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8 fotos do LHC, o maior acelerador de partículas do mundo

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Conheça o Grande Colisor de Hádrons, onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna   O Grande Colisor de Hádrons O LHC, o Grande Colisor de Hádrons, do CERN (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear), é considerado o maior acelerador de partículas do mundo. É nele onde os cientistas se esforçam em busca de descobertas e respostas para as lacunas da física moderna. O LHC é uma estrutura subterrânea sob a fronteira franco-suíça, com 27 quilômetros de perímetro, enterrado 100 metros abaixo do solo. Apesar de acontecerem outros experimentos no acelerador, o que mais chama atenção atualmente é a pesquisa relacionada ao Bóson de Higgs, também conhecido como Partícula de Deus.   Caverna do LHC   Atualmente, acontecem quatro experimentos no acelerador: Alice, que promove colisões entre íons de chumbo para criar condições de energia parecidas com o Big Bang; Atlas, que pode detectar a existência de outras famílias de partículas;

Então o LHC pode realmente criar buracos negros?

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Mural ilustrativo do detector CMS, no LHC. [Imagem: Claudia Marcelloni/CERN]   O LHC e os buracos negros   Antes que o LHC fosse ligado, em 2010, muito se especulou sobre a possibilidade de que suas colisões de partículas produzissem buracos negros que engoliriam a Terra . O gigantesco colisor de partículas já fez boa parte do seu trabalho, e até agora não há notícias de que a Terra tenha sido destruída. Contudo, as teorias sobre buracos negros criados pelo LHC parecem estar ganhando momento entre os físicos - ao menos, buracos negros microscópicos. É o que nos explica a física Kelly Izlar, em um artigo escrito para a revista Symetry, dos laboratórios Fermilab/SLAC.   A busca por buracos negros microscópicos   Encontrar micro-buracos negros no LHC poderia denunciar a existência de dimensões extras, o que poderia explicar por que a gravidade parece ser tão fraca . A energia necessária para formar um buraco negro como o que existe no centro da nossa galáx

LHC recria raro estado de matéria que existiu após o Big Bang

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  Créditos da Imagem: iStockPhoto   O Grande Colisor de Hádrons (LHC) recriou as menores gotículas de um estado primordial de matéria que existia momentos após o Big Bang, há cerca de 13,8 bilhões de anos. Esse surpreendente resultado foi alcançado através do disparo de prótons em íons de chumbo. Usando dados do LHC (atualmente inoperante para atualização), físicos da Universidade de Vanderbilt, em Nashville (EUA), analisaram resultados da colisão de prótons com íons de chumbo dentro dos detectores do acelerador de partículas, em um esforço para acessar estados ainda mais exóticos de matéria. Até então, o LHC só havia realizado colisões de prótons com prótons e chumbo com chumbo.   Íons de chumbo são 208 vezes mais massivos do que prótons individuais, então eles carregam mais energia. Portanto, colisões de chumbo com chumbo são, claro, muito energéticas. O LHC vem realizado esse tipo de colisão desde 2010, revelando uma visão fascinante sobre as condições do

Bóson de Higgs finalmente foi confirmado

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Em 4 de julho de 2012, duas equipes de cientistas que trabalham de forma independente no acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) anunciaram o resultado de suas pesquisas: a observação do que parecia ser um novo tipo de partícula. Tais resultados iniciais indicavam tratar-se do bóson de Higgs . Parte do Modelo Padrão de partículas da física, o bóson de Higgs seria a partícula elementar do campo de Higgs, que confere massa às demais partículas.  O anúncio da descoberta de um bóson que podia ser o de Higgs era promissor, porém, mais análises eram necessárias para confirmar que a nova partícula realmente era o parecia. Agora, na Conferência Moriond , na Itália, as mesmas equipes anunciaram o resultado da análise de um volume maior de dados (duas vezes e meia maior), e determinaram que a partícula é, de fato, o bóson de Higgs. Eles chegaram à esta conclusão analisando como a partícula interage com outras e quais suas propriedades quânticas. Mas o

