AG Carinae, cuja massa é até 70 vezes maior que a do Sol, vive um cabo de guerra entre a gravidade e a radiação que pode levá-la a se autodestruir AG Carinae: disputa interna entre radiação e gravidade. Crédito: Nasa, ESA e STScI; CC BY 4.0 Em comemoração ao 31º aniversário do lançamento do telescópio espacial Hubble, da Nasa/ESA, os astrônomos apontaram o observatório para uma das estrelas mais brilhantes vistas em nossa galáxia para capturar sua beleza. A estrela gigante AG Carinae, apresentada acima, vive um cabo de guerra entre a gravidade e a radiação que pode levá-la a se autodestruir. Ela é cercada por uma camada em expansão de gás e poeira – uma nebulosa. A nebulosa tem cerca de cinco anos-luz de largura, o que é igual à distância daqui até a estrela mais próxima de nós, Alpha Centauri. A enorme estrutura foi criada a partir de uma ou mais erupções gigantes há vários milhares de anos. As camadas externas da estrela foram lançadas no espaço; o material expelido totaliza