O pulsar mais brilhante e distante do universo
O pulsar identificado como NGC 5907 X-1, na galáxia espiral NGC 5907. A imagem tem dados de emissão de raios-X (azul/branco) obtidos pelo XMM-Newton da ESA e pelo Observatório de raios-X Chandra da NASA, e dados óticos do SDSS (Sloan Digital Sky Survey - galáxia e estrelas de fundo). A inserção mostra a pulsação de raios-X da estrela de neutrões giratória, com um período de 1,13 segundos. Crédito: ESA/XMM-Newton; NASA/Chandra e SDSS O XMM-Newton da ESA descobriu um pulsar - o remanescente giratório de uma estrela anteriormente massiva - que é mil vezes mais brilhante do que se pensava ser possível. O pulsar é também o mais distante do seu tipo já detetado, tendo a sua luz viajado 50 milhões de anos-luz antes de ser detetada pelo XMM-Newton. Os pulsares são estrelas de neutrões giratórias e magnetizadas que varrem pulsos regulares de radiação em dois feixes simétricos através do cosmos. Se devidamente alinhados com a Terra, estes feixes são como um farol que parece ligar