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Galáxia M 81 (NGC 3031) vista pelo Spitzer

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Willner (Harvard-Smithsonian Center for Os magníficos braços espirais da galáxia M 81 são postos em evidência nesta imagem de infravermelho obtida com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Localizada na direcção da constelação Ursa Maior, esta galáxia é facilmente visível com a ajuda de uns binóculos ou de um pequeno telescópio. Imagens de infravermelho como esta permitem uma estimativa da quantidade total de poeira existente na galáxia, bem como dos locais onde novas estrelas se estão a formar. M 81 situa-se a cerca de 12 milhões de anos-luz de distância. Possui um diâmetro óptico de cerca 100000 anos-luz e uma massa de 50000 milhões de massas solares. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/

NGC 2261 - Nebulosa Variável de Hubble

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A Nebulosa Variável de Hubble (NGC 2261) é assim chamada em homenagem a Edwin Hubble, que a estudou no início do século XX. Trata-se de uma nebulosa de reflexão, ou seja, cujo brilho se deve ao facto da poeira reflectir a luz de uma ou mais estrelas nela embebidas. Esta nebulosa é iluminada por uma estrela muito jovem, R Monocerotis (R Mon), que se encontra no canto inferior da imagem. R Mon não é observável directamente, mas somente através da luz dispersada pelos grãos de poeira da nebulosa. Já Edwin Hubble tinha reparado que esta nebulosa se alterava em apenas algumas semanas. A melhor explicação para a variabilidade da Nebulosa Variável de Hubble consiste em admitir que nódulos muito densos de poeira, e por isso opacos, passam perto de R Mon, provocando sombras que se deslocam sobre a poeira do resto da nebulosa. Esta nebulosa encontra-se na direcção do Unicórnio a cerca de 2500 anos-luz e estende-se por 1 ano-luz. Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Fonte:p

Imagem - Cometa Hyakutake

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Crédito: H. A. Weaver (Applied Research Corp.), HST Comet Hyakutake Observing Team, NASA Estas são imagens do cometa Hyakutake obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. Ao contrário da maioria das imagens de cometas, estas imagens mostram em grande detalhe um pequena região muito perto do núcleo do cometa. Do lado direito podem-se ver duas imagens zoom da região central do cometa, podendo-se ver, em baixo, pedaços do cometa que se fragmentou. Os cometas são "bolas" sujas de gelos e poeiras que vagueiam pelo Sistema Solar desde os primórdios da sua formação. O cometa Hyakutake passou junto da Terra em 1996. . Fonte: www.portaldoastronomo.org  

Luas Além dos Anéis de Saturno

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O que aconteceu com aquela lua de Saturno? Nada -- a lua Rhea, de Saturno, só está parcialmente escondida atrás dos anéis do planeta. Em abril, a espaçonave robótica Cassini que agora está orbitando Saturno, tirou esta foto em ângulo fechado na direção dos mais famosos anéis do sistema solar. Os anéis que podem ser vistos em primeiro plano incluem o fino anel F, por fora, e os anéis A e B, bem mais largos, no interior dele. Embora pareça pairar sobre os anéis, a lua de Saturno Janus está na verdade bem além deles. Janus é uma das menores luas de Saturno e mede apenas cerca de 180 quilômetros de extensão. Bem mais longe da câmera está a lua Rhea, coberta de crateras e muito maior, medindo 1.500 quilômetros de extensão. O topo de Rhea pode ser visto apenas por entre as falhas nos anéis. A missão da Cassini em torno de Saturno foi prolongada até 2017 para um estudo mais profundo do complexo sistema planetário à medida em que muda de equinócio para solstício. Fonte:apod.astronomos.com.br

Sonda Roseta fotografa asteroide de perto

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Esta é a foto mais próxima tirada do Lutécia pela sonda Rosetta. Nos próximos dias, os especialistas devem se debruçar sobre os dados coletados, antes de anunciar qualquer conclusão sobre o asteroide. [Imagem: ESA] A sonda Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA), cruzou o caminho do asteroide Lutécia a uma distância de pouco mais de 3 mil quilômetros e enviou uma enorme quantidade de dados científicos de volta à Terra neste sábado. A rocha de cerca de 120 km de extensão na sua dimensão mais longa é o maior asteroide já investigado por um satélite. Imagens enviadas pela sonda mostram que o Lutécia parece ter um formato bastante irregular e sua superfície é marcada por um grande número de crateras, abertas por impactos com outros corpos, além de algumas reentrâncias que intrigaram os cientistas. O encontro espacial aconteceu a cerca de 454 milhões de quilômetros da Terra, além da órbita de Marte. A expectativa dos cientistas é de que os dados gerados pela nave ajudem a identificar

