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Magnetares, os misteriosos imãs gigantes do universo

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Os magnetares são um dos objetos mais extremos e misteriosos do espaço. Eles são surpreendentemente pequenos, incrivelmente densos e, como o próprio nome sugere, eles possuem uma atração magnética inacreditável. No estágio final da vida de uma estrela, ela explode em uma supernova. À medida que ela colapsa sobre si mesma, ofusca todas as suas vizinhas antes de desaparecer lentamente. Se a estrela viva fosse grande o suficiente, ela se transforma em uma estrela de nêutrons: uma estrela tão densa que, embora geralmente seja do diâmetro de uma cidade pequena, uma colher de chá de sua matéria pesa pelo menos um bilhão de toneladas. Enquanto isso, elas giram muito rapidamente. Centenas de vezes por segundo rápido. Toda essa densidade equivale a um campo magnético realmente poderoso – cerca de um trilhão de vezes mais poderoso que o da Terra. Magnetares, os cientistas não têm certeza do porquê, são uma forma especialmente magnética de estrela de nêutrons. Seus campos magnéticos são

SGR 1745-2900: A Magnetar próxima do Buraco Negro Supermassivo da Via Láctea revela surpresas

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Em 2013 , os astrônomos anunciaram que eles tinham descoberto uma magnetar, excepcionalmente próxima ao buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea, usando um conjunto de telescópios espaciais, incluindo o Observatório de Raios-X Chandra, da NASA. Magnetars são estrelas densas colapsadas (chamadas “estrela de nêutrons”) que possuem campos magnéticos enormes e poderosos. A uma distância que poderia ser menor que 0.3 anos-luz (cerca de 2 trilhões de milhas) do buraco negro de 4 milhões de massas solares no centro da Via Láctea, a magnetar é de longe a estrela de nêutrons mais próxima de um buraco negro supermassivo já descoberta e está provavelmente numa trava gravitacional. Desde a sua descoberta a dois anos atrás, quando ela teve uma explosão de raios-X, os astrônomos veem monitorando ativamente a magnetar, chamada de SGR 1745-2900, com o Chandra e com o XMM-Newton da ESA. A imagem principal desse post mostra a região ao redor do buraco negro da Via Láctea em raios-X do C