Criar miniburacos negros é mais fácil do que se pensava

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Um novo estudo aponta que criar buracos negros microscópicos usando aceleradores de partículas exige menos energia do que se pensava anteriormente – mas ainda assim, será difícil fabricá-los com a tecnologia atual. Se os físicos conseguirem criar esses buracos negros na Terra, entretanto, poderiam provar a existência de dimensões extras no universo. E não se preocupe: eles não representarão qualquer risco para nós.   Miniburacos negros Buracos negros possuem campos gravitacionais tão poderosos que nada pode escapar deles, nem mesmo a luz – daí seu nome. Eles se formam normalmente quando os restos de uma estrela morta colapsam sob sua própria gravidade, “apertando” toda sua massa junta. Por conta disso, são massivos – e destrutivos . Um buraco negro criado na Terra não seria massivo, entretanto. Os cientistas estão tentando criar “miniburacos negros”, de forma que eles simplesmente não teriam suficiente massa para causar qualquer dano.   LHC e buracos negros Quando o ac

Acelerador de partículas LHC fecha para manutenção por dois anos

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Máquina mais poderosa do mundo foi usada para descobrir nova partícula. Quando reabrir, acelerador terá mais energia para experiências inéditas. Estrutura do LHC, entre a França e a Suíça (Foto: Cern/Divulgação)   O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) anunciou nesta quinta-feira que seu principal equipamento passará por uma grande manutenção técnica e ficará dois anos sem funcionar. O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) é um acelerador de partículas que funciona nem túnel subterrâneo de 27 km na fronteira da França com a Suíça. As experiências feitas no local servem para testar teorias da física de partículas. Em julho do ano passado, foi confirmada a existência de uma partícula que nunca havia sido detectado, e cujas características indicam que ela possa ser o bóson de Higgs, apelidado de "partícula de Deus".   A descoberta teve grande impacto na física, pois sua existência era a melhor explicação disponível para

Físicos afirmam saber tudo o que há para se saber sobre a matéria

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Físicos ligados ao LHC, o maior experimento científico da história, fizeram um anúncio que, por mais revisado e fundamentado nos conhecimentos atuais que possa ser, soa como mais uma previsão de Kelvin. [Imagem: CERN] O fim da Física? "Agora, não há mais nada novo para ser descoberto pela Física. Tudo o que nos resta são medições cada vez mais precisas." Lord Kelvin (1900). Lord Kelvin foi um físico tão importante e respeitado em sua época que foi enterrado ao lado de Isaac Newton. Mas as inúmeras contribuições que Kelvin fez à Física não impediram que ele tivesse uma visão bastante estreita da realidade que ele tão bem ajudou a desvendar. Agora, físicos ligados ao LHC, o maior experimento científico da história, fizeram um anúncio que, por mais revisado e fundamentado nos conhecimentos atuais que possa ser, soa como mais uma previsão de Kelvin. Em um artigo publicado na mais renomada revista de Física do mundo, uma equipe do CERN (que administra o LHC) e das univers

O que são e para que servem os aceleradores de partículas?

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Acelerador de partículas - LHC "Large Hadron Collider" no CERN. Eles são os maiores laboratórios já construídos pelo homem. Por fora, parecem grandes túneis, que podem ser retos ou em forma de anel e ter vários quilômetros de extensão. Dentro deles, as partículas que compõem os átomos - como prótons e elétrons - são aceleradas a velocidades próximas à da luz. Durante o trajeto pelo grande túnel, elas se chocam contra obstáculos ou até mesmo umas com as outras. Para quê? Para os cientistas entenderem melhor os mais ínfimos componentes da matéria. Os quarks, por exemplo, que formam prótons e nêutrons, só foram descobertos em aceleradores. Só com esse tipo de equipamento é possível quebrar partículas incrivelmente densas e milhões de vezes menores que o átomo. Por um lado, dá para dizer que os aceleradores são uma espécie de gigantesco microscópio, já que permitem ao observador saber o que há dentro das menores partículas. Por outro, podem ser considerados um tipo de

