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PSR B1620-26 b

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PSR B1620-26 b é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na constelação do Escorpião. É também conhecido pelo apelido não oficial Matusalém e referido em algumas fontes populares como "PSR B1620-26 c" por orbitar a estrela binária PSR B1620-26, formada por um pulsar e uma anã branca. É suposto ser um planeta antigo, com cerca de 12,7 bilhões de anos. Características físicas O PSR B1620-26 b orbita uma estrela binária. Um deles, o pulsar, é uma estrela de nêutrons girando a 100 rotações por segundo. A segunda é uma anã branca com uma massa de 0,34 massas solares. Essas estrelas orbitam entre si a uma distância de 1 UA uma vez a cada seis meses. Por ser o primeiro planeta encontrado no sistema, a designação do planeta é PSR B1620-26 b. O planeta tem uma massa de 2,5 vezes a de Júpiter, e orbita a uma distância de 23 UA (3.400 milhões de km), um pouco maior que a distância entre Urano e o sol. O Período orbital do planeta é de aproximadamente 10

Nebulosa NGC 604

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Crédito: H. Yang (UIUC), HST, NASA. A nebulosa NGC 604, descoberta por William Herschel em 1784, situa-se na nossa galáxia vizinha M 33, distante cerca de 2,7 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Triângulo. Esta nebulosa, situada num dos braços espirais da galáxia, é um dos locais onde novas estrelas estão a nascer. Embora este tipo de nebulosas seja comum em galáxias, esta é particularmente grande, com cerca de 1500 anos-luz de extensão. No seu interior estão mais de 200 estrelas quentes, com massas que variam entre 15 a 60 massas solares. Elas aquecem o gás da nebulosa, fazendo-o brilhar. Através do estudo da nebulosa, as astrónomos podem determinar a forma como enxames de estrelas de grande massa afectam a evolução do meio interestelar da galáxia. Fonte:portaldoastronomo.org

Tempestade em Júpiter

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A NASA divulgou há algum tempo atrás esta imagem obtida pelo telescópio Hubble de uma nova tempestade em Júpiter. A par da Grande Mancha Vermelha, já conhecida há mais de quatrocentos anos, e visível do lado direito da imagem, os astrónomos presenciaram agora a formação de uma nova mancha, visível em baixo na imagem, na zona central. Esta mancha é bastante mais pequena, mas o seu tamanho daria para incluir toda a Terra no seu interior. Põe-se a hipótese de a formação de mais esta tempestade na atmosfera de Júpiter se ficar a dever a alterações climáticas que possam estar a ocorrer neste planeta gigante. Crédito: NASA, ESA, A. Simon-Miller (NASA/GSFC) & I. de Pater (University of California Berkeley). Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Fonte:portaldoastronomo.org

Galáxia Anã de Carina

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A Galáxia Anã de Carina é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte do Grupo Local. Encontra-se na constelação austral de Carina, a 330.000 anos-luz da Terra. Com um diâmetro de aproximadamente 2.000 anos-luz, é uma galáxia anã esferoidal muito tênue de magnitude visual 11,3. A Galáxia Anã de Carina parece ter três episódios distintos de formação estelar, há 15, há 7 e há 3 bilhões de anos. Mais da metade das estrelas nasceram no meio episódio, há 7 bilhões de anos atrás. Apenas 10-20% das estrelas se formaram no primeiro período, e a galáxia manteve-se inativa durante cerca de 4 bilhões de anos. Foi descoberta em 1977 pelo UK Schmidt Telescope. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Eta Carinae

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O coração da nebulosa Eta Carinae é uma das mais extraordinárias estrelas conhecidas. Antes de 1840, Eta Carinae podia ser vista a olho nu, como uma estrela normal. Em 1840, ela começou a aumentar seu brilho e em 1848 ela era a segunda estrela mais luminosa do céu. Lentamente, ela começou a diminuir, e em 1880 não podia mais ser vista a olho nu.Na imagem do lado, pode ser vista a estrela Eta Carinae. Ela está junto da 'nebulosa Buraco da Fechadura', uma nebulosa escura com a forma de um buraco de fechadura.   A estrela Eta Carinae não tem um visual muito espetacular e sua luminosidade, desde o século dezenove, está no limite do visível a olho nu.Eta Carinae é uma estrela supermassiva. É provável, atualmente, que seja duas estrelas supermassivas, muito próximas uma da outra, com uma massa sessenta ou setenta vezes maior do que o Sol. A imagem a direita é a melhor fotografia feita pelo Telescópio Espacial Hubble. A estrela (ou estrelas) está no centro de dois glóbulos

Nebulosa Carina

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    A grande nebuloa Eta Carinae A nebulosa Carina , uma intensa região de nascimento de estrelas da Via Láctea, encontra-se a 7,5 mil anos-luz de distância e tem diâmetro de 300 anos-luz. A estrutura cor de laranja em formato de globo um pouco deslocada do centro abriga estrelas enormes. O ponto oval brilhante à esquerda dele é a estrela Eta Carinae. Essa bomba-relógio cósmica explodirá em forma de supernova e se extinguirá numa explosão de radiação. Isso pode acontecer em breve, em termos astronômicos - ou seja, amanhