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A Terra e a Lua Desde Saturno

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Créditos da Imagem: NASA / JPL-Caltech / Space Science Institute Você está aqui. Todo mundo que você já conheceu está aqui. Cada humano que já viveu na Terra, está aqui, nesse ponto. A foto acima mostra o sistema da Terra e da Lua como foi capturado pela missão Cassini na órbita de Saturno na parte externa do Sistema Solar. A Terra é o ponto mais brilhante dos dois mostrados acima, perto do centro, enquanto que a Lua pode ser observada na parte inferior esquerda da Terra. A imagem acima não foi processada ainda e apresenta alguns riscos, esses riscos não são estrelas, mas sim raios cósmicos que atingiram a câmera enquanto ela fazia a imagem. A imagem foi obtida pela sonda Cassini na última sexta-feira e foi lançada no sábado. Aproximadamente no mesmo momento em que a Cassini fazia essa imagem, muito humanos na Terra estavam registrando Saturno e mandando uma saudação para a sonda e para os confins do Sistema Solar. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130722.html

Um estranho no meio da multidão

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A constelação de Virgo (Virgem), é a maior constelação do Zodíaco e a segunda maior de todo o céu, só perdendo para a constelação de Hydra (A Serpente da Água). A feição que mais chama a atenção, contudo, é o grande número de galáxias que se localizam dentro de suas fronteiras. Na imagem acima, entre várias galáxias elípticas e espirais que aparecem de frente e de lado para nós, está a NGC 4866, uma galáxia lenticular situada a aproximadamente 80 milhões de anos-luz da Terra. As galáxias lenticulares estão entre as galáxias espirais e elípticas, em termos de forma e propriedades.   Na imagem acima, nós podemos apreciar o bulbo brilhante central da NGC 4866, que contém primariamente estrelas velhas, mas nenhum braço espiral é visível. A galáxia é vista da Terra quase que totalmente de lado, significando que a sua estrutura de disco – uma feição que não está presenta nas galáxias elípticas – é claramente visível. Linhas de poeira apagadas cruzam a NGC 4866 nessa imagem obscurece

Idades e órbitas das estrelas em aglomerados

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Aglomerado globular 47 Tucanae © Hubble Astrônomos usando o telescópio espacial Hubble da NASA pela primeira vez conseguiram interligar duas distintas populações de estrelas em um antigo aglomerado estelar globular a sua dinâmica orbital única, oferecendo assim a prova de que as estrelas não compartilham da mesma data de nascimento. As análises do aglomerado globular 47 Tucanae mostram que as duas populações diferem em idade de menos de 100 milhões de anos. O aglomerado está localizado a 16.700 anos-luz de distância na constelação do sul de Tucana. Os pesquisadores, liderados por Harvey Ricer da Universidade de British Columbia, em Vancouver, combinaram recentes observações feitas com o Hubble com oito anos de dados de arquivos de telescópios para determinar os movimentos das estrelas nesse aglomerado.   Estudos prévios de espectroscopia revelaram que muitos aglomerados globulares contém estrelas com composição química variável, sugerindo múltiplos episódios de nascimento.

A Galáxia Escondida IC 342

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Crédito de imagem e direitos autorais: Stephen Leshin Similar em tamanho, e ao brilho das grandes galáxias espirais na nossa vizinhança cósmica, a IC 342 está localizada a apenas 10 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação do céu do norte de Camelopardalis (a Girafa). Uma vasta ilha do universo, a IC 342 seria uma proeminente galáxia no céu noturno do planeta Terra, mas ela na verdade fica escondida da nossa visão clara, coberta por um véu de estrelas, gás e poeira ao longo do plano da nossa Via Láctea. Mesmo apesar da luz da IC 342 ser apagada pelas nuvens cósmicas, essa imagem telescópica profunda traça as linhas de poeira obscuras da galáxia, os aglomerados estelares azuis, e as brilhantes e rosadas regiões de formação de estrelas ao longo de seus braços espirais que se formam longe do centro da galáxia. A IC 342 pode estar passando por um recente processo de explosão de atividade de formação de estrelas e é próxima o suficiente para ter influenciado gravit

