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Mostrando postagens com o rótulo Sondas Espaciais

Sondas Voyager completam 40 anos rumando às estrelas

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Se a vida começa mesmo aos 40, as históricas sondas Voyager estão para entrar na melhor fase de suas vidas: partindo definitivamente rumo às estrelas. [Imagem: NASA] Naves que inspiram As naves espaciais mais distantes e de maior longevidade já fabricadas pela humanidade, as Voyagers 1 e 2, completam 40 anos de operação e exploração neste mês de agosto e em setembro. Apesar de sua grande distância, elas continuam a se comunicar diariamente com a NASA, ainda examinando a nossa fronteira final - os pontos mais distantes do espaço já estudados pelo homem. Cada uma das sondas carrega um disco dourado com registros de sons, imagens e mensagens da Terra. Como elas teoricamente poderão durar bilhões de anos no espaço, essas cápsulas circulares do tempo poderão um dia ser um dos únicos vestígios da civilização humana. Esta é uma das razões pelas quais a história das Voyagers influenciou não apenas gerações de cientistas e engenheiros, mas também a cultura da Terra, incluindo film

Sonda JUNO passará diretamente por cima da grande mancha vermelha de JÚPITER no próximo dia 11

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Este mosaico de Júpiter, a cores verdadeiras, foi construído a partir de imagens obtidas pela câmara de ângulo estreito da sonda Cassini no dia 29 de dezembro de 2000, durante a sua maior aproximação ao planeta gigante a uma distância de aproximadamente 10 milhões de quilómetros.  Crédito: NASA/JPL/SSI Poucos dias depois de comemorar o seu primeiro aniversário em órbita de Júpiter, a sonda Juno da NASA voará diretamente sobre a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, a icónica tempestade com 16 mil quilómetros de largura do gigante gasoso. Esta será a primeira visão íntima da característica gigante pela Humanidade - uma tempestade monitorizada desde 1830 e que possivelmente existe há mais de 350 anos. "A misteriosa Grande Mancha Vermelha de Júpiter é provavelmente a característica mais conhecida de Júpiter," comenta Scott Bolton, investigador principal da Juno no SwRI (Southwest Research Institute) em San Antonio. "Esta tempestade monumental 'enfurece' o ma

Sonda MRO registra ROVER CURIOSITY escalando o monte SHARP

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Usando o mais poderoso telescópio já enviado para Marte, a sonda da NASA, Mars Reconnaisssance Orbiter, registrou uma bela visão do rover Curiosity no terreno montanhoso. O rover do tamanho de um carro, está escalando a parte inferior do Monte Sharp em direção ao seu próximo destino, e aparece como um ponto azul contra o terreno rochoso, nessa imagem feita pela câmera HiRISE. As cores foram exageradas para mostrar as diferenças entre o rover e a superfície de Marte, fazendo o Curiosity aparecer mais azul do que ele realmente é. A imagem foi feita no dia 5 de Junho de 2017, dois meses antes do quinto aniversário do pouso do Curiosity em Marte, na Cratera Gale, nas proximidades do Monte Sharp. Quando a imagem foi feita, o Curiosity estava entre as dunas ativas de areia na parte inferior do Monte Sharp, e a Cadeia Vera Rubin, um destino na parte mais superior onde a equipe do rover pretende examinar afloramentos onde a hematita foi identificada pela sonda MRO desde a órbita de M

Equipe da NEW HORIZONS examina novos dados do próximo alvo da SONDA

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Paul Maley e Ted Blank, ambos da IOTA (International Occultation Timing Association), observam a ocultação do objeto da Cintura de Kuiper, 2014 MU69, na madrugada de dia 3 de junho de 2017, a partir do deserto de Karoo perto de Vosburg, África do Sul. O campo de visão do alvo - que continha tanto Plutão como MU69 - encontra-se na porção da Via Láctea vista aqui, na direção da constelação de Sagitário. Eles posicionaram o telescópio próximo de um pequena igreja, protegendo-o dos ventos que podiam surgir durante essa fria noite de inverno. A sonda New Horizons da NASA vai passar por MU69 no dia de 1 de janeiro de 2019.  Crédito: NASA/JHUAPL/SwRI/Henry Throop Foi a campanha de observação de uma ocultação estelar mais tecnicamente desafiadora e complexa já tentada: pelo menos 54 equipes, com dúzias de telescópios espalhados por dois continentes, posicionados para capturar um vislumbre raro e de dois segundos de um pequeno e distante objeto da cintura de Kuiper a passar em frente de