Cientistas japoneses esclarecem sobre o conteúdo do interior da Lua

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Através da sonda japonesa Kaguya os cientistas encontraram 245 pontos com evidências da presença do mineral olivina, oriundo do interior lunar, distribuídos nos anéis das crateras principais, tais como a cratera Schrödinger, mostrada aqui. Os pesquisadores têm uma boa idéia dos minerais que formam a superfície da Lua, graças as milhares de rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apollo e vastas quantidades de informação coletadas através de sensoriamento remoto. Mas o que fica abaixo da crosta lunar? Os cientistas japoneses acreditam ter uma resposta parcial: dados compilados pela sonda orbital lunar japonesa Kaguya sugere que o material do interior lunar, um mineral relativamente pesado chamado olivina, poderia ser encontrado nos anéis de suas crateras principais. Em geral os cientistas planetários concordam que a lua se formou a partir de escombros lançados no espaço quando um planeta errante do tamanho de Marte chamado Théia colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões

Telescópio Hubble registra show de luzes em buraco negro

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A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1- Foto: Nasa/Divulgação O telescópio espacial Hubble, da Nasa (agência espacial americana), testemunhou um verdadeiro show de luzes vindo de um buraco negro no centro de uma galáxia. A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1, embutida em um jato de matéria, um poderoso e estreito raio de gás quente produzido por um buraco negro que fica no centro de uma galáxia elíptica e gigantesca, a M87. O HST-1 é tão brilhante que está ofuscando até o centro brilhante da galáxia M87, cujo buraco negro é um dos maiores já descobertos. A massa de gás brilhante tem dado um espetáculo para astrônomos. Os cientistas observaram o brilho estável do HST-1 por vários anos, até que ele se apagasse. E então o HST-1 se reacendeu e agora os astrônomos afirmam que é difícil prever o que vai acontecer. O telescópio Hubble está observando esta atividade nos últimos sete anos, fornecendo imagens detalhadas dos eventos. O telescópio dá

Novo tipo de buraco negro tem 500 vezes o tamanho do Sol

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Ilustração mostra o HLX-1, que pode ajudar os cientistas a entender as origens dos buracos negros supermassivos Foto: Heidi Sagerud/ESA/Divulgação Uma equipe internacional de cientistas descobriu uma nova classe de buracos negros médios, com tamanho 500 vezes superior ao do Sol. O novo tipo, batizado de HLX-1 (Hyper Luminous X-Ray source 1) fica em uma galáxia situada a 290 milhões de anos-luz da Terra e foi detectado pelo Observatório Newton X-ray, da ESA, agência espacial europeia. As informações são do jornal espanhol El Mundo. Os responsáveis pelo estudo, do Centro de Estudos Espaciais des Rayonnements de Toulouse, na França, disseram que o achado indica um importante avanço para entender as origens dos buracos negros supermassivos que se encontram no centro da Via Láctea, onde fica a Terra, e em outras galáxias. Apesar da comunidade internacional ter dúvidas sobre a existência de uma categoria com tamanho intermediário, os responsáveis pela investigação acreditam que esta prova

Buracos negro proximo a terra

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         Nasa registra fusão de buracos negros próxima à Terra Na imagem, o ponto brilhante no centro representa os buracos negros interagindo e a poeira cósmica (em vermelho, laranja e amarelo) são os dados captados pelos instrumentos do Chandra X-ray Foto: NASA/Divulgação A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quarta-feira a imagem de uma fusão entre dois buracos negros a apenas 3 mil anos-luz de distância da Terra. A interação no sistema NGC 6240 foi registrada a partir de fotos captadas pelo observatório espacial Chandra X-ray e pelo telescópio Hubble. Na imagem, o ponto brilhante no centro representa os buracos negros e a poeira cósmica (em vermelho, laranja e amarelo) são os dados captados pelos instrumentos do Chandra X-ray. Segundo os cientistas, os buracos negros estavam próximos um do outro e se atraíram por estarem no meio de um espiral durante um processo que começou há cerca de 30 milhões de anos. A estimativa dos astrônomos é que os dois devam se

Mapa da Lua

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Estamos tão acostumados com a presença da Lua no céu que às vezes nem a percebemos. Ela está ali, natural, como sempre esteve. Algumas vezes, no entanto, especialmente durante a fase cheia, sua beleza e brilho ímpares são difíceis de não serem notados. O problema é que, mesmo estando sempre disponível, poucas pessoas são capazes de reconhecer as crateras e os mares que formam a paisagem lunar. Os locais de pouso das missões Apollo são ainda mais desconhecidos pela maioria da população. Para dar uma mãozinha a quem tem interesse na observação do nosso satélite, seja à vista desarmada ou através de algum instrumento, essa pequena carta lunar poderá ajudar a dar os primeiros passos na exploração da Lua, mesmo bem longe dela. As legendas mostram os acidentes geográficos vistos com mais facilidade enquanto os círculos amarelos numerados indicam os locais em que as missões Apollo fizeram as explorações humanas entre 1969 e 1975. Copérnicus - Uma cratera muito fácil de observar. Tem 92 km d