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Poeira interestelar

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A Poeira interestelar é comumentemente associada a pedaços microscópicos de carbono e/ou silicatos, com tamanhos que podem variar de uma fração de mícron até um mícron de diâmetro, dispersos no espaço interplanetário. Estes pedaços tem forma irregular e são chamados de grãos interestelares. Porém mais precisamente falando poeira interestelar ou mais apropriadamente denominada de matéria interestelar é um conjunto de matéria e de radiação que preenche o espaço interestelar. A região onde se espalha a matéria interestelar recebe o nome de meio interestelar. Note, entretanto, que diversos autores usam indistintamente os termos meio interestelar e matéria interestelar para designar os elementos que compõem o espaço interestelar. Em muitos textos encontramos que a matéria interestelar é formada simplesmente por gás e poeira interestelares. Na verdade o meio interestelar consiste de mais elementos do que apenas gás e poeira. Ele é formado por: gás hidrogênio neutro (H I) gás hidrogênio ioni

2M1207b

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2M1207b é um objeto de massa planetária orbitando a anã castanha 2M1207, na Constelação Centaurus, aproximadamente a 170 anos-luz do Planeta Terra. Notável como um dos primeiros candidatos a planeta extra-solar por ser diretamente observável (imagem por infravermelhos), foi descoberto em Setembro de 2004 pelo Very Large Telescope (VLT) no Observatório Paranal, no Chile por uma equipe do Observatório Europeu do Sul liderado por Gaël Chauvin. Acredita-se ser de 3 a 10 vezes a massa de Júpiter e pode órbitar 2M1207 a uma distância aproximadamente igual à que Plutão tem do Sol. O objeto é um gigante de gás muito quente, a temperatura superficial é estimada em 1600 K (1300 °C ou 2400 °F), principalmente devido a contração gravitacional. A sua massa é bem inferior ao limite calculado para a fusão de deutério em anãs castanhas, que é de 13 massas de Júpiter. A distância entre 2M1207b e sua estrela é de cerca de 40 UA (similar à distância média entre Plutão e o Sol). O seu espectro infravermel

Galáxia Anã do Cão Maior

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A Galáxia Anã do Cão Maior é uma galáxia satélite da Via Láctea situada na constelação do Cão Maior e atualmente, é a galáxia conhecida galáxia mais próxima da nossa, e um membro do Grupo Local. A Galáxia Anã do Cão Maior está a apenas 42.000 anos-luz do centro galáctico e cerca de 25.000 anos-luz do sistema solar, mais próxima que a Galáxia Anã Elíptica de Sagitário, que anteriormente detinha o recorde. Ele contém cerca de um bilhão de estrelas, o equivalente a menos de 1% do total de estrelas da Via Láctea, em uma forma elíptica sim, mas irregular. Foi descoberta em novembro de 2003 por uma equipe de astrônomos ingleses, franceses, italianos e australianos, analisando os dados do 2MASS, e com levantamento de todo o céu em luz infravermelha. Eles encontraram uma maior densidade de estrelas gigantes de classe espectral M nesta parte do céu.  A galáxia está localizada atrás do plano da Via Láctea, onde estrelas e nuvens de gás e poeira são mais densas, o que explica por que não foi des

Aglomerado globular

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Aglomerado globular é a denominação dada a um tipo de aglomerado estelar cujo formato aparente é esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas, podendo, inclusive, ter até um milhão de estrelas, mantidas juntas pela ação da gravidade. Geralmente localizam-se longe do plano galáctico e, às vezes, muito além disso, no distante espaço intergaláctico. O tamanho médio aproximado de um aglomerado globular é de 100 anos-luz. A grande maioria desses aglomerados se formaram há mais ou menos 13 bilhões de anos e possuem portanto algumas das estrelas mais velhas já catalogadas. Lá existe uma grande quantidade de anãs vermelhas, que possuem poucos elementos pesados, pois foram formadas antes de tais elementos serem gerados nas explosões das supernovas. Alguns poucos aglomerados globulares brilhantes, como Ômega de Centauro e M13, aparecem como formas estranhas a olho nú. Se vivêssemos em um planeta situado num aglomerado globular não existiria noite, tamanho é o brilho e o núm