Bóson de Higgs é detectado fora do LHC

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O bóson de Higgs, representado pela esfera vermelha, é descrito por uma oscilação de potencial em um sistema bidimensional. [Imagem: MPQ/Quantum Many-Body Division] Escalas diferentes - Esqueça um pouco o LHC e a festa feita há poucos dias para anunciar a descoberta de um bóson do tipo Higgs. Agora, uma equipe de físicos da Alemanha e dos Estados Unidos acaba de anunciar uma descoberta similar - um bóson do tipo Higgs. Se o achado é similar, contudo, as técnicas utilizadas são radicalmente diferentes. O LHC, que é maior experimento científico da história, com um túnel de 27 km na fronteira entre a Suíça e França, custou US$8 bilhões e foi projetado para operar a até 14 tera-elétron volts (TeV) - por problemas técnicos, hoje ele funciona a apenas 8 TeV. Manuel Endres e seus colegas do Instituto Max Planck, por outro lado, encontraram as excitações do tipo Higgs na transição entre diferentes fases da matéria, em um sistema de átomos ultrafrios, próximos ao zero absoluto, em um eq

CERN pede paciência sobre as especulações de que estão próximos da “Partícula de Deus” .

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Estaríamos próximos de um anúncio que poderia mudar o nosso conhecimento sobre o Universo? Para as notícias especulativas de que o LHC já teria encontrado a famosa partícula Bóson de Higgs, também chamada de Partícula de Deus, a notícia veio como um banho de água fria. Os rumores de que nas próximas semanas ou meses seria anunciado finalmente a descoberta causou grande alarde na comunidade científica, especialmente na Europa, tornando a hashtag #HiggsRumour um dos assuntos mais comentados no mundo, nesta última quarta-feira, no microblog Twitter. As especulações começaram após Peter Woit, um dos físicos do CERN, ter divulgado em seu blog que um estudo replicado parecia ter detectado a famosa partícula. Aparentemente, o LHC detectou a Partícula de Deus em 2011 e está tentando confirmar a descoberta em 2012, através de uma extensa e minuciosa análise. Embora exista muito falatório, a maioria dos analistas afirma que ainda não podem fazer anúncios da descoberta do Bóson de Higgs.

Cern está perto de confirmar existência do Bóson de Higgs, dizem fontes

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Cientistas europeus estão concentrados nos esforços para identificar 'partícula do Big Bang' Mais da metade das colisões provocadas não produzem dados relevantes para as pesquisas   Físicos que pesquisam o surgimento do universo estão perto de fazer importantes descobertas acerca do bóson de Higgs, a chamada partícula do Big Bang, considerada um elemento fundamental para a transformação dos restos da explosão espacial em estrelas e planetas, disseram cientistas nesta terça-feira, 12. Equipes do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern) usaram o colisor de hádrons (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, tentam provar que a partícula realmente existe. Analisando um imenso volume de dados, os físicos acreditam que finalmente conseguirão atingir esse objetivo, afirmaram fontes ligadas ao projeto. "Eles estão muito empolgados", disse um cientista próximo da equipe do Cern, que falou sob condição de anonimato. Sinais intensos do bóson de Higgs for

LHC bate recorde mundial em energia

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Colisão de prótons no interior do acelerador de partículas gera 8 teraletron-volts Corredor do Grande Colisor de Hadrons, no complexo do CERN, Suíça. (Getty Images) O maior acelerador de partículas do mundo o Grande Colisor de Hádrons (LHC), do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN), rompeu um novo recorde mundial de energia na madrugada desta quinta-feira. Dois feixes de prótons que circulavam em direções opostas colidiram gerando uma energia recorde de 8 TeV (teraelétron-volts). O marco foi atingido pouco após a meia-noite local (por volta das 19h, no Horário de Brasília), seis semanas depois de o LHC ter voltado a funcionar - o equipamento teve uma parada técnica para manutenção. Com a colisão entre prótons a uma energia tão elevada, cientistas esperam encontrar novas partículas que já foram anunciadas em tratados teóricos, mas que nunca foram vistas. A mais procurada é o bóson de Higgs, partícula que, na teoria, confere massa a todas as outras.   Próximos passos