Neve num sistema planetário bebé

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Impressão artística das linhas de neve em torno da TW Hydrae. © ESO Uma equipe internacional de astrónomos conseguiu obter pela primeira vez a imagem de uma linha de neve num sistema planetário recém nascido distante. A linha de neve, situada no disco que rodeia a estrela TW Hydrae, do tipo solar, promete ensinar-nos mais sobre a formação de planetas e cometas, incluindo os factores que determinam a sua composição e, consequentemente, sobre a história do nosso Sistema Solar. Os resultados são publicados hoje na revista Science Express. Os astrónomos usaram o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array ( ALMA ) para obterem a primeira imagem da linha de neve num sistema planetário recém nascido. Na Terra, as linhas de neve formam-se a altitudes elevadas, onde as temperaturas baixas transformam a humidade do ar em neve. Esta linha é claramente visível numa montanha, no local onde o pico coberto de neve termina e a face rochosa descoberta começa. As linhas de neve em

Cosmologista defende que Universo não está se expandindo

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O grande trunfo da nova proposta é eliminar a necessidade de um "nascimento do tempo", que passa a se estender infinitamente para o passado. [Imagem: NASA/WMAP] Para a cosmologia moderna, o Universo está em expansão acelerada, com as galáxias afastando-se uma das outras. Christof Wetterich, um físico da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, não concorda com isso. Por isso ele está propondo uma interpretação diferente: não é o Universo que está se expandindo, é a massa de tudo que está aumentando. Embora a proposta ainda não tenha sido aceita para publicação em nenhuma revista científica, ela está recebendo atenção suficiente para merecer um longo comentário pela revista Nature. Especialistas na área ouvidos pela revista chamaram a proposta de Wetterich de "fascinante", afirmando que ela merece ser analisada com cuidado. Não é por acaso. A nova proposta ajuda a resolver um dos maiores problemas da cosmologia moderna, a singularidade existente no

Colisão de estrelas cria o equivalente a 10 Luas em ouro

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Concepção artística mostra a colisão das estrelas de nêutrons Foto: Dana Berry, SkyWorks Digital, Inc. / Divulgação Cientistas registraram uma explosão de raios gama após a colisão de duas estrelas de nêutrons. O resultado do evento cataclísmico foi a produção de diversos elementos - foi ejetado o equivalente a 100 vezes a massa do Sol em material. Entre essa gigantesca quantidade de matéria, muito ouro - os cientistas estimam que 10 vezes a massa da Lua. O estudo foi divulgado na revista Astrophysical Journal Letters nesta quarta-feira. Ao contrário de elementos mais comuns, como carbono ou ferro, o ouro não é criado dentro das estrelas. Para isso, são necessários eventos mais extremos. No caso registrado, duas estrelas de nêutrons - o núcleo que sobrou de duas estrelas que explodiram como supernova - colidiram, o que levou a uma explosão de raios gama.   Diversos elementos foram produzidos, entre eles o metal raro. Nós estimamos que a quantidade de ouro produzida e ejet

Os Mistérios do Sistema Solar

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O Sistema Solar é constituído pelo conjunto de 8 corpos celestes, cinco planetas anões, vários satélites naturais e inúmeros outros corpos menores, como asteroides e cometas que orbitam o Sol, e que, portanto, estão sob sua influência gravitacional Os planetas, satélites e asteroides de nosso sistema solar tiveram uma origem em comum: uma nuvem de detritos que orbitava uma estrela recém-nascida. Ao longo do tempo, cada planeta foi adquirindo características únicas, seja por colisões com outros astros, seja pela evolução natural. Hoje, sabemos muitas coisas a respeito da nossa vizinhança planetária, mas alguns mundos ainda guardam seus mistérios. Confira quais são os principais: MERCÚRIO Mercúrio é um mundo muito difícil de ser estudado, devido a sua proximidade com o Sol escaldante e incrivelmente brilhante. Assim, mistérios não faltam. Por exemplo, Mercúrio tem um núcleo gigante – talvez porque suas camadas exteriores mais leves foram levadas por colisões planetárias há m

Despedaçada por um buraco negro

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VLT observa em directo uma nuvem de gás a aproximar-se o mais possível do monstro que vive no centro da Via Láctea Imagens da nuvem de gás a ser despedaçada pelo buraco negro situado no centro da Via Láctea. Créditos: ESO/S. Gillessen Novas observações obtidas com o Very Large Telescope do ESO mostram pela primeira vez uma nuvem de gás a ser despedaçada pelo buraco negro de massa extremamente elevada que se encontra no centro da nossa Galáxia. A nuvem está tão esticada que a sua parte da frente já passou pelo ponto mais próximo e desloca-se agora para longe do buraco negro a mais de 10 milhões de quilómetros por hora, enquanto a cauda da nuvem ainda se encontra a cair em direção ao buraco negro. Em 2011 o Very Large Telescope do ESO (VLT) descobriu uma nuvem de gás com várias vezes a massa da Terra a acelerar em direção ao buraco negro que se encontra no centro da Via Láctea.   Esta nuvem está agora a efectuar a sua máxima aproximação a este objeto e as

