está ao alcance de todos dispostos a pagar módicos US$ 4,99 (cerca de R$ 10). E embora a quantia não vá garantir a posse do astro, pelo menos dará a possibilidade de indicar um nome - votar custa mais US$ 0,99 - em um concurso criado pela organização americana Uwingu (“céu” na língua africana suaíli) para batizar o planeta extrassolar até o momento designado como Alpha Centauri Bb. A iniciativa, porém, é alvo de duras críticas da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês), que classificou-a como “golpe” e afirma ser a única instituição com autoridade para batizar oficialmente objetos celestes. Desde que o primeiro planeta extrassolar foi descoberto, nos anos 90, os cientistas já confirmaram a existência de mais de 800 astros do tipo, com outros milhares aguardando confirmação. Como regra geral, eles recebem uma designação com