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Astrônomos medem expansão do universo com precisão de 3,3%

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Teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que cientistas da Nasa recalcularam taxa com precisão sem precedentes Esta é a galáxia NGC 5584, que os astrônomos usaram para fazer as novas medições - eles medem a velocidade de expansão do Universo rastreando estrelas variáveis conhecidas como Cefeidas. [Imagem: NASA/ESA/Z. Levay] Uma teoria alternativa à matéria escura foi descartada depois que astrônomos da Nasa recalcularam a taxa de expansão do universo com precisão sem precedentes usando o Telescópio Hubble da Nasa. As novas medições têm margem de erro de apenas 3,3%, enquanto as anteriores - apresentadas em 2009 - eram de até 30%. Os resultados serão publicados na revista Astrophysical Journal em abril. Há tempos os cientistas tentam explicar a expansão do universo a taxas crescentes. Uma das teorias, a da matéria escura, explica que existe um tipo de matéria que não pode ser detectada, mas que tem efeito oposto ao da gravidade. Acredita-se que ela forme cerca de um q

Estudo: 'devorador' de estrelas criou bolhas de raios gama

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                      Imagem feita por telescópio da Nasa mostra bolhas de raio gama na Via Láctea.Foto: Nasa/Divulgação Uma equipe de astrônomos analisou as imagens feitas por um telescópio da NASA em novembro de 2010 e anunciou que gigantes bolhas de raios gama na Via Láctea são formadas pela erupção do buraco negro no centro da nossa galáxia. Um modelo criado pelo pesquisador Cheng KS, da Universidade de Hong Kong, e descrito na revista Astrophysical Journal Letters aponta que o buraco negro "devora" as estrelas, liberando grande quantidade de energia. Segundo o modelo de Cheng, apenas 50% da massa das estrelas são "engolidas" pelo buraco, a outra metade é liberada para o espaço em grandes explosões. Nessas explosões, o plasma quente é lançado para fora com grande quantidade de energia, aumentando a temperatura e provocando a criação das bolhas. Cheng estima que a energia liberada seja até 100 vezes maior do que a criada por uma explosão de supernova (expl

Primeira medição do campo magnético do núcleo da Terra é feita por geofísicos da universidade da Califórnia

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Geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície Na Universidade da Califórnia - Berkeley, geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície.   Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/planetas/primeira-medicao-campo-magnetico-nucleo-terra-geofcos-universidade-california-berkeley/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

A explosão mais distante já fotografada

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Explosões de raios-gama são as mais poderosas do universo conhecido. A luz da explosão de raios-gama mais distante já vista, chamada de GRB 090423, atingiu nosso planeta neste ano e veio de uma distância de 13 bilhões de anos-luz. Esta explosão durou apenas um pouco mais do que um segundo e liberou 100 vezes mais energia do que nosso sol irá liberar durante todos os seus 10 bilhões de anos de vida. Possivelmente se originou de uma estrela explosiva entre 10 e 100 vezes maior que nosso sol. Os cientistas acreditam que o fenômeno aconteceu por causa de um colapso massivo de uma estrela que, além da explosão, teria deixado, como conseqüência, um buraco negro. De acordo com o astrônomo Liam Tanvir, da Universidade de Leicester, esta é a explosão de raios gama mais remota já detectada e, também, o objeto mais distante da Terra já encontrado. Edo Berger, astrofísico de Cambridge, perseguiu explosões de raios gama durante toda sua vida e declara nunca ter visto um evento tão espetacular. “Ago

Uma Família de Estrelas Que Está se Separando

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A maioria dos ricos aglomerados estelares globulares que orbitam a Via Láctea tem núcleos que são preenchidos de forma apertada com muitas estrelas, mas o NGC 288 é um dos poucos aglomerados considerados de baixa concentração, com as estrelas mais relaxadas em relação a atração mútua. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9352 Créditos: Ciência e Tecnologia                  (spacetelescope.org)

Teoria modificada da gravidade é confirmada por galáxias gasosas

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No escuro Observações recentes de galáxias ricas em gases correspondem exatamente às previsões de uma teoria modificada da gravidade, conhecida como MOND. A revelação foi feita pelo Dr. Stacy McGaugh, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. A cosmologia moderna propõe que o Universo é dominado por dois componentes ainda não explicados, chamados matéria escura e energia escura - a matéria ordinária, de que são feitas todas as estrelas, planetas e demais corpos celestes conhecidos, responderia por apenas 4% da massa da Universo. O problema é que ainda há poucos indícios da matéria escura e da energia escura. À esquerda, a UGC 2885, uma galáxia dominada por estrelas. À direita, a F549-1, uma galáxia cuja massa é constituída principalmente por gases.[Imagem: Zagursky/McGaugh] Dinâmica newtoniana modificada Uma explicação alternativa - bastante impopular entre os astrofísicos, diga-se de passagem - é que a atual teoria da gravidade não seria suficiente para d

Mare Orientale

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Créditos: NASA / GSFC / Arizona State Univ. / Lunar Reconnaissance Orbiter Com a forma parecida com anéis de um alvo tipo olho de boi, o Mare Orientale é uma das impressionantes feições de grande escala lunar. Localizado na borda extrema oeste da Lua, infelizmente essa feição dificilmente é observada desde a Terra. Porém com as sondas que hoje vasculham a Lua e com suas poderosas câmeras como a Wide Angle Camera (WAC) que viaja a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) é possível construir esse belo mosaico da multi-anelada bacia de impacto mostrando intrigantes detalhes da mais jovem das grandes bacias lunares. Parcialmente inundada por lava o Mare Orientale tem mais de 3 bilhões de anos de vida, e aproximadamente 950 km de diâmetro e foi formado pelo impacto de um grande asteroide. A colisão gerou ondas na crosta lunar resultando em feições circulares concêntricas. Pode-se pensar nos dias de hoje que é irônico para nós que vivemos já numa era espacial e sabemos que a Lua