O mistério do aspirador de pó gigante no fim do universo conhecido

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Não importa o quão longe você vá no universo, você deve se sentir em casa, porque ele é praticamente o mesmo em todos os locais possíveis. Devido a isso, os cientistas acreditam que as leis da física não mudam e que o que encontramos em nossa vizinhança galáctica também podemos encontrar bilhões de anos-luz de distância. Esta teoria homogênea é chamada de princípio de Copérnico , e é um axioma sobre o qual grande parte do nosso conhecimento científico sobre o universo é construído . Só que essa teoria pode estar errada.   Nos últimos anos, ao analisar a luz de galáxias distantes, pesquisadores foram capazes de dizer a velocidade relativa e a direção em que esses objetos se moviam. O estranho é que, ao invés de seguir seu caminho como a maioria das coisas no universo, alguns desses aglomerados galácticos distantes pareciam estar presos em uma espécie de corrente, acelerando a velocidades inimagináveis (cerca de 3,22 milhões de quilômetros por hora) ao longo de um trecho específ

A Lua Fotografada Pela Sonda Zond 8

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Créditos da Imagem: Galspace Que Lua é essa? A Lua da Terra. A aparência não muito familiar da nossa Lua nessa imagem se deve ao ângulo de visão incomum com que a pouco conhecida sonda Zond 8 da antiga União Soviética fez essa imagem enquanto orbitava a Lua em Outubro de 1970. Mostrada na imagem acima, a feição circular com o centro escuro que se destaca na parte superior é o Mare Orientale, uma massiva bacia de impacto formada por uma antiga colisão com um asteroide. O Mare Orientale é circundado por terras altas texturadas de tonalidades claras. Através da parte inferior da imagem localiza-se o expansivo e escuro Oceanus Procellarum, o maior mar escuro (mas sujo) que domina o lado da Lua que sempre está voltado para a Terra. Originalmente desenhada para levar humanos, a sonda robótica Zond 8 passou a cerca de 1000 km da superfície da Lua e fez aproximadamente 100 detalhadas fotografias em filme, e retornou sã e salva para a Terra uma semana depois. Fonte: http://apod.nasa.g

Uma fusão monstuosa de galáxias

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Aglomerado de galáxias CL0958+4702 NASA/Spitzer & Chandra   Comparável à fusão de placas tectônicas na Terra formando um supercontinente maciço conhecido como Pangea ocorrido a 250 milhões de anos, o telescópio espacial Spitzer captou imagens de quatro galáxias massivas colidindo-se e disprersando bilhões de estrelas como grãos de areia! É o maior engavetamento galáctico conhecido no Universo, que irá produzir uma enorme prole estelar. A colisão maciça produzirá a união das quatro galáxias gerando uma única galáxia gigante que será cerca de 10 vezes maior do que a nossa Via Láctea. Do ponto de vista científico, este avistamento raro fornece dados sem precedentes da formação de galáxias mais massivas. A nova fusão quádrupla foi descoberta por acaso, durante uma pesquisa do Spitzer de um aglomerado de galáxias distante, chamado CL0958 4702, localizado a cerca de cinco bilhões de anos-luz de distância. A imagem mostra dados do telescópio infravermelho Spitzer, em vermel

Estrela em ciclo magnético hiperativo

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O ciclo magnético da estrela Tau Boo é pelo menos 10 vezes mais rápido que o do sol REVERSÃO DE CAMPO: Concepção artística da estrela Tau Boo, junto com seu campo magnético e o exoplaneta Tau Boo b.   O relacionamento entre estrelas e planetas normalmente é bastante unidirecional: a estrela governa seus servos celestiais, banhando-os com radiação, abençoando-os com calor. Os pequenos planetas simplesmente aceitam o que recebem. Mas às vezes um planeta é tão massivo, e está tão perto de sua estrela, que esse pequeno objeto pode exercer uma influência considerável em seu vizinho estelar. Esse é o caso do planeta orbitando a estrela Tau Boötis – ou Tau Boo, para fins de brevidade. O mundo gigante, com seis vezes a massa de Júpiter, foi descoberto em 1996 circulando a brilhante estrela a cerca de 50 anos-luz do sol. Tau Boo b, como o planeta é conhecido, passa tão perto da estrela em sua órbita – menos de 1/20 da distância entre a Terra e o sol – que arrasta a superfície estelar

