Estrelas grandes, brilhantes e maciças eram mais comuns na infância do universo
Westerlund-1, um dos mais maciços aglomerados estelares da Via Láctea, onde várias estrelas estão envoltas em poeira quente. Imagem: ESO/D. Fenech et al.; ALMA (ESO/NAOJ/NRAO) Foto: ESO/D. Fenech et al.; ALMA (ESO/NAOJ/NRAO) Como leva tempo para a luz atravessar as imensas distâncias do espaço, quando observamos objetos muito afastados da Terra, a visão que temos é a de sua aparência quando eram muito mais jovens. Isso é extremamente útil para entender como o universo se parecia no início e como ele mudou desde então. No entanto, objetos muito distantes são fracos e pequenos, o que pode torná-los impossíveis de serem estudados em detalhes. Um novo estudo, publicado no The Astrophysical Journal, indica que um aspecto importante da astrofísica é bastante atingido por essa dificuldade, causada principalmente pelas constantes mudanças que o espaço vem atravessando desde o Big Bang: como nascem as estrelas. Nesse trabalho, os cientistas defendem que as estrelas nasciam mais maciças n