Sonda Juno mostra um Júpiter totalmente diferente

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Por que um polo de Júpiter é tão diferente do outro é um enigma que os pesquisadores ainda tentam solucionar.[Imagem: NASA/JPL-CALTECH/SWRI/MSSS/BETSY ASHER HALL/GERVAS] Um Júpiter totalmente novo As observações iniciais de Júpiter feitas pela sonda espacial Juno são "de tirar o fôlego", anunciaram os cientistas da Nasa no primeiro comunicado sobre os resultados iniciais da missão. E o que mais os deixou perplexos até agora foram as gigantescas "tempestades" registradas nos polos do planeta. "Pense em um monte de furacões, cada um do tamanho da Terra, todos tão espremidos uns aos outros que chegam a se tocar," exemplificou Mike Janssen. "Até mesmo entre os pesquisadores mais experientes, essas imagens de nuvens imensas rodopiando têm impressionado muito." A  sonda Juno chegou a Júpiter  em 4 de julho do ano passado. Desde então, ela tem se aproximado do planeta gasoso a cada 53 dias. Segundo a equipe da NASA, a sonda está mostran

Sonda New Horizons se aproxima de misterioso objeto vermelho

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A sonda New Horizons da NASA está neste momento acelerando em direção a um objeto misterioso chamado MU69, no Cinturão de Kuiper. Observações recentes do objeto distante indicam uma superfície avermelhada, talvez até mais vermelha que os borrões localizados em Plutão. Este pequeno KBO (Kuiper Belt object) mede entre 30 a 45 km de diâmetro e está a 2,6 bilhões de km de Plutão. Quando New Horizons chegar lá em janeiro de 2019, a sonda estará 43,3 vezes mais distante do Sol do que a Terra está distante do Sol. A sonda se aproximará mais deste objeto do que Plutão quando fez a histórica passagem pelo planeta em 15 de julho de 2015. Comparação de tamanhos de MU69. (Imagem: New Horizons / NASA) A cor avermelhada de MU69, assim como as manchas de Plutão e da sua lua Charon, sugere a presença de tolina, uma classe de moléculas que é formada através da irradiação ultravioleta de componentes simples como o metano e etano. Tonlina não se forma naturalmente na Terra, mas é abundant

Saturno em Infravermelho, pela Cassini

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Crédito:  NASA ,  JPL-Caltech ,  SSI ; Processamento :   Maksim Kakitsev Muitos detalhes de Saturno aparecem claramente no infravermelho. Bandas de nuvens mostram grande estrutura, incluindo  tempestades extensas . Também impressionante no infravermelho, é o invulgar  padrão hexagonal de nuvens  que rodeia o polo norte de  Saturno . Cada lado do hexágono escuro mede o equivalente ao tamanho da Terra. A existência do hexágono não foi prevista e a sua origem e provável estabilidade permanece um tópico de investigação. Os famosos  anéis  de Saturno circundam o planeta e  lançam sombras  abaixo do equador. A imagem em destaque foi captada pela  sonda Cassini  em 2014 em várias cores  infravermelhas  - mas apenas processada recentemente. Em setembro, a  missão da Cassini  chegará ao fim, à medida que a  sonda mergulhar  no gigante gasoso. Fonte: NASA

CASSINI mergulha entre SATURNO e seus ANÉIS

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Impressão de artista da sonda Cassini da NASA que mostra a divisão entre Saturno e os seus anéis. Crédito: NASA/JPL-Caltech A sonda Cassini da NASA está de volta ao contacto com a Terra depois do seu primeiro mergulho bem-sucedido através da estreita abertura entre o planeta Saturno e os seus anéis de passado dia 26 de abril de 2017. A nave espacial encontra-se no processo de transmissão de dados científicos e de engenharia recolhidos durante essa passagem, via Complexo Goldstone da DSN (Deep Space Network) da NASA no Deserto de Mojave na Califórnia. EUA. A DSN adquiriu o sinal da Cassini às 07:56 de dia 27 de abril (hora portuguesa) e os dados começaram a aparecer às 08:01 do mesmo dia. Esta imagem não processada mostra características na atmosfera de Saturno, nunca vistas tão de perto. A foto foi captada pela Cassini durante o seu primeiro mergulho do "Grande Final", dia 26 de abril de 2017. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute  "Na maior t

