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A nebulosa Elmo de Thor

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Esta imagem obtida com o VLT da Nebulosa do Capacete de Thor foi tirada por tirada por ocasião do 50º Aniversário do ESO, a 5 de outubro de 2012, com a ajuda de Brigitte Bailleul - vencedora do concurso Tweet até ao VLT! As observações foram transmitidas em direto pela internet, a partir do Observatório do Paranal, no Chile. Este objeto, também conhecido por NGC 2359, é uma maternidade estelar na constelação do Cão Maior. A nebulosa em forma de capacete encontra-se a cerca de 15 000 anos-luz de distância e as suas dimensões são de mais de 30 anos-luz. O capacete é uma bolha cósmica, soprada à medida que o vento da estrela brilhante de grande massa, que se encontra próximo do centro da bolha, se desloca através da nuvem molecular circundante. Créditos: ESO/B. Bailleul   No dia 5 de outubro de 2012, o Observatório Europeu do Sul (ESO) celebrou 50 anos desde a assinatura da sua convenção fundadora. Durante o último meio século, o ESO tornou-se o observatório astronômico terrestre

Estrela que está morrendo é observada por telescópios nos EUA

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Nebulosa da Hélice expele material cósmico enquanto sua vida termina. Objeto está localizado a 650 anos-luz da Terra, na constelação de Aquário. Nebulosa da Hélice é uma estrela que atravessa o último estágio de sua vida (Foto: Nasa/JPL-Caltech)   Uma estrela moribunda ejeta uma grande protuberância cósmica, como pode ser visto na imagem acima, que na verdade foi feita a partir de uma combinação de imagens obtidas pelos satélites da NASA Spitzer e GALEX e que foram processadas e integradas no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena. Na morte, as camadas externas e empoeiradas da estrela são reveladas no espaço exterior, brilhando com uma intensa radiação ultravioleta emitida pelo quente núcleo estelar do objeto. Esse objeto, chamado de Nebulosa da Hélice, localiza-se a 650 anos-luz de distância, na direção da constelação de Aquarius. Também conhecido como seu número de catálogo, ou seja, NGC 7293, esse é um típico exemplo de uma classe de objetos que recebe o

As estrelas roubadas da Via Láctea

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Região externa da galáxia captura astros de aglomerados globulares Aglomerado globular M4: possível origem da estrela G53-41 Um trio de astrofísicos peruanos do qual faz parte Jorge Meléndez, da Universidade de São Paulo (USP), obteve a primeira evidência direta de que parte das estrelas do halo, a região mais externa e com menor densidade de gás e estrelas da Via Láctea, originou-se em pequenas áreas de altíssima concentração estelar conhecidas como aglomerados globulares. Com a forma de uma gigantesca esfera que envolve toda a galáxia, o halo abriga estrelas com 10 a 12 bilhões de anos de idade, que estão entre as mais antigas da galáxia e se distribuem de duas formas: ou estão muito dispersas (são as chamadas estrelas de campo) ou extremamente adensadas nos aglomerados globulares. Segundo Meléndez, cujo trabalho foi financiado pela FAPESP, há algum tempo se acredita que boa parte das estrelas de campo se formou nos aglomerados globulares, dos quais se desprenderam mai

Encontrada estrela com órbita mais curta ao redor de buraco negro no centro da galáxia

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Descoberta pode ajudar a comprovar teoria da relatividade, que prevê que a gravidade do buraco negro altera o espaço-tempo ao seu redor Imagem mostra estrelas na região central da nossa galáxia. Em destaque, a órbita das estrelas S0-2 (que provou a existência de um buraco negro na região) e a recém-descoberta S0-102, que vai ajudar a testar a Teoria da Relatividade Geral.Foto: Andrea Ghez/UCLA/Divulgação Cientistas dos Estados Unidos, Canadá e Espanha anunciaram nesta quinta-feira a descoberta de uma estrela que orbita o buraco negro no centro da Via Láctea a uma distância recorde. Segundo os pesquisadores, o objeto demora "apenas" 11,5 anos para dar uma volta ao redor do buraco negro - para se ter ideia, é apenas a segunda estrela conhecida com uma órbita menor que 20 anos - a maioria leva mais de seis décadas. O estudo foi divulgado na revista especializada Science. Os cientistas nomearam a nova estrela de S0-102. Antes dela, a estrela de menor órbita conhecida

Os 10 melhores lugares para encontrar vida extraterrestre

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A corrida para encontrar vida inteligente, ou qualquer forma de vida, para além da Terra é uma disputa espacial aquecida durante décadas. Embora nenhuma evidência concreta de extraterrestres já fosse confirmada, parece que cada sonda espacial já lançada e os programados para lançamento têm um "encontrar vida extraterrestre" estampado em sua missão. Isso não quer dizer que não temos nossas próprias teorias de onde a vida poderia estar se escondendo. Aqui, vamos dar uma olhada em alguns lugares que temos explorado, e alguns que não temos: Meteoros: Há cerca de 22.000 meteoritos documentados descobertos na Terra, e muitos dos encontrados continham compostos orgânicos. Em 1996, um grupo de cientistas anunciou que tinham visto uma forte evidência de microfósseis num meteorito marciano encontrado na Antártida, mostrando que a vida pode ter existido no planeta vermelho a cerca de 3,6 bilhões de anos atrás. Depois de anos de intenso debate, a questão de saber se o meteorit