Imagem do centro da Via Láctea combina a visão de três telescópios

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Imagens do espaço são sempre lindíssimas e incríveis, mas esta é ainda mais espetacular: está visão de dentro da nossa própria galáxia foi criada com a soma das imagens feitas por três telescópios diferentes da agência estadunidense de exploração espacial, a Nasa. A foto em alta definição foi feita com imagens do centro da Via Láctea dos telescópios Hubble, uma imagem em infra-vermelho do Spitzer Space Telescope, e uma visão em raio-x do observatório Chandra. Ela foi criada para comemorar o Ano Internacional da Astronomia, que é marcado pelo aniversário de 400 anos desde que Galileu Galilei apontou seu telescópio para os céus, em 1609. Fonte :Hypescience.com

Galáxia escura está em rota de colisão com a nossa Via Láctea

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A vizinhança da Via Láctea pode ser mais agitada do que se imaginava: cientistas descobriram que uma nuvem de massa estimada em quase 1 milhão de sóis pode ser, na realidade, uma galáxia escura. Além disso, a formação, chamada de Nuvem de Smith, está vindo em direção à Via Láctea, e pode colidir com a nossa galáxia. Em 2008, cientistas estadunidenses descobriram que a nuvem está a aproximadamente 8 mil anos-luz de distância da Via Láctea, e está se aproximando a uma velocidade de 240 quilômetros por segundo. Entretanto, os cientistas não têm certeza de quando o impacto irá ocorrer, pois astrônomos não conseguiram medir com precisão quando os gases da nossa galáxia irão diminuir a velocidade da Nuvem. Segundo especialistas, sua trajetória sugere que ela já teria passado pela nossa galáxia há mais de 70 milhões de anos.A Nuvem de Smith é formada principalmente por hidrogênio, tem 11 mil anos-luz de comprimento e 2.500 anos-luz de largura, o tamanho de uma galáxia-anã. Ela foi descoberta

Galáxia M94

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A bela galáxia M94 é alvo dos telescópios de astrônomos de todo o mundo, e fica a apenas 15 milhões de anos-luz da constelação de Canes Venatici – os Cães Caçadores. A parte brilhante do interior da galáxia em espiral tem 30 mil anos-luz de comprimento, e acreditava-se que a M94 tinha a região interior rodeada por um anel de poucas estrelas. Entretanto, novas pesquisas realizadas com câmeras de comprimentos de onda diferentes mostram que a galáxia tem pontas que até então não tinham sido detectadas, que passam para fora do que se acreditava ser o final da M94. Além disso, observando novas fotos da galaxia, pesquisadores acreditam que esta região é duas vezes mais ativa quanto à formação de novas estrelas do que a região interior da M94. Observadores da Universidade de Cambridge, que realizaram a descoberta, afirmam que o disco exterior da galáxia é responsável por 23% da massa estelar total da M94, além de contribuir com 10% das novas estrelas da formação. As incríveis imagens fei

Galáxia Anã Elíptica de Sagitário

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Galáxia Anã Elíptica de Sagitário ou SagDEG (do inglês, Sagittarius Dwarf Elliptical Galaxy) é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz do Grupo Local. Com um diâmetro de 10.000 anos-luz, se encontra atualmente a 70.000 anos-luz da Terra e se move em uma órbita polar à 50.000 anos-luz do centro de nossa galáxia. Descoberta em 1994 por Rodrigo Ibata, Mike Irwin e Gerry Gilmore, se tratava na época a galáxia conhecida mais próxima a nossa — título que perdeu em 2003, em proveito da Galáxia Anã do Cão Maior. Situa-se em um local oposto ao Sistema Solar em relação ao centro galáctico, o que a converte em um objeto muito difícil de observar, embora ela ocupe uma grande região do céu. SagDEG parece ser uma antiga galáxia. As análises espectroscópicas parecem indicar que possua pouca poeira interestelar e que está composta principalmente por estrelas de população II, velhas e pobres em metais. SagDEG deverá atravessar o disco galáctico da Via Láctea nos próximos 100 milhões de anos e será f

Supernovas

Tipos de Supernovas A explosão de uma estrela como uma supernova dependerá de vários fatores. É um processo complexo e pode levar a dois resultados finais diferentes, a formação de uma estrela de neutrons ou a formação de um buraco negro. Classificamos as supernovas em duas categorias, de acordo com o resultado final:   supernova tipo I : em geral ela é o resultado de um processo de acréscimo de matéria sobre uma estrela anã branca participante de um sistema binário de estrelas. Se, em um sistema binário, uma estrela de grande massa passa uma quantidade muito grande de hidrogênio para a superfície de uma estrela anã branca, sua companheira de sistema, pode ocorrer que a anã branca ultrapasse um limite de massa a partir do qual a estrela não é mais estável. Este limite máximo para a massa de uma estrela é o limite de Chandrasekhar. Quando ele é ultrapassado, a estrela não é mais estável, iniciando um processo de colapso gravitacional com incríveis consequências. supernova tipo II : es

Morte térmica do universo

A morte térmica é um possível estado final do universo, no qual ele "cai" para um estado de nenhuma energia livre para sustentar movimento ou vida. Em termos físicos, ele terá alcançado entropia máxima. A hipóteses de uma morte térmica universal surgiu das idéias dos anos 1850 de William Thomson (Lord Kelvin), que extrapolou a visão da perda de energia mecânica na natureza da teoria do calor, como as englobadas nas primeiras duas leis da termodinâmica, a uma situação universal. Origens da idéia A idéia de morte térmica advém da segunda lei da termodinâmica, a qual estabelece que a entropia tende a aumentar em um sistema isolado. Se o universo durar por um tempo suficiente, ele irá assimptoticamente aproximar-se de uma estado onde toda a energia é uniformente distribuída. Em outras palavras, na natureza há uma tendência para a dissipação (perda de energia) de energia mecânica (movimento); então, por extrapolação, existe a visão que o movimento mecânico do universo decai no

O que seria um Buraco Negro?

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O Buraco Negro é um intrigante, diria até misterioso fenômeno que ocorre no espaço. Desperta e aguça a curiosidade das pessoas. Muitos mitos foram criados, alguns pensam que o Buraco Negro é o elo de ligação entre as dimensões, outros acreditam que são portais por onde viajam os ET’s. Mas de fato, o que seria um Buraco Negro? Por que tem esse nome? Buraco Negro é uma região do espaço onde o campo gravitacional é tão forte que nada sai dessa região, nem a luz, daí vermos negro naquela região, por isso o nome Buraco Negro. Para ficar mais claro vamos relacionar com o campo gravitacional da Terra, sabemos que graças à ação desse campo que os corpos são atraídos para o centro da Terra. O campo gravitacional do Buraco Negro tem as mesmas características físicas do campo gravitacional terrestre, a diferença está na intensidade. O Buraco Negro gera um campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz, por isso nada escapa do Buraco Negro, nem mesmo a l

Energia Escura

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Em cosmologia , a energia escura (ou energia negra) é uma forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo.A principal característica da energia escura é ter uma forte pressão negativa. De acordo com a teoria da relatividade, o efeito de tal pressão negativa seria semelhante, qualitativamente, a uma força que age em larga escala em oposição à gravidade. Tal efeito hipotético é frequentemente utilizado, por diversas teorias atuais que tentam explicar as observações que apontam para um universo em expansão acelerada. A natureza da energia escura é um dos maiores desafios atuais da física e da cosmologia. Existem hoje muitos modelos fenomenológicos diferentes, contudo os dados observacionais ainda estão longe de selecionar um em detrimento dos demais. Isso acontece pois a escolha de um modelo de energia escura depende de um bom conhecimento da variação temporal da taxa de expansão do universo o que exige a observação de propried

Big Rip

Big Rip (em português: Grande Ruptura) é uma teoria, apresentada inicialmente em 2003, que diz que se a velocidade de expansão do universo atingir uma velocidade acima do nível crítico, isto causará o deslocamento de todos os tipos de matéria, e então as galáxias se isolariam, e depois de alguns bilhões de anos os próprios átomos se desintegrariam. A chave desta hipótese é a quantidade de energia escura no Universo. Se o Universo contém suficiente energia escura, poderia terminar tendendo a uma desagregação de toda a matéria. O valor chave é w, a razão (quociente) entre a pressão da energia escura e sua densidade energética, variável fundamental nas equações de estado do universo e seu comportamento no futuro.Para w < -1, o Universo acabaria por se desagregar.Primeiro, as galáxias se separariam entre si, logo a gravidade seria demasiado fraca para manter integrada cada galáxia. Aproximadamente três meses antes do "fim", os sistemas solares perderiam sua coesão gravitacion

Big Crunch

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Em cosmologia, o Big Crunch consiste na hipótese de o Universo sofrer um colapso após a sua eventual expansão terminar, sendo no fundo uma antítese do Big Bang. Para tal acontecer, a atracção gravitacional de toda a matéria num horizonte observável atingiria um valor suficiente que tornaria a curvatura espacial do Universo positiva, diminuindo a expansão do Universo e depois revertendo-a. Deste modo, o Universo contrair-se-ia, durando essa contracção o mesmo tempo da expansão. Toda a energia e matéria seriam comprimidas até se atingir a gravidade zero. Este processo ocorrerá à medida que as grandes estrelas, como o Sol, gastarem todo o seu combustível, libertando, assim, toda a energia gravitacional e fazendo com que os aglomerados de galáxias se misturem, provocando grandes atracções gravitacionais entre estrelas. Toda a matéria ficará mais próxima, a temperatura do Universo aumentará, fazendo explodir as próprias estrelas, gerando buracos negros até que tudo se concentre num único

Singularidade gravitacional

Uma singularidade gravitacional (algumas vezes chamada singularidade espaço-tempo) é, aproximadamente, um ponto do espaço-tempo no qual a massa, associada com sua densidade, e a curvatura do espaço-tempo (associado ao campo gravitacional) de um corpo são infinitas. Mais precisamente, uma geodésica espaço-tempo que contenha uma singularidade não pode ser tratada de uma maneira diferencial contínua. O limite matemático de tal geodésica é a singularidade. Os dois mais importantes tipos de singularidades são singularidades de curvatura e singularidades cônicas. Singularidades podem ser divididas ainda a se elas estão ligadas a um horizonte de eventos ou não ("singularidades nuas"). De acordo com a relatividade geral, o estado inicial do universo, no início do Big Bang, seria uma singularidade, ou um ponto isolado no espaço. Outro tipo de singularidade previsto pela relatividade geral seria um buraco negro: certas estrelas, após acabar o seu combustível necessário para a fusão nu

Pormenor da Nebulosa do Véu

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Esta imagem mostra uma pequena zona da Nebulosa do Véu, ou Laço de Cygnus (em inglês, Cygnus Loop). Cobrindo uma região do céu superior a seis vezes o diâmetro da Lua Cheia, esta nebulosa foi inicilmente considerada como um conjunto de nebulosas difusas distintas, de modo que regiões diferentes receberam números NGC diferentes: NGC 6960, NGC 6979, NGC 6992 e NGC 6995. Trata-se de um remanescente de supernova, o resultado catastrófico da explosão de uma supernova ocorrida há 15000 anos atrás. As ondas de choque produzidas pela explosão da supernova comprimem o gás e fazem com que este aqueça e emita radiação. Esta imagem foi obtida com o instrumento Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2) do Telescópio Espacial Hubble. A imagem a cores resulta da combinação de três imagens diferentes. A cor azul corresponde a emissão proveniente de oxigénio duplamente ionizado, a cor vermelha corresponde a emissão de enxofre ionizado e a cor verde é o resultado da emissão de átomos de hidrogénio. Este re

