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Nasa tenta descobrir quais são os elementos principais do universo

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Um projeto bilionário lançado no último voo da Endeavour pretende descobir o mistério dos dois mais abundantes ingredientes do universo: a matéria escura e a energia escura Além de seis tripulantes, o ônibus espacial Endeavour decolou para sua missão final levando ao espaço uma máquina de detecção científica que custou cerca de dois bilhões de dólares, financiado por 16 nações da distribuídas pela Europa, Ásia e América do Norte , o equipamento é o Espectrômetro Magnético-Alfa (AMS, na sigla em inglês). Trata-se de uma sonda de seis toneladas, que será acoplada à Estação Espacial Internacional (ISS) e fará medições de partículas que bombardeiam a Terra, também conhecidas como raios cósmicos. Essas partículas, originadas por diferentes fontes no universo, deixam rastros únicos, que podem dizer aos cientistas do que o universo é realmente feito. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/tecnologia/nasa-receita-ingredientes-universo-espectrometro-magnetico-alfa-ams-dete

Aglomerado Globular M55

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Crédito: B. J. Mochejska (CfA), J. Kaluzny (CAMK), Telescópio Swope de 1m A 55.ª entrada no catálogo de Charles Messier é este bonito enxame globular que contém cerca de 100,000 estrelas. A apenas 20,000 anos-luz de distância na direcção da constelação de Sagitário, M55 parece, aos observadores terrestres, ter quase 2/3 do tamanho da Lua. Os enxames globulares como M55 viajam pelo halo da nossa Galáxia como conjuntos ligados pela gravidade, muito mais velhos que os grupos estelares encontrados no disco galáctico. Os astrónomos que estudam os enxames globulares podem medir com precisão as idades e distâncias destes objectos. Os seus resultados no fim, dão-nos uma idade aproximada do Universo (... tem que ser mais velho que as suas estrelas!), e uma relativa escala cósmica de distâncias. Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia

Supernova expulsa estrela de nêutrons da nebulosa a 8 milhões de km/h

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Estrela de nêutrons jogada como uma "bala" pela explosão de outra estrela O telescópio espacial Chandra da Nasa captou uma imagem em raio-X da nebulosa N49 que mostra uma estrela de nêutrons numa velocidade absurda de mais de 8 milhões de km/h após ser lançada para o meio intergaláctico pela explosão de uma estrela supermassiva o que é comumente chamado de supernova. Segundo astrônomos da Universidade de Penn - que utilizaram o telescópio administrado pela Nasa e pela Universidade de Harvard - a nebulosa fica na Grande Nuvem de Magalhães. De acordo com os cientistas, o telescópio observou a N49 por cerca de 30 horas e identificou uma espécie de "bala" disparada após a supernova. Esse objeto é conhecido como estrela de nêutrons ou repetidor leve de raios gama (SGR, na sigla em inglês), uma fonte de raios gama e X. Além disso, esses corpos possuem campos magnéticos muito poderosos e são muitas vezes criados nessas explosões, ou seja, o SGR certamente foi criado pela

Uma espiral perfeita com um segredo explosivo

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O Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA é famoso por fazer imagens de tirar o fôlego de qualquer um e essa imagem que ele fez da NGC 634 é exatamente isso – uma imagem muito detalhada e excepcionalmente perfeita da estrutura espiral da galáxia que é difícil de acreditar que essa é uma foto de verdade e não uma imagem feita de um filme como Guerra nas Estrelas. Essa galáxia espiral foi descoberta no século 19 pelo astrônomo francês Édouard Jean-Marie Stephan, mas em 2008 ela se tornou alvo principal de observações graças a violenta morte de uma estrela do tipo anã branca.  A supernova de tipo Ia conhecida como SN2008a foi registrada na galáxia e brevemente rivalizou em brilho com toda a galáxia, mas apesar da energia da explosão, ela não pôde mais ser vista pelo Hubble nessa imagem que foi feita mais ou menos um ano e meio depois desse evento. Acredita-se que as estrelas anãs brancas sejam o ponto final de evolução de estrelas que possuem massa entre 0.07 e 8 mas

Telescópio Espacial Hubble da NASA Encontra Raras Estrelas Retardatárias Azuis no Bulbo da Via Láctea

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Pesquisando o bulbo central da Via Láctea preenchido por estrelas, o Telescópio Espacial Hubble da NASA descobriu um raro tipo de classe de estrelas estranhas chamadas de retardatárias azuis (blue stragglers), essa é a primeira vez que esses objetos são detectados dentro do bulbo da nossa galáxia. O tamanho e a natureza das estrelas retardatárias azuis detectadas no bulbo galáctico permitirá aos astrônomos entenderem melhor se o bulbo é exclusivamente formado por estrelas velhas, ou por uma mistura de estrelas velhas e jovens. Em adição a isso a descoberta fornecerá um novo caso teste para os modelos de formação das estrelas retardatárias azuis. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=12305 Ciência e Tecnologia

Jatos da Incomum Galáxia Centaurus A

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Créditos e direitos autorais : ESO/WFI (visível); MPIfR/ESO/APEX/A. Weiss et al. (microondas); NASA/CXC/CfA/R. Kraft et al. (raios-X); Inset: NASA/TANAMI/C. Müller et al. (rádio) Jatos de plasma expelidos por um buraco negro central de uma galáxia espiral massiva iluminam essa imagem composta da Centaurus A. Os jatos emanam da Cen A, e têm mais de um milhão de anos-luz de comprimento. Exatamente como o buraco negro expele a matéria é um processo ainda não conhecido. Após iluminarem a galáxia, contudo, os jatos inflam grandes bolhas que emitem radiação no comprimento de ondas de rádio que provavelmente brilham por milhões de anos. Se excitadas por uma frente de onda, essas bolhas podem mesmo acenderem novamente depois de bilhões de anos. A luz de raios-X é mostrada na imagem acima em azul enquanto que as micro ondas são mostradas em laranja. A imagem em detalhe feita com a radiação de ondas de rádio mostra detalhes nunca vistos anteriormente e nem imageados do ano-luz mais interno do j

Galeria de Imagens - Galáxias Anulares

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Uma galáxia anular é uma galáxia com uma aparência tipo-anel. Este anel consiste de massivas e relativamente jovens estrelas azuis, extremamente brilhantes. A região central contém matéria relativamente pouco luminosa. Os astrónomos acreditam que as galáxias em forma de anel são formadas quando uma galáxia mais pequena passa pelo centro de outra maior. Devido às galáxias serem maioritarimente constituídas por espaço vazio, esta "colisão" raramente resulta concretamente em colisões entre estrelas. No entanto, os distúrbios gravitacionais causados por tais eventos podem iniciar uma onda de formação estelar, onda esta que se irá mover pela galáxia maior. O objecto de Hoag, descoberto em 1950 por Art Hoag, é um bom exemplo de uma galáxia de este tipo.   Galáxia anular conhecida como Objecto de Hoag . No lado de fora encontra-se um anel dominado por brilhantes estrelas azuis, enquanto que no centro se encontram muito mais avermelhadas e por isso muito mais antigas. Entr

Telescópio capta chuva de cristais em estrela em formação

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O Telescópio Espacial Spitzer captou uma chuva de cristais de um mineral verde, chamado olivina, caindo sobre a proto-estrela HOPS-68. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/University of Toledo] Cristais de olivina Minúsculos cristais de um mineral verde, chamado olivina, estão caindo como chuva sobre uma estrela nascente, de acordo com observações do Telescópio Espacial Spitzer. Esta é a primeira vez que se vê cristais nas nuvens de poeira e gás que colapsam em torno das estrelas em formação. Os astrônomos ainda estão debatendo como os cristais chegaram lá, mas os responsáveis mais prováveis são jatos de gás expelidos pela própria estrela embrionária. "Você precisa de temperaturas tão quentes quanto a lava de um vulcão para fazer estes cristais," afirmou Tom Megeath, da Universidade de Toledo, nos Estados Unidos. Segundo o pesquisador, o mais provável é que "os cristais foram criados perto da superfície da estrela em formação e, em seguida, ejetados para dentro da nuvem, onde as

Aglomerado de estrelas NGC 2259 é captada em infravermelho pelo WISE

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Aglomerado de estrelas NGC 2259 tem entre 300 milhões e 700 milhões   Aglomerados de estrelas, como as Plêiades são considerados alguns dos mais belos objetos no céu. Nesta imagem obtida pela Wide-field Infrared Survey Explorer (WISE) da NASA, o aglomerado de estrelas NGC 2259 é ofuscada pela poeira e estrelas vizinhas que brilham na luz infravermelha. Aglomerados de estrelas são grupos de estrelas que se mantem juntas pela gravidade. Aglomerados de estrelas maiores, com centenas de milhares ou milhões de estrelas tendem a assumir formatos esféricos e são chamados de aglomerados globulares. Aglomerados estelares abertos com até alguns milhares de estrelas são de formato mais irregulares. NGC 2259 é um exemplo de um aglomerado aberto onde as estrelas estão ligeiramente desorganizadas. Visto na luz visível através de um telescópio, a NGC 2259 aparece como um punhado de estrelas vagamente agrupado em um grupo irregular. Já na luz infravermelha captada por detectores WISE, o gás na

A fábrica de supernovas

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Logo aqui ao lado, a uns 7.500 anos-luz de distância, uma verdadeira fábrica de supernovas está em pleno funcionamento. Mais ainda, ela mostra sinais de que está aumentando sua produção!  Trata-se da Nebulosa da Carina, uma região de formação de estrelas com muita massa, localizada no braço de Sagitário-Carina da nossa Galáxia. Essa região é um dos alvos favoritos dos astrônomos, sendo observada por meio de raios-X e até ondas de rádio. Estrelas com muita massa são abundantes nesta parte da Via Láctea, concentradas em aglomerados jovens, iniciando suas curtas vidas. A Nebulosa de Carina abriga também uma personagem ilustre: Eta Carinae. Essa hóspede é na verdade um sistema duplo de estrelas com pelo menos 70 massas solares cada. De cinco em cinco anos, as duas estrelas se aproximam tanto que a interação entre elas provoca um verdadeiro “apagão” em algumas linhas do espectro. Como esse tipo de estrela tem um tempo de vida muito curto, da ordem de 5 milhões de anos, elas rapidam