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O ESO captura o fantasma de uma estrela gigante

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Uma teia de aranha fantasmagórica, dragões mágicos ou rastros de fantasmas? O que você vê nesta imagem do remanescente de supernova da Vela? Esta bela tapeçaria de cores, que foi capturada com grande detalhe pelo VLT Survey Telescope, instalado no Observatório do Paranal do ESO, no Chile, mostra os restos fantasmagóricos de uma estrela gigantesca. Esta imagem mostra uma vista das nuvens laranja e rosa que compõem o que resta da morte explosiva de uma estrela massiva — o remanescente da supernova da Vela. Esta imagem detalhada tem 554 milhões de pixels e é um mosaico combinado de observações obtidas com a câmara OmegaCAM de 268 milhões de pixels, montada no VLT Survey Telescope, no Observatório do Paranal do ESO. Crédito: ESO/VPHAS+ team. Acknowledgement: Cambridge Astronomical Survey Unit Esta fina estrutura de nuvens rosa e laranja é tudo o que resta de uma estrela massiva que terminou a sua vida numa enorme explosão há cerca de 11 mil anos. Quando as estrelas mais massivas chegam a

Fermi da NASA confirma "destroço" estelar como fonte de partículas cósmicas extremas

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Os astrónomos há muito que procuram os locais de lançamento de alguns dos protões mais energéticos da nossa Galáxia. Agora, um estudo utilizando 12 anos de dados do Telescópio Espacial Fermi da NASA confirma um remanescente de supernova que é exatamente um desses locais. Esta sequência compara os resultados do Fermi em três gamas de energia. O pulsar J2229+6114 é a fonte brilhante no topo, a ponta norte do remanescente da supernova G106.3+2.7 (delineado a verde). Em cada gama de energia, a sequência mostra primeiro o número de raios-gama e depois as quantidades em excesso em comparação com as expetativas de um modelo de fundo. Cores mais brilhantes indicam números maiores de raios-gama ou quantidades em excesso. Nas energias mais elevadas, surge uma nova fonte de raios-gama, produzida quando os protões acelerados pela onda de choque da supernova atingem uma nuvem de gás próxima. Crédito: NASA/Fermi/Fang et al. 2022 O Fermi mostrou que as ondas de choque de estrelas que explodiram impul