Postagens

Tempestade Solar deve atingir a Terra hoje - 14/07

Imagem
Imagem feita pelo Observatório Solar e Heliosférico SOHO no comprimento de onda de 195 Angstroms (ultravioleta) mostra o buraco coronal e as manchas solares 1087 e 1088, como vistas em 12 de julho de 2010. Acima, imagem animada captada pelo mesmo satélite mostra o desenvolvimento das duas mancha solares, que devem provocar tempestades solares de classe M até quarta-feira, dia 14 de julho. Dois eventos solares em andamento devem causar manifestações na alta atmosfera terrestre nas próximas 72 horas. Imagens captadas pelo satélite SOHO mostram um grande buraco coronal no disco solar, além de duas manchas solares de grande porte rotacionando suas faces em direção à Terra.  Dados computados pelo Space Weather Prediction Center, SWPC, órgão ligado à Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA, indicam que existem até 30% de chances de ocorrências de auroras boreais nas latitudes mais elevadas e até 10% de probabilidades nas latitudes médias do planeta. O motivo seria um grande buraco na c

Sondas espaciais revelam cavernas profundas sob a Lua

Imagem
O satélite Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), da Nasa, está enviando para Terra imagens de cavernas lunares com centenas de metros de profundidade, e os cientistas estão ansiosos para explorá-las. "Elas podem ser entradas para um país das maravilhas geológico", disse, em nota, o principal pesquisador ligado à câmera da LRO, Mark Robinson, da Universidade do Arizona. "Acreditamos que esses buracos gigantes são claraboias que se formaram quando o teto de tubos de lava subterrâneos desmoronou". A sonda japonesa Kaguya já havia fotografado cavernas enormes em 2009. Agora, a potente câmera da LRO - que conseguiu, entre outros feitos, localizar os objetos deixados na La pelos astronautas do programa Apollo - produziu imagens de alta resolução das cavernas e arredores. Antes da chegada dos primeiros astronautas à Lua, pesquisadores já teorizavam sobre a existência de cavernas, uma rede de túneis que seria uma relíquia deixada por rios de lava derretida, sob a superfície.

Hubble captura espetacular berçário de estrelas

Imagem
A NGC 2467 foi descoberta no século XIX e está situada na constelação Popa (Puppis), que representa a popa do lendário navio Argo de Jasão, da mitologia grega. A região está a cerca de 13.000 anos-luz da Terra.[Imagem: NASA/ESA/Orsola De Marco] Nuvens cósmicas - O telescópio Hubble capturou esta imagem com uma definição impressionante da região conhecida como "berço de estrelas" NGC 2467. Nuvens de poeira interestelar de formatos irregulares são recortadas contra um fundo colorido de gás brilhante. Os astrônomos acreditam que a maioria da radiação responsável pela "iluminação" dessas nuvens, que estão ao fundo das inúmeras estrelas azuis, vem da estrela gigante que está no centro da imagem. Berçário de estrelas - A região de formação de estrelas NGC 2467 é uma enorme nuvem de gás - principalmente hidrogênio - que serve como uma incubadora de novas estrelas. Algumas destas estrelas jovens emergiram de nuvens densas existentes anteriormente, no meio das quais elas

Hubble captura imagem de estrela morrendo

Imagem
O telescópio Hubble capturou imagens raras de uma estrela em seus últimos dias. À medida que estrelas parecidas com o Sol envelhecem, elas se transformam em gigantes vermelhas. E quando essa fase chega ao fim, elas começam a lançar sua atmosfera no espaço. Os arredores da estrela acumulam poeira quando ela ainda está relativamente fria. Nessa altura do processo, a nuvem de poeira brilha ao refletir a luz do centro da estrela, e a poeira quente emite radiação infravermelha. © ESA/NASA (nebulosa planetária capturada pelo telescópio Hubble) Foi essa radiação que o satélite Iras detectou em 1983, atraindo a atenção de astrônomos para a nebulosa Iras 19475+3119. A nebulosa, localizada na constelação do Cisne, fica a cerca de 15 mil anos luz da Terra, no mesmo plano da Via Láctea. Os jatos do objeto criam lobos ocos em ângulos diferentes, eventos raros e efêmeros. O prosseguimento do envelhecimento estelar, com mais atmosfera e materiais sendo lançados no espaço, faz com que o núcleo mais q