Agora é tudo ou nada para encontrar o Bóson de Higgs

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O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) está de volta à ativa. E este é momento decisivo para os físicos caçadores do bóson de Higgs: agora ou vai ou racha. Embaixo dos alpes da fronteira entre França e Suíça, perto de Genebra, a maior máquina construída até hoje está se preparando para sua investida final sobre a partícula de Deus, como também é conhecido o bóson. Ano passado, o Cern, o maior laboratório do mundo, fez um anúncio de que havia achado pistas do tão falado bóson de Higgs, o que, mais tarde, se mostrou precipitado. Nos próximos seis meses, os cientistas do laboratório irão explicar a existência da partícula ou forçar os físicos a rever alguns de seus conceitos. O LHC foi consertado e está fazendo uma série de testes antes de começar as colisões de alta energia na semana que vem. Por quase 50 anos, a partícula – cuja existência foi inicialmente postulada em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs – passou despercebida, já que as ferramentas científicas

Large Hadron Collider aquece a busca pelo bóson de Higgs

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O mais poderoso colisor de partículas da história está prestes a quebrar seu próprio recorde Resultado de uma colisão de partículas no LHC, que incluiu detritos consistentes com um bóson de Higgs   Segundo anunciado pelo CERN em 13 de fevereiro, o colisor nos arredores de Genebra funcionará com 4 trilhões de elétron-volts (TeV) em 2012, acima dos 3,5 TeV de 2011. (O CERN é o laboratório europeu de física que opera o LHC). O colisor acelera feixes de prótons a energias fantásticas antes de quebrá-los juntos, de frente. Essas colisões ocorrem dentro de detectores colossais que conseguem registrar nos detritos partículas de curta duração, que são raras na vida cotidiana, de baixa energia. Com o aumento de energia do feixe e a melhoria contínua da luminosidade (a taxa de colisões), os cientistas do LHC pretendem obter três vezes mais dados de colisões neste ano que em 2011. Na busca da partícula, o prêmio maior é o esquivo bóson de Higgs, uma partícula maciça, cuja existência su

O sinal para o Bóson de Higgs ganha força

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Últimas análises do Large Hadron Collider reforçam a ideia da existência da partícula, mas não há novidades Essa semana, os dois principais experimentos do Large Hadron Collider (LHC), o acelerador de partículas mais potente do mundo, apresentaram os resultados das últimas análises. Os novos artigos corroboram o anúncio de dezembro, do possível sinal do Higgs, mas não nos animemos muito. Primeiro, não há dados novos: o LHC cessou a colisão de prótons em novembro e estes últimos resultados são apenas revisões de etapas anteriores. No caso do Compact Muon Solenoid (CMS), físicos foram capazes de observar outro tipo possível de decomposição do Higgs, permitindo a ampliação do sinal de 2,5σ para 3,1σ. Tomados em conjunto com os dados de outro detector, o Atlas, o sinal global do Higgs, não oficialmente, se encontra em cerca de 4,3σ. Em outras palavras, se acreditarmos nas estatísticas, então esse sinal tem quase 99,996 % de chance de estar certo. Após o reinício do LHC, em abril des

LHC encontra sua primeira nova partícula

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Descoberta clara As equipes do LHC (Grande Colisor de Hádrons) não tinham motivo para se manifestar mais uma vez neste fim de ano. Afinal, quando do adiamento de qualquer "decisão" sobre o bóson de Higgs para 2012, todas as desculpas e explicações já haviam sido dadas. Mas a equipe do detector ATLAS decidiu anunciar a "primeira descoberta clara" de uma nova partícula, feita pelo maior experimento científico do mundo. É um bóson, mas não é "aquele" bóson tão esperado. Trata-se do chamado Chi-b (3P), um estado mais energético das partículas chi, já vistas em outros experimentos. De fato, a Chi-b (3P) nunca havia sido observada antes, mas o achado não se distancia muito da redescoberta das partículas subatômicas fundamentais, feita quando o LHC ainda estava esquentando os motores. Sem champanhe Prevista pelo Modelo Padrão, lá estava a nova partícula, exatamente onde se esperava, formada por um quark beleza e um anti-quark beleza, devidament

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'

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Bóson de Higgs seria responsável por massa dos átomos. Dados foram apresentados na Suíça nesta terça. Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern) Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) "encurralaram" a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.  O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto. Dois grupos independentes procura