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Estrelas Dançantes Ligam Sua Luz Vermelha

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No pico de seu brilho a rara nova vermelha V838 Monocerotis revelou brevemente a estrela mais poderosa na galáxia. NASA/ESA/H. E. Bond (STScI)   Pela primeira vez, os astrônomos observaram a dança espiralada realizada por duas estrelas que estão se fundindo em uma única. As observações, feitas entre 2001 e 2008, sugerem uma solução para o problema de como raras “novas vermelhas” se formam. A maior parte das novas são azuis e ocorrem quando o material em uma anã branca explode. Mas o que causa uma nova vermelha ainda é um problema. A nova vermelha bem conhecida foi registrada em Janeiro de 2002 na direção da borda do nosso disco galáctico. Denominada V838 Monocerotis, ela era mais luminosa do que as novas normais – no pico de seu brilho, ela brevemente revelou as estrelas mais poderosas na galáxia.   Em Setembro de 2008, a nova vermelha V1309 Scorpii apareceu na Via Láctea. Felizmente, ela estava posicionada na parte do céu que está sendo observada pelo programa Optical Gr

O aglomerado globular Messier 107

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O aglomerado globular Messier 107 , também conhecida como NGC 6171 , está localizado a cerca de 21 000 anos-luz de distância na constelação de Ophiuchus. Messier 107 é cerca de 13 minutos de arco de diâmetro, o que corresponde a cerca de 80 anos-luz na sua distância. Como é típico dos aglomerados globulares, uma população de milhares de estrelas velhas em Messier 107 é densamente concentradas em um volume que é apenas cerca de vinte vezes a distância entre o Sol eo seu vizinho mais próximo, Alpha Centauri, em frente. Esta imagem foi criada a partir de exposições obtidas com filtros azul, verde e infravermelho próximo, usando a Wide Field Imager (WFI), no telescópio MPG / ESO de 2,2 metros em La Silla, Chile. O aglomerado globular Messier 107 na constelação de Ophiuchus Este gráfico mostra a localização do aglomerado globular Messier 107, também conhecida como NGC 6171, na constelação de Ophiuchus (o portador de serpente). Este mapa mostra a maioria das estrelas visíveis a olho nu sob b

Um Enxame de Estrelas Antigas

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Conhecemos cerca de 150 enxames globulares, verdadeiras colecções de estrelas velhas, que orbitam a nossa Galáxia, a Via Láctea. Esta imagem muito nítida de Messier 107, obtida com o instrumento Wide Field Imager, montado no telescópio de 2.2 metros no Observatório de La Silla do ESO, no Chile, mostra a estrutura de um destes enxames globulares extremamente detalhada. Leia a matéria completa em :   http://www.eso.org/public/portugal/news/eso1048/ Fonte: http://www.eso.org/public/portugal

Sonda japonesa não consegue entrar na órbita de Vênus

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A sonda espacial japonesa Akatsuki fracassou na tentativa de entrar na órbita de Vênus Foto: AFP A sonda espacial Akatsuki fracassou na tentativa de entrar na órbita de Vênus, informou nesta quarta-feira a Agência de Exploração Espacial Japonesa (Jaxa). "Tentamos manobrar para colocar a sonda em órbita, mas chegamos a conclusão de que não foi possível", lamentou a agência em um comunicado oficial. A a agência Jiji Press, a Jaxa planeja tentar novamente a manobra quando a sonda voltar à posição adequada, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017. Lançada no dia 20 de maio pelo foguete H-DA, a Akatsuki - que significa 'alvorada', em japonês - percorreu sem problemas o longo trajeto até Vênus, mas fracassou na tentativa de entrar em uma órbita elíptica, o que lhe permitiria se aproximar a 300 km do planeta. A missão Akatsuki (ou Venus Climate Orbiter PLANET-C), preparada desde 2001, pretendia completar as informações obtidas pelo Venus Express, o satélite lançado no fi