O Centro da Via Láctea em raios-X

Imagem
Crédito: NASA/MIT/PSU. O centro da nossa galáxia é visto em raios-X nesta imagem obtida pelo observatório Chandra. Cobrindo os 10 anos-luz mais centrais da Via Láctea, a imagem evidencia a emissão de raios-X proveniente de uma extensa nuvem de gás quente que rodeia o buraco negro de dimensões colossais que se pensa existir na zona central da galáxia (Sagitário A). Este gás emite raios-X porque foi aquecido a elevadíssimas temperaturas (milhões de graus) devido a choques provocados por supernovas e por colisões ocasionadas por ventos estelares produzidos por estrelas jovens de elevada massa. Fonte:  www.portaldoastronomo.org  

Disco circum-estelar 114-426 em Orionte

Imagem
Esta imagem no infravermelho mostra uma pequena zona na nebulosa de Orionte observada pelo Very Large Telescope (VLT). No centro da imagem pode-se ver um disco circum-estelar em torno de uma estrela jovem em formação. O disco, cerca de 30 vezes maior que o nosso Sistema Solar, é visto de perfil e sob a forma de silhueta em contraste com o fundo brilhante da nebulosa de Orionte. Muitos destes discos são de dimensões muito reduzidas para poderem ser vistos por telescópios terrestres, pelo que são detectados apenas através de observações realizadas com o Telescópio Espacial Hubble. No entanto, quando as condições de observações são as ideias, o VLT consegue visualizar estes discos no infravermelho, competindo, assim, com o Hubble na procura e descoberta destes discos. Pensa-se que todas as estrelas jovens deverão, ao longo do seu processo de formação, conter um disco de poeira e gás à sua volta, podendo estes discos vir a ter condições ideias para a formação de planetas no seu seio. Créd

Remanescente de supernova G292.0+1.8

Imagem
O telescópio de raios-X Chandra da NASA captou esta imagem de G292.0+1.8, um remanescente jovem de supernova rico em oxigénio com um pulsar no seu centro. Com uma idade estimada de 1600 anos, G292.0+1.8 é um dos três remanescentes de supernova ricos em oxigénio conhecidos na nossa Galáxia. Este tipo de remanescentes de supernovas é de grande importância, porque eles são uma das principais fontes de elementos pesados necessários à formação de planetas e ao desenvolvimento de vida. A imagem mostra uma camada de gás com cerca de 36 anos-luz de extensão em rápida expansão. No interior desta nuvem a milhões de graus de temperatura encontra-se um pulsar, uma estrela de neutrões em rápida rotação, o resultado da esplosão de uma estrela maciça sob forma de supernova. Crédito: NASA/CXC/Rutgers/J.Hughes. portaldoastronomo.org

M81 e M82

Imagem
No sentido de celebrar o primeiro aniversário do lançamento do satélite GALEX (Galaxy Evolution Explorer), a NASA tornou pública esta imagem das galáxias M81 e M82, um par de galáxias situadas a cerca de 10 milhões de anos-luz de distância. M81, semelhante em tamanho e brilho à nossa Via Láctea, é visível na parte de baixo da imagem. O GALEX revela que se assiste à formação de novas estrelas em regiões bastante afastadas do núcleo da galáxia. Na parte de cima da imagem vê-se a magnífica M82. Esta galáxia apresenta uma enorme actividade de formação de estrelas. Esta actividade é tão intensa e violenta que gás e poeira são expelidos numa direcção perpendicular ao seu disco. Crédito: NASA. Telescópio: GALEX (Galaxy Evolution Explorer). portaldoastronomo.org

Giovanni Cassini

Imagem
Giovanni Domenico Cassini nasceu no dia 8 de junho de 1625 em Gênova, na Itália, e faleceu em Paris em 14 de setembro de 1712. Ele foi contemporâneo de Christian Huygens (1629-1695), que descobriu que o planeta Saturno tinha anéis ao seu redor. Quando jovem, Cassini estudou Matemática e Astronomia num colégio jesuíta e com apenas 25 anos tornou-se professor de Astronomia na famosa Universidade de Bolonha. Cassini fez parte de suas observações astronômicas no Observatório de Panzano, na Itália, mas a convite do rei Luís XIV mudou-se para a França em 1669, onde ingressou na recém fundada Royal Academia de Ciências, e foi nomeado o primeiro diretor do Observatório de Paris. Ele jamais regressou à Itália, e foi através dos poderosos telescópios franceses que realizou trabalhos conjuntos com Huygens, naturalizando-se francês em 1673. Divisão de Cassini ENTRE SUAS MUITAS FAÇANHAS científicas, Cassini elaborou um grande mapa da superfície da Lua em 1680, onde as montanhas apare

Telescópio CFHT

Imagem
O telescópio CFHT (Canada-France-Hawaii-Telescope) é um telescópio de 3.6 metros de diâmetro situado no topo de Mauna Kea, um vulcão extinto situado na Ilha Grande do Hawaii. Mauna Kea situa-se a 4200 metros de altitude e é o melhor local de observação astronómica conhecido no hemisfério Norte. As observações neste local benefeciam da elevada altitude do local, resultando numa atmosfera mais limpa e seca e num céu livre de poluição luminosa. O CFHT foi construído na década de 70 e entrou em funcionamento em 1979. Nessa altura, o CFHT era o sexto maior telescópio do mundo. O CFHT tem sofrido nos últimos anos um intenso programa de desenvolvimento e actualização do seu equipamento instrumentos com vista a continuar competitivo com os maiores telescópios do mundo. Esta fotografia corresponde a uma longa exposição tirada na direcção da estrela polar, em torno da qual todas as estrelas parecem girar devido ao movimento de rotação da Terra. Crédito: CFHT - Outreach Consortium. portaldoastro

Eso divulga imagem de estrela gigante bebê

Imagem
                      A imagem prova que as estrelas maciças nascem da mesma forma de suas 'irmãs' menores. Foto: AFP O Observatório Espacial Europeu (ESO) divulgou nesta terça-feira a imagem de uma estrela maciça recém-nascida. A imagem inédita é uma sobreposição de fotos obtidas pelo Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, e pelo telescópio do ESO em sua base na terra. Segundo os astrônomos, a imagem é a primeira evidência direta de que as estrelas muito grandes - aquelas que têm a massa no mínimo 10 vezes maior que o nosso Sol - nascem da mesma forma que as irmãs menores, a partir de uma nuvem de poeira e gás em forma de disco. Fonte:AFP/TERRA

Estudo: superexplosão de estrela foi "estopim" do sistema solar

Imagem
Anel de gás brilha ao ser atingido por ondas de choque de uma supernova Foto: Nasa/Divulgação Quando uma estrela morre, ela dá origem a outra (ou outras). Os restos da antiga acabam por fazer parte de uma nova. O "ciclo da vida" estelar ocorre há bilhões de anos e é responsável pela criação de novos elementos - desde as primeiras estrelas de hidrogênio e hélio até as atuais que possuem elementos mais pesados, como carbono, ferro e oxigênio. Além de ter papel fundamental na criação da maioria dos elementos que compõem os nossos corpos, um novo estudo indica que esse ciclo também pode ter sido o "estopim" do surgimento do sistema solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. As informações são da Scientific American. Segundo os pesquisadores, um modelo indica que a onda de choque de uma supernova (explosão ocorrida no fim da vida de uma estrela supermassiva) a muitos anos-luz provavelmente deu início ao colapso da nuvem de moléculas que viria a formar o Sol e os planetas

Eclipse Total do Sol

Imagem
Mais de quatro mil turistas e cientistas não perderam a rara oportunidade de assistir ao eclipse total do Sol, na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico, dia 11 de julho de 2010. A população duplicou na ilha, de apenas 160 quilômetros quadrados, situada a 3.500 quilômetros da costa do Chile. O eclipse ocorreu ao mesmo tempo que se realizava a final do Campeonato do Mundo de Futebol, durou 4 minutos e 41 segundos, período invulgarmente longo. A sombra projetada pela Lua deslocou-se cerca de 4.000 quilômetros pelo Pacífico em direção a leste. Esse fenômeno acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra. No Taiti os muitos fãs de futebol abandonaram a televisão, onde viam a final disputada entre Espanha e Holanda, para sair às ruas e observar o eclipse. Tratou-se do sétimo eclipse solar total deste século e o próximo é previsto para novembro de 2012. Eclipses totais são considerados mais interessantes pelos cientistas, porque permitem a observação direta da coroa, a atmosfera d