Íntimo e pessoal com o Very Large Telescope

Imagine que você é uma mosca e está na parede do Very Large Telescope do ESO, o maior e mais avançado observatório óptico do mundo (onde provavelmente nenhuma mosca entra). Você poderia ter essa visão. Essa imagem na realidade é uma foto feita com a lente de olho de peixe e nos dá uma incomum imagem do telescópio de 8.2 metros de diâmetro, posicionado e pronto para começar a captar a luz das mais profundas fontes do universo à medida que o seu domo se abrir e a luz das estrelas invadir o ambiente.
O VLT é constituído na realidade de quatro Unit Telescopes de 8.2 metros, chamados de Antu, Kueyen, Melipal e Yepun. Esses são os nomes na língua Mapuche para Sol, Lua, Cruzeiro do Sul e Vênus. Essa foto mostra o Yepun. Os nomes vem da língua nativa indígena das pessoas que viviam na parte ao sul do rio Bio-Bio, a aproximadamente 500 km ao sul de Santiago do Chile. O VLT é tão poderoso que ele permite que nós possamos observar objetos que sejam quatro mil milhões de vezes mais apagados do que aqueles que possamos observar com o olho nu. Isso tem ajudado o ESO a ser o mais produtivo observatório da Terra.

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