Vendo de fora o que se percebe é que o planeta parece ser o que restou de um planeta muito maior

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Especula-se que um grande objeto indo em direção ao Sol acabou entrando em sua trajetória perielial e se chocou contra o planeta, deixando apenas o seu núcleo ferroso O planeta   mais próximo sol, Mercúrio, tem uma temperatura de superfície estimada em mais de 430°C durante o dia e -180°C durante a noite, o que causa esta grande variação na temperatura do planeta é a falta de atmosfera, que em uma das teorias mais aceita foi varrida do planeta por meio dos ventos solares que fustigaram o planeta por milhões de anos. Sua órbita é a que tem a maior diferença dentre todos os outros planetas, um ano em Mercúrio leva 8,9 dias terrestres, seu eixo também apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar.  A extrema força exercida pela gravidade do Sol praticamente mantem o planeta parado enquanto ele orbita a estrela, ele rotaciona apenas 3 vezes durante um período completo de revolução ou translação em torno do Sol. Com um periélio tão c

Galeria de Imagens:As maiores coisas do Universo

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Se você ainda acha que Júpiter é o maior planeta é melhor expandir seus horizontes. Conheça as maiores coisas do universo, divididas por categorias:      O maior planeta Sim, Júpiter é o maior planeta do nosso sistema solar. Mas conhecemos um gigante ainda maior, o TrES-4, que foi descoberto em 2006, a 1500 anos-luz da Terra. Com um diâmetro 1,8 vezes maior do que Júpiter ele é o maior planeta que encontramos até hoje (não duvidamos que existe algo ainda maior por aí). Um fato estranho é que o TrES-4 é muito leve para seu tamanho – mesmo sendo maior, tem apenas 88% da massa de Júpiter, com uma densidade de 0,2 gramas por centímetro cúbico (menos que a densidade de uma rolha, de forma proporcional). Na foto a comparação entre Júpiter e o TrES-4. O maior artefato espacial A não ser que os aliens tenham nos enviado um presente do qual não sabemos, o maior artefato espacial conhecido é a Estação Espacial Internacional, que tem 109 metros de comprimento e pesa 370 to

Uma Imagem Panorâmica de Marte Feita Pela Sonda Phoenix

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                                         Créditos:Phoenix Mission Team, NASA, JPL-Caltech, U. Arizona Se você pudesse ficar parado em algum lugar em Marte, o que você viria? A sonda robô Phoenix que pousou em Marte em 2008 registrou essa espetacular imagem panorâmica mostrada acima. A imagem acima é na verdade uma combinação digital de mais de 100 fotos feita pela câmera e cobrindo totalmente os 360 graus ao redor da sonda. Acessando a imagem original e andando para a direita é possível ver todo o resto da vista panorâmica. Estão visíveis na imagem em primeiro plano os painéis solares circulares, vários instrumentos da sonda Phoenix, rochas, a trincheira onde a Phoenix está presa realizando as medidas, um vasto platô sujo e coberto de gelo, e bem distante, no horizonte, é possível apreciar a atmosfera de Marte. A sonda Phoenix pousou na região distante do norte de Marte e tem usado seu sofisticado laboratório para procurar por sinais de vida que possam ter se desenvolvido no passado

Sonda da Nasa vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez

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                Criação artística da Nasa mostra a sonda Messenger na órbita de Mercúrio/Foto: Nasa/Divulgação Após mais de 12 viagens pelo interior do sistema solar, a sonda espacial Messenger vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez a partir do dia 17 de março. A meta é que a sonda permaneça na órbita do planeta por pelo menos um ano. Segundo a Nasa, com a missão o planeta poderá ser visualizado com maior clareza. Os cientistas acreditam que, ao conhecer Mercúrio mais detalhadamente, será possível compreender melhor como a Terra e os outros planetas do Sistema Solar se formaram. Como as temperaturas em Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol, chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a Nasa foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derreta ao chegar a seu destino. Fonte : http://www.terra.com.br/portal

Planeta habitável fora do Sistema Solar não existe, diz estudo

O único planeta supostamente habitável encontrado fora do Sistema Solar na verdade não existe, segundo diversos grupos de astrônomos que tentaram confirmar o achado original. Em setembro de 2010, um grupo americano liderado por Paul Butler, da Instituição Carnegie de Washington, e Steve Vogt, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, anunciou a descoberta de dois novos planetas ao redor da estrela Gliese 581. Eles se juntariam a quatro anteriormente identificados por outros astrônomos, e um deles estaria numa distância tal de sua estrela que a água, em tese, poderia se manter em estado líquido em sua superfície. A essa região do sistema planetário se dá o nome de zona habitável, pela crença de que a presença de água seja a condição essencial ao surgimento da vida. VIDA? Esse mundo ligeiramente maior que a Terra (massa estimada de três a quatro vezes a terrestre) despertou enorme interesse. Poderia mesmo haver criaturas vivas nele? Alguns cientistas, como um grupo do Instituto par