Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Fusão de galáxias

Arp 282 – Bela interação entre duas galáxias no Universo

Imagem
  Crédito:ESA/Hubble & NASA, J. Dalcanton, Dark Energy Survey, DOE, FNAL/DECam, CTIO/NOIRLab/NSF/AURA, SDSS Hoje já se sabe muito bem que um dos principais aspectos envolvidos na evolução de uma galáxia é como elas se interagem no universo. As galáxias podem se fundir, podem colidir, ou podem se raspar, quando uma passa perto de outra, cada uma dessas interações têm um impacto importante na forma e na estrutura das galáxias. Essas interações até são comuns no universo, porém é raro capturar uma imagem de duas galáxias interagindo de forma dinâmica. Mas o Hubble está aí para isso, é tanta galáxia que ele observa e faz imagens, que acaba de vez em quando pegando uma interação como na foto acima.   Essa imagem mostra o que é conhecido como Arp 282, ou seja, um par de galáxias em interação, que é composto pela galáxia Seyfert NGC 169, na parte de baixo e pela galáxia IC 1559, na parte de cima. As duas galáxias que fazem parte do Arp 282 possuem núcleos bem destacados, e são conhecida

Telescópio revela o que há por trás de um rosto sorridente no céu

Imagem
A simpática imagem obtida pelo VLT, no Chile, mostra o resultado da fusão de duas galáxias, um evento raro neste canto do universo Mrk 739: forças gigantescas estão em atividade para produzir a curiosa imagem acima. Crédito: ESO/Tubín et al. Você já teve a sensação de que está sendo observado? O objeto de aparência amigável mostrado acima é o resultado de duas galáxias se fundindo, com um par de olhos escondendo dois buracos negros supermassivos em crescimento e um sorriso torto. Essas fusões são raras em nossa vizinhança galáctica. A fusão Mrk 739 (Markarian 739, também conhecida como NGC 3758 e LEDA 35905) está a 425 milhões de anos-luz da Terra. É perto o suficiente (astronomicamente falando) para se estudar o evento em detalhes e, assim, obter uma melhor compreensão dos processos dramáticos que ocorrem durante essas fusões cósmicas. Usando o instrumento Muse no Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), a equipe de astrônomos, liderada por Dusán Tubín, mestran

As violentas fusões de galáxias

Imagem
As fusões violentas de galáxias podem alimentar buracos negros supermassivos. Teoricamente, o resultado são emissões intensas vindas de regiões próximas dos buracos negros supermassivos, criando alguns dos objetos mais luminosos no universo. Os astrônomos chamam a isso Núcleos Galácticos Ativos, ou simplesmente NGA. Porém, durante décadas, somente cerca de 1% dos NGAs pareciam estar associados a fusões galácticas. Agora, novos resultados de um importante levantamento do céu feito em raios-X duros (de alta energia) pelo satélite Swift, da NASA, demonstram solidamente uma forte associação entre NGAs e galáxias em fusão.  Os raios-X duros penetram mais facilmente as nuvens de poeira e gás das galáxias em fusão e revelam a presença de emissões a partir dos buracos negros ativos. Aliás, estes painéis mostram a localização (marcada com um círculo) dos buracos negros supermassivos detectados pelos raios-X do Swift em uma série de sistemas galácticos em fusão. As imagens ópticas são do Observ