Nasa registra erupção solar de 1 milhão de km

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A Nasa - a agência espacial americana - divulgou nesta terça que um filamento solar que estava "serpenteando" em volta do Sol entrou em erupção. O observatório Solar Dinâmico da Nasa registrou a ação em detalhes com luz ultravioleta. O filamento possui quase 1 milhão de km de comprimento (a circunferência da Terra, no equador, é 40.075 km) e sua proeminência estava visível há duas semanas antes de começar a sair do campo de visão. Filamentos são nuvens de gases suspensas acima do Sol por forças magnéticas e são de movimentação instável. Observatório observatório Solar Dinâmico da Nasa registrou a erupção em detalhes. Foto: Nasa/Divulgação Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Descoberto 4º planeta na estrela mais próxima do Sistema Solar

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       © ESO (ilustração do exoplaneta HR 8799) Foi localizado , por astronômos canadenses, um quarto planeta que orbita a estrela HR 8799, a mais próxima do nosso Sistema Solar. O planeta tem aproximadamente a mesma massa que os outros três planetas que orbitam ao redor da citada estrela, mas a formação dos quatro estão sendo analisadas. Segundo o cientista Christian Marois, do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, centenas de planetas fora de nosso sistema foram detectados, mas poucos são suficientemente grandes e brilhantes para que seja possível obter imagens diretas. Há dois anos, Marois e seus colegas divulgaram imagens em infravermelho de três planetas gigantes que orbitavam em torno da estrela HR 8799, que de alguma maneira lembravam os três planetas mais afastados do nosso Sistema Solar, mas muito maiores. As novas imagens, feitas em um período de 15 meses, revelam a presença deste quarto planeta gigante no sistema HR 8799, mas está mais perto da estrela que os outro

Foto Espacial - Sagitário A

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 Imagem divulgada pela Nasa mostra buraco negro localizado no centro da Via Láctea conhecido como Sagitário A*. Fonte : http://noticias.br.msn.com/

Uma Mancha Entre os Anéis de Saturno – É o Satélite Atlas

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                                        Créditos da imagem: NASA/JPL/Space Science Institute A lua Atlas de Saturno pode ser vista pouco acima do centro dessa imagem feita pela sonda Cassini enquanto orbitava a Divisão de Roche entre os anéis A e F de Saturno. A imagem foi feita no comprimento de onda da luz visível com a câmera de ângulo estreito da Cassini no dia 12 de Abril de 2010. A imagem foi obtida a uma distância de aproximadamente 2.1 milhões de quilômetros do satélite Atlas. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1815.html

O Hubble espia profundamente na Nebulosa da Águia.

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                                                 Nebulosa da Águia. Crédito: Hubble / ESA e NASA O Telescópio Espacial Hubble mais uma vez voltou sua atenção e seus poderosos instrumentos para a magnífica Nebulosa da Águia (Messier 16). Essa imagem mostra a parte noroeste dessa região, bem longe do centro e mostra algumas estrelas jovens e bem brilhantes que se formaram na mesma nuvem de material. Esse casulo energético é parte de um aglomerado aberto e emite radiação ultravioleta que causa o brilho da nebulosa ao redor. O aglomerado estelar é muito brilhante e foi descoberto na metade do século dezoito. A nebulosa, contudo, é mais elusiva e precisou de quase duas décadas a mais para ser observada pela primeira vez por Charles Messier em 1764. Embora ela seja normalmente conhecida como Nebulosa da Águia, sua designação oficial é Messier 16 e o aglomerado é também chamado de NGC 6611. Uma área espetacular da nebulosa (fora do campo de visão) foi denominada de “Os Pilares da Criação”

Seriam As Nuvens Misteriosas de Vênus Um sinal de Alerta Para a Terra?

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Misteriosas nuvens descobertas em Vênus não estão somente ajudando os cientistas a aprenderem sobre o vizinho planetário mais próximo da Terra, elas também servem como um anúncio de cuidado para um método proposto de se combater as mudanças climáticas no nosso próprio planeta. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=226&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria = Créditos: http://www.cienctec.com.br/