Sonda espacial Cassini começa a mergulhar entre Saturno e seus anéis

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Se tudo correr bem, a sonda espacial Cassini , da NASA , vai transmitir novas imagens de Saturno e seus anéis para nós amanhã, compartilhando dados coletados hoje em seu primeiro mergulho através do espaço entre o planeta e seus companheiros anelares.  Esse mergulho também marca o início da fase final da missão de 13 anos da sonda. Poucos dias atrás, Cassini usou a gravidade da lua de Saturno, Titã, para mudar seu caminho em direção a sua eventual destruição. Expectativa A diferença de distância entre Saturno e seus anéis é de cerca de 2.400 quilômetros de largura. Durante o mergulho de hoje, a antena que Cassini normalmente usaria para enviar imagens para a Terra estava sendo usada em vez disso para desviar objetos potencialmente prejudiciais para longe de seus instrumentos. “Como essa abertura é uma região que nenhuma nave espacial explorou, Cassini usará sua antena como um escudo protetor ao passar através do plano do anel. Não esperamos partículas maiores do que partícul

Sonda Cassini está pronta para mergulhar em Saturno

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© Fornecido por AFP  (2008) Fotografia de Saturno feita pela sonda Cassini A sonda Cassini, da Nasa, na órbita de Saturno desde 2004, está pronta para iniciar as manobras para mergulhar na atmosfera do planeta gigante de gás em 15 de setembro, informou nesta terça-feira a agência espacial americana.  Com doze instrumentos científicos, a sonda realizará em 26 de abril a primeira descida ao espaço inexplorado de 2.400 km que há entre Saturno e seus anéis, destacou a Nasa. "Nenhuma sonda se aventurou nesta região única que vamos tentar cruzar 22 vezes", explicou Thomas Zurbuchen, da direção de missões científicas da Nasa.  O que aprendermos das últimas órbitas da Cassini nos permitirá aperfeiçoar nossa compreensão da formação e evolução dos planetas gigantes e dos sistemas planetários em geral", destacou o especialista. Durante sua longa missão em torno de Saturno, Cassini fez descobertas importantes, como a existência de um vasto oceano sob a superfície gelada

Hubble fornece o mapa da trajetória interestelar da viagem das espaçonaves Voyager 1 e 2

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Nesta ilustração orientada ao longo do plano da eclíptica, o Telescópio Espacial Hubble da NASA observa os percursos das sondas Voyager 1 e 2 à medida que viajam desde Sistema Solar até o espaço interestelar. O Hubble está examinando duas linhas de visão (as características gêmeas em forma de cone) ao longo do percurso das naves. O objetivo do telescópio é ajudar os astrônomos a mapear a estrutura interestelar ao longo do caminho estelar de cada sonda. Cada linha de visão se estende por vários anos-luz até estrelas vizinhas. Créditos: NASA, ESA e Z. Levay (STScI) As duas sondas Voyager da NASA estão viajando por território inexplorado em sua viagem para além do nosso Sistema Solar. Ao longo do caminho, as espaçonaves medem o meio interestelar, o ambiente misterioso que existe entre as estrelas. O Telescópio Espacial Hubble da NASA está fornecendo o roteiro, medindo e estudando o material ao longo das trajetórias futuras das naves. Mesmo depois das sondas Voyager ficarem sem ener

HUBBLE forenece roteiro interestelar da viagem galáctica das VOYAGER

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Nesta impressão de artista, a sonda Voyager 1 da NASA tem uma vista aérea do Sistema Solar. Os círculos representam as órbitas dos planetas exteriores: Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Lançada em 1977, a Voyager 1 visitou os gigantes Júpiter e Saturno. A nave encontra-se agora a 20,65 mil milhões de quilómetros da Terra, o que a torna no objeto mais distante jamais construído pelo Homem. De facto, a Voyager 1 está agora a navegar pelo espaço interestelar, a região entre as estrelas que contém gás, poeira e material reciclado por estrelas moribundas.  Crédito: NASA, ESA e G. Bacon (STScI) As duas sondas Voyager da NASA estão a navegar por território inexplorado na sua viagem para lá do nosso Sistema Solar. Ao longo do caminho, medem o meio interestelar, o ambiente misterioso entre as estrelas. O Telescópio Espacial Hubble da NASA está fornecendo o roteiro - estudando o material ao longo das trajetórias futuras das naves. Mesmo depois das Voyagers ficarem sem energia elétrica e