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Estrela LL Ori

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Essa fotografia foi obtida pela câmera WFPC2 do Telescópio Espacial Hubble, como parte de um mosaico de imagens da Grande Nebulosa de Órion. M42, a Grande Nebulosa de Órion, é a região de formação de estrelas de massa elevada mais próxima do Sistema Solar, a uma distância de 1.500 anos-luz. No caso aqui descrito, a estrela jovem LL Ori emite um vento estelar muito energético (isto é, uma corrente de partículas carregadas eletricamente que se afasta rapidamente da estrela). O nosso próprio Sol possui uma versão menos energética deste vento, o chamado vento solar. O vento solar confina o campo magnético da Terra e é responsável por fenômenos como tempestades geomagnéticas e auroras. O material expelido pela estrela LL Ori colide com o gás lento que se evapora do centro da Nebulosa de Órion. A superfície na qual os dois ventos colidem pode ser observada como a onda de impacto em forma de crescente, o contrário de uma onda de impacto na superfície da água, provocada pelo deslocamento de u

Lua abriga tesouros como a prata, diz estudo

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Lua é mais rica do que se pensava, diz estudo Foto: ESO/Divulgação O solo lunar é mais rico do que se pensava até agora, com vestígios de prata em meio a uma mistura complexa de elementos e componentes encontrados dentro de uma das crateras da Lua, indicou um estudo publicado nesta quinta-feira. Pesquisadores da Universidade Brown, que analisaram partículas de poeira lunar, obtidas por uma colisão organizada pela Nasa no ano passado, descobriram uma surpreendentemente rica mistura que, além de prata, incluiu água e compostos como hidroxil, monóxido de carbono, dióxido de carbono, amônia e sódio livre. "Este lugar parece um baú de tesouros de elementos, de compostos que foram liberados por toda a lua, e pararam neste local, em permanente escuridão", afirmou o geólogo da Brown, Peter Schultz, chefe das pesquisas que serão publicadas em artigo na edição de 22 de outubro da revista Science. As partículas lunares foram coletadas quando um foguete da Nasa atingiu a Lua cerca de um

Filmagem de erupção do Sol feita por sonda espacial

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  A Stereo, da Nasa, captou as imagens em ultravioleta . ‘ Cuspes solares’ são formados por hélio ionizado a 60.000°C. A sonda Stereo filmou uma região específica de erupção solar que “cuspiu fogo” uma dúzia de vezes em menos de dois dias de observação. Como é possível observar na filmagem, as explosões são estreitas, em forma de línguas de fogo, e muito direcionadas, por causa da intensa atividade magnética na região. As línguas são, na realidade, plasma, matéria superaquecida composta por partículas eletricamente carregadas em movimento. As ejeções já foram registradas inúmeras vezes, mas essa frequência testemunhada pela Stereo é rara, e chamou a atenção dos cientistas. No comprimento de onda da luz ultravioleta captada pela Stereo, o que se vê são explosões de hélio ionizado, a cerca de 60.000°C.   Ejeções de massa coronais podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões e interr

Nasa divulga foto de supermancha solar

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Filamento magnético é mais largo que distância entre a Terra e a Lua. Agência espacial americana mantém 18 missões para estudar o Sol .                                                    Imagem foi divulgada nesta quinta (21) no site da Nasa (Foto: Nasa) A foto acima, divulgada nesta quinta-feira (21) no site da Nasa, a agência espacial americana, mostra a mancha solar 1112, de alta expansão, lançando labaredas ao espaço. Por enquanto, nenhuma das explosões produziu uma substancial ejeção de massa coronal em direção à Terra. Ejeções de massa coronal são “cuspes solares” que se estendem por centenas de milhares de quilômetros na atmosfera externa do Sol, a coroa solar. Mas um grande filamento magnético está cortando o hemisfério sul solar. O filamento é tão grande que abarca uma distância maior que aquela que separa a Terra da Lua. Ejeções de massa coronal podem causar problemas na Terra. As partículas de energia podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação e

Mostrando a identidade

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Astrofísicos da UFSC desenvolveram programa de computador que vem estudando em detalhes as populações estelares. A constatação: há galáxias que, ao contrário do que se pensava, não estão mais ativas.   Visão artística de um buraco negro 'engolindo' o gás ao seu redor e o aquecendo (foto: Nasa). Qual é o critério para se definir uma galáxia como ativa? Muitos. Mas o fundamental é a atividade do superburaco negro que ‘mora’ em seu centro. Se o buraco negro ‘engole’, aquece e ioniza o gás em torno dele, a galáxia é ativa. Do contrário, se o buraco negro está em ‘jejum’, a galáxia é inativa. Como se mede isso? Sobretudo, pelo radiação emitida pelo gás aquecido. O espectro de luz deste gás é coletado por telescópios e analisado aqui, na Terra. Pois bem, a novidade é um software criado por astrofísicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): o Starlight. O programa consegue medir e decifrar com mais precisão os espectros de galáxias. Desde 2005, o Starlight obtém informaç