Telescópio Hubble encontra nova lua de Netuno

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Satélite S/2004 N 1 é o 14º descoberto em volta do planeta. Com 19 quilômetros de extensão, ele é o menor já encontrado O novo satélite está localizado entre as órbitas de Larissa e Proteus. Um pouco mais distante está Tritão (Triton, em inglês), o maior satélite do sistema e que possui órbita em direção contrária a de todos os outros. Pesquisadores utilizaram o telescópio espacial Hubble, da Nasa, para encontrar uma nova lua orbitando Netuno. O corpo, que recebeu o nome provisório de S/2004 N 1, é o 14º satélite encontrado em volta do planeta desde o século 19, quando o astro foi descoberto pelos astrônomos. A nova lua possui 19 quilômetros de extensão e é o menor dos satélites de Netuno. Segundo os pesquisadores, ele é tão pequeno e pouco brilhante que passou despercebido quando a nave Voyager 2, enviada pela Nasa, passou perto do planeta em 1989 e descobriu outras seis luas na região. Para efeito de comparação, a estrela mais escura que um ser humano pode enxergar no céu

Noites límpidas numa Super-Terra

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Quando se tem uma coisa boa durante toda a vida é fácil tomá-la como garantida... especialmente se essa coisa é invisível. Mas hoje vamos dedicar um pouco do nosso tempo a pensar na sorte que temos em viver num planeta com atmosfera! A atmosfera terrestre é formada por gás que envolve o nosso planeta, como um cobertor que não escapa, devido à gravidade da Terra. Mantém a temperatura junto à superfície agradável e acolhedora, protegendo-nos do gélido frio do espaço durante a noite e do calor abrasador do Sol durante o dia. Além disso, a atmosfera atua como uma barreira protetora absorvendo os perigosos raios solares e outros objetos cósmicos antes de nos alcançarem à superfície da Terra!   Assim, é graças à nossa atmosfera que podemos viver na Terra. Verificou-se que alguns dos planetas fora do nosso sistema solar também têm atmosferas! Astrónomos japoneses acabaram de identificar a atmosfera de um planeta que orbita uma estrela distante. O planeta é cerca de 4 vezes maior do q

Tsunami É Observada Cruzando o Sol

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Dois observatórios solares juntaram seus esforços para testemunhar um fenômeno raro: uma tsunami solar   Imediatamente depois da erupção de uma ejeção de massa coronal, na coroa inferior (a atmosfera solar com temperatura de milhões de graus Celsius), observações feitas pelo Solar Dynamics Observatory, SDO, da NASA e pelo Hinode do Japão rastrearam uma vasta onda de explosão através das camadas superiores de plasma do Sol. Fazendo isso, os cientistas foram capazes de medir com precisão o campo magnético do Sol e testar um método que pode finalmente ajudar os cientistas que trabalham com o clima espacial a preverem as características das ejeções de massa coronal, as famosas CMEs.   Esse tsunami em particular – tecnicamente conhecido como uma onda EIT, depois que o instrumento EIT a bordo do veterano observatório solar da NASA, o Solar and Heliospheric Observatory, ou SOHO, fez essa descoberta – teve uma velocidade registrada de 1000 quilômetros por segundo através do plasma

Onze Objetos Messier Numa Mesma Imagem

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Créditos da imagem: Fernando Cabrerizo Essa visão com quinze graus de largura se estica através do campo repleto de estrelas de Sagittarius em direção ao centro da nossa Via Láctea. De fato, o centro da galáxia localiza-se perto da borda direita dessa rica paisagem estelar e perto do centro desse belo frame temos onze brilhantes aglomerados estelares e nebulosas. Todos os onze objetos são entradas numeradas no catálogo compilado pelo turista cósmico do século 18 Charles Messier. Alcançando o status de celebridades para os observadores, nós temos a M8 (Nebulosa da Lagoa), M16 (Nebulosa da Águia), M17 (Nebulosa Omega) e M20 (Nebulosa Trífida) mostrando a tonalidade avermelhada típica das nebulosas de emissão associadas com regiões de formação de estrelas. Mas também em destaque para pequenos telescópios, nós temos os aglomerados estelares M18, M21, M22, M23, M25 e M28. Mais vasto em extensão do que os próprios aglomerados estelares, o M24 é na verdade uma nuvem de estrelas da Vi