Estrelas T-Tauri

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As estrelas T Tauri são um tipo de estrelas variáveis   As estrelas T Tauri são um tipo de estrelas variáveis irregulares nomeadas a partir do objecto prototípico do grupo, a estrela T Tauri. São estrelas jovens que ainda não entraram na sequência principal (estrelas pré-sequência principal). Encontram-se perto de nuvens moleculares e se identificam pela variabilidade estelar e presença de linhas intensas na sua cromosfera. As estrelas T Tauri são as estrelas mais jovens visíveis, de tipo espectral F, G, K e M e com uma massa inferior a duas massas solares. As suas temperaturas superficiais são similares à das estrelas da sequência principal de massa parecida, mas a sua luminosidade é significativamente mais alta dado o seu maior raio. As suas temperaturas centrais são provavelmente demasiado baixas para iniciar reacções termonucleares. Em seu lugar, a sua fonte de energia é baseada na libertação de energia gravitacional à medida que a estrela se contrai para formar uma estrela da se

Anãs castanhas em Ofiúco

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Esta nuvem na constelação de Ofiúco é uma das mais estudadas pelos astrónomos que se dedicam à observação de estrelas jovens. Localizada a cerca de 540 anos-luz de distância, esta nuvem de poeira é um autêntico ninho de estrelas em formação. Observações realizadas pelo Observatório Espacial de Infravermelhos ISO (Infrared Space Observatory), da Agência Espacial Europeia (ESA), permitiram recentemente a descoberta de alguns dos objectos do Universo mais difíceis de detectar: nada mais nada menos do que 30 anãs castanhas, objectos normalmente considerados como estrelas falhadas por não possuírem massa suficiente para poderem despoletar no seu interior reacções termonucleares e poderem, assim, viver como verdadeiras estrelas. O ISO foi lançado para o espaço em 1995 pela ESA e terminou a sua missão em meados de 1998, tendo realizado inúmeras observações na banda do infravermelho, contribuindo para importantes descobertas impossíveis de realizar a partir de telescópios na superfície da Ter

Astrónomos decifram a origem das supernova

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Os astrónomos , que há muito tempo usam as supernova como terminais cósmicos para os ajudar a medir a expansão do universo, têm agora uma resposta para o que provoca estas explosões estelares, segundo um estudo  publicado na Nature. As supernova, corpos celestes que surgem após a explosão das estrelas em fim de vida, “são objectos cruciais para a compreensão do universo”, explica o principal autor do estudo, Marat Gilfanov, do Instituto Astrofísico Max Planck, Alemanha. Agora descobriram por que é que uma estrela se transforma numa supernova: basicamente, esta nasce da fusão de duas estrelas anãs brancas (o nome dado aos restos em colapso de uma velha estrela). As estrelas tornam-se instáveis quando excedem o seu limite de peso o que causa a sua explosão.  Antes desta descoberta pensava-se que as supernova se formavam quando uma anã branca se tornava instável – normalmente por se acréscimo com a matéria de uma estrela vizinha (acreção). Fonte: G1

Marte visto pelo Hubble

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Esta imagem do planeta Marte foi obtida com o Telescópio Espacial Hubble em Março de 1997, numa altura em que o planeta se encontrava a cerca de 100 milhões de quilómetros de distância da Terra. A esta distância, cada elemento de imagem (pixel) da Wide Field Planetary Camera, o instrumento utilizado pelo Hubble nesta observação, corresponde a 22 km na superfície de Marte. Na imagem são visíveis várias regiões na superfície de Marte que são familiares aos astrónomos há mais de um século. Na altura, a camada formada por gelos de dióxido de carbono que se concentra no pólo norte do planeta encontrava-se em rápida sublimação, tornando visível o mar de dunas de areia que circunda o pólo norte. O instrumento WFPC2 foi usado para observar Marte em nove comprimentos de onda diferentes, desde o ultravioleta até ao infravermelho. Esta imagem foi obtida através da combinação de observações realizadas com três filtros. Imagens como esta foram utilizadas para observar tempestades de areia na super