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Mostrando postagens de abril 9, 2013

Simulação de computador revela os segredos por trás dos braços das galáxias em espiral

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O formato espiral da Via Láctea é formado por seis partes: núcleo, bulbo central, disco, os braços espirais, o componente esférico e o halo. A falta de informações sobre os braços espirais da galáxia frustravam os astrônomos. No entanto, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison e do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian criaram recentemente uma simulação de computador capaz de resolver antigas questões sobre a origem e a história da formação dos braços espirais. Os cientistas construíram uma nova simulação computacional para estudar os movimentos de 100 milhões de "partículas estelares", avaliando como a gravidade e as outras forças astrofísicas vão esculpindo o formato de uma galáxia. O Sol vive em um dos braços da Via Láctea, mais precisamente no Braço de Órion, portanto questões sobre a formação e o tempo de durabilidade dos braços de uma galáxia são importantes.   " Nós mostramos pela primeira vez que os braços espir

Restante atmosfera marciana ainda dinâmica

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Descobertas recentes do rover Curiosity da NASA indicam que Marte perdeu muito da sua atmosfera original, mas a que resta continua bastante activa. Membros da equipa do rover relataram ontem diversos resultados na Assembleia-Geral da União Europeia de Geociências em Viena, Áustria. Esta imagem mostra os primeiros buracos perfurados pelo rover Curiosity da NASA, com pequenos aglomerados de rocha "triturada" e recolhida, e mais tarde descartada após outras porções da amostra terem sido entregues aos instrumentos analíticos dentro do rover.Crédito: NASA/JPL-Caltech/MSSS   Surgiram este mês fortes evidências de que Marte perdeu muito da sua atmosfera original por um processo de gás que escapa do topo da atmosfera. O instrumento SAM (Sample Analysis at Mars) do Curiosity analisou uma amostra da atmosfera a semana passada usando um processo que concentra gases seleccionados. Os resultados forneceram as medições mais precisas já obtidas de isótopos de árgon na atmosfera m

Hubble detecta supernova que explodiu há mais de 10 bilhões de anos

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  O telescópio espacial Hubble quebrou o recorde na busca da supernova mais distante ao detectar uma que explodiu há mais de 10 bilhões de anos - fato ocorreu no começo do Universo, que tem cerca de 13,8 bilhões de anos. A SN UDS10Wil, apelidada de SN Wilson, pertence a uma classe especial de supernovas (do tipo 'Ia supernovae') que é muito usada pelos astrônomos para medir a expansão do espaço, pois gera um nível constante de brilho e ainda dá pistas sobre a energia escura, a misteriosa força que explica esse crescimento do cosmos. Fonte:UOL