Cientistas do Cern esperam revelar dimensões ocultas em 2011

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Universos paralelos e forma desconhecidas de matéria também estão na agenda do LHC Construção de Alice, um dos instrumentos do LHC/Divulgação/Cern Físicos que sondam as origens do Universo esperam, no próximo ano, conseguir as primeiras provas a respeito da existência ou não de coisas como Universos paralelos e dimensões ocultas. À medida que o Grande Colisor de Hádrons (LHC) intensifica suas atividades, eles falam com cada vez mais entusiasmo da "nova física" que pode estar no horizonte e que tem o potencial de mudar as ideias correntes sobre a natureza e o funcionamento do Universo. "Universos paralelos, formas desconhecidas de matéria, dimensões extras... Esse não é o material de ficção científica barata, mas teorias físicas concretas que cientistas estão tentando confirmar com o LHC e outros experimentos." É assim que os membros do Grupo Teoria do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) descrevem a situaçõe, num boletim produzido para o públic

Dupla de cientistas propõe mandar astronautas em viagem só de ida a Marte

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Perigos da permanência no espaço cairiam pela metade e humanidade ganharia um 'bote salva-vidas'  U ma das grandes dificuldades do envio de astronautas a Marte está na duração da viagem. Com a tecnologia disponível hoje, uma nave tripulada levaria pelo menos seis meses para chegar ao planeta vermelho e mais seis na volta. Esse período prolongado de exposição à radiação do espaço e à microgravidade representa um risco para a saúde humana. Em artigo no periódico científico online Journal of Cosmology, uma dupla de pesquisadores propõe uma forma radical de reduzir o perigo pela metade: eliminar a viagem de volta. De acordo com o artigo, a viagem só de ida traria ainda uma grande redução de custos em relação às perspectivas de missões de ida e volta, além de garantir um firme comprometimento com a exploração do planeta vermelho, já vez que os colonos precisarão, no início, receber remessas de suprimentos enviados da Terra.   "Embora as vantagens práticas dessa a

Casulo Cósmico

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A apropriadamente denominada Nebulosa do Casulo é mostrada nessa imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE da NASA. Essa nuvem de poeira e gás catalogada como IC 5416 e localizada na constelação de Cygnus, é envolvida em uma nuvem negra de poeira chamada de Barnard 168. Dentro desse casulo de gás e poeira, novas estrelas estão se formando e começando a emergir. No coração da nebulosa, que nessa imagem lembra muito um tradicional coração que é desenhado pelos namorados, novas estrelas massivas estão emergindo. A radiação intensa dessas estrelas esquenta a nuvem. A luz de mais alta energia das estrelas retiram elétrons dos átomos de hidrogênio que então se recombinam com outros átomos para emitir luz visível. Imagens feitas da Nebulosa do Casulo com a luz visível somente mostram a parte mais interna da nuvem brilhando em vermelho e envolta por uma escuridão. A escuridão representa a ausência de estrelas mas é na verdade uma densa nuvem de poeira que está obscurecend

Nebulosa do Casulo Oculta Estrela Gigantesca

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A impressionante beleza da Nebulosa do Casulo está localizada a aproximadamente 4000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus (O Cisne). Escondido dentro do Casulo existe o desenvolvimento de um recente aglomerado aberto de estrelas dominado por uma estrela massiva no centro da imagem que abre um buraco na nuvem molecular existente através do qual  a maior parte do seu material flui. A mesma estrela, que foi formada a aproximadamente 100000 anos atrás, fornece a fonte de energia para a maior parte da luz emitida e refletida a partir dessa nebulosa. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress

Astrônomos anunciam idade do objeto mais antigo já observado

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Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original Imagem de campo ultra-profundo do Hubble, onde a galáxia mais antiga foi localizada.HST/Nasa-ESA Pesquisadores acreditam ter encontrado a coisa mais antiga já avistada no Universo: uma galáxia muito, muito distante, de muito tempo atrás. Escondida numa imagem do Telescópio Espacial Hubble divulgada meses atrás há uma pequena mancha de luz que, de acordo com cálculos feitos por astrônomos europeus, é uma galáxia de 13,1 bilhões de anos atrás. Esta é uma época em que o Universo era extremamente jovem, com apenas 600 milhões de anos. Isto faz dela a galáxia mais primitiva e mais distante já avistada. Hoje em dia a galáxia é tão velha que provavelmente não existe mais em sua forma original e já se fundiu com as vizinhas, disse Matthew Lehnert, do Observatório de Paris, principal autor do estudo publicado na revista científica Nature.   "Estamos olhando para o Universo quando ele