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Mostrando postagens de fevereiro 6, 2020

Recém-descoberto, esse é o planeta mais inabitável pelo ser humano

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Enquanto buscamos por novos planetas e galáxias,que possam comportar a raça humana, encontramos alguns lugares, um tanto quanto peculiares no caminho. Recentemente, um pequeno telescópio detectou o planeta mais inabitável pelo ser humano. Para se ter uma ideia, o gigante gasoso tem temperaturas tão extremas, que chega a deixar um rastro com moléculas de hidrogênio, por onde passa. Além disso, pesquisadores estudam os pesquisadores também estudam os equipamentos, utilizados na descoberta para aprender mais sobre ele. Você não vai querer morar em um lugar assim Graças a pequenos telescópios, pudemos encontrar o planeta mais inabitável já encontrado pelo ser humano. Com isso, pesquisadores estão utilizando o equipamento veterano da NASA par aprender mais sobre ele. Até o momento, ele é conhecido como KELT-9b. Além disso, o gigante gasoso pode se parecer com Júpiter, mas não se engane, ele é tão quente, que parece despejar lágrimas de hidrogênio, conforme orbita sua estrel

A gigantesca estrela Betelgeuse está agindo de maneira esquisita em uma escala sem precedentes

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A famosa estrela supergigante vermelha Betelgeuse tem agido de uma forma muito esquisita, totalmente sem precedentes, e os astrônomos estão confusos: será que ela está morrendo, ou seria alguma outra coisa? Boom, supernova A Betelgeuse está se “aproximando” do fim de sua vida: estima-se que irá explodir em uma supernova – em uma magnífica detonação que pode ser mais brilhante que a lua e visível até mesmo no céu diurno – nos próximos 100.000 anos. Pode parecer muito, mas garanto que isso é pouco em termos astronômicos. Antes de chegar lá, no entanto, a estrela irá encolher e colapsar em si mesma. Será que isso está acontecendo agora mesmo? Ano passado, a supergigante vermelha era a 10ª estrela mais brilhante no céu. Nos últimos meses, porém, seu brilho tem diminuído tanto que sua colocação caiu 14 posições: Betelgeuse é no momento a 24ª. Perdendo brilho Os astrônomos Edward F. Guinan e Richard J. Wasatonic da Universidade Villanova (Pensilvânia, EUA) anunc

ALMA observa o belo resultado de uma “batalha estelar”

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Com o auxílio do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), do qual o ESO é parceiro, os astrônomos descobriram uma peculiar nuvem de gás que resultou do confronto entre duas estrelas. Uma das estrelas cresceu tanto que engoliu a outra que, por sua vez, espiralou em direção à sua companheira levando-a a libertar as suas camadas mais exteriores. Tal como os humanos, as estrelas modificam-se com a idade, acabando por morrer. No caso do Sol e de outras estrelas como a nossa, esta modificação passa por uma fase em que, depois de queimar todo o hidrogênio em seu núcleo, ela se transforma em uma grande e brilhante estrela gigante vermelha. Eventualmente, a estrela moribunda perde as suas camadas externas, deixando para trás seu núcleo quente e denso ao qual chamamos anã branca. “O sistema estelar HD101584 é especial no sentido em que o seu ‘processo de morte' terminou prematuramente de forma dramática quando uma companheira de pequena massa bastante próxima se vi