Sonda Aurora completa missão a Vesta e parte em direção a Ceres

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o protoplaneta Vesta em imagem registrada pela sonda Down a apenas 14 mil quilômetros de distância. Créditos: Nasa/JPL, Apolo11.com A sonda interplanetária Down (Alvorada) completou recentemente parte de sua missão e após estudar o protoplaneta Vesta por mais de um ano seguiu viagem ao seu segundo objetivo, o planeta-anão Ceres. Se tudo correr como planejado, a nave chegará ao seu destino em 2015, quando dará início a uma nova fase de estudos no Sistema Solar. Junto com outros objetos, Ceres e Vesta orbitam em uma extensa zona conhecida como Cinturão de Asteroides, situada entre as orbitas de Marte e Júpiter. Até maio de 2012, Vesta era classificado pela União Astronômica Internacional como um asteroide, mas foi "promovido" a protoplaneta pela própria entidade, após diversos estudos demonstrarem que o objeto tem mais características em comum com outros planetas do que com qualquer asteroide conhecido. A definição de protoplaneta é a de um planeta que ainda es

Cometa recém-descoberto será mais brilhante que a Lua ao passar próximo de Marte em 2013

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Um fraco ponto de luz na constelação de Câncer deve tornar-se mais brilhante entre no céu no final de 2013. Os astrônomos russos Artyom Novichonok e Vitali Nevski da Internacional Scientific Optical Network (ISON) avistaram um objeto celeste classificado oficialmente pela União Astronômica Internacional como um cometa, batizado de 2012 S1. Ele passará entre Saturno e Júpiter, a mais de 990 milhões de quilômetros da Terra, mas como a gravidade do Sol irá atraí-lo, deverá passar a 10 milhões de quilômetros de Marte, permitindo registros fotográficos inacreditáveis através da sonda Curiosity que está vasculhando o solo marciano. À medida que se aproxima do Sol, o gelo do objeto de 3 quilômetros de largura começará a derreter, formando uma impressionante “cauda” com poder reflexivo da luz solar. Dependendo do tamanho total da “cauda”, o brilho poderá ser superior ao do nosso satélite natural em dias de lua cheia. Se ele fizer jus às expectativas, este cometa pode ser um dos mais b

Cientistas encontram cúmulo de estrelas com dois buracos negros

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Trata-se dos primeiros buracos negros, situados em um cúmulo, detectados por emissões de rádio ao invés de raios-X, o que significa que estariam aumentando de tamanho Cientista s americanos encontraram um cúmulo de estrelas, dentro da Via Láctea, no qual foram detectados dois buracos negros ao invés de um, segundo publicou nesta quarta-feira, 3, a revista científica britânica "Nature". O cúmulo globular M22, formado por até um milhão de estrelas, contém pelo menos dois buracos negros, uma descoberta que modifica a teoria mais sólida até o momento. Segundo esta mesma teoria, nestes agrupamentos de estrelas são gerados centenas de buracos negros, mas a maioria deles é expulso para o exterior por conta da força gravitacional, fazendo com que só um permaneça dentro do cúmulo. "Os processos físicos que esperamos que aconteçam estão, de fato, tendo um lugar no cúmulo. Os buracos negros são mais maciços que as estrelas, o que faz com que migrem ao centro do cúmulo e i

NGC 7293: A Nebulosa da Hélice

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Crédito da imagem e direitos autorais: Martin Pugh A apenas setecentos anos-luz de distância da Terra, na constelação de Aquarius, uma estrela parecida com o Sol, está morrendo. Os últimos milhares de anos foram necessários para produzir a Nebulosa da Hélice, ou NGC 7293, um exemplo próximo e muito bem estudado de um objeto conhecido como Nebulosa Planetária, típica da fase final da evolução estelar. Um total de 58 horas de exposição foram necessárias para criar essa visão profunda da nebulosa, mostrada acima. Acumulando dados de banda limitada das linhas de emissãoo dos átomos de hidrogênio em vermelho e dos átomos de oxigênio em tonalidades azul esverdeada, a imagem acima mostra detalhes surpreendentes da região brilhante interna da nebulosa, com aproximadamente 3 anos-luz de diâmetro, mas também mostra as feições mais apagadas do halo externo que faz com que a nebulosa se espalhe por mais de 6 anos-luz. O ponto branco no centro da Hélice é a estrela central quente da Nebul

Fluxo Escuro nas profundezas do Universo

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Os pontos coloridos são aglomerados de galáxias, com as cores mais avermelhadas indicando distâncias maiores. As elipses coloridas mostram a direção do movimento geral dos aglomerados da cor correspondente.[Imagem: NASA/Goddard/A. Kashlinsky, et al.] Se você ainda não se acostumou com conceitos como matéria escura e energia escura, prepare-se para assimilar mais um termo na lista dos inexplicáveis mistérios do universo: Fluxo Escuro. O que é Fluxo Escuro A ideia ainda é controversa, mas tente imaginá-la da seguinte forma: depois do Big Bang, o Universo está se expandindo continuamente - e há evidências de que esta expansão esteja se acelerando. Contando o tempo desde a ocorrência do Big Bang, é fácil imaginar que há uma espécie de "fronteira" no nosso Universo, que é até onde os efeitos do Big Bang atuaram. Os cientistas calculam que esta fronteira esteja a aproximadamente 45 bilhões de anos-luz de distância - o tempo decorrido desde o Big Bang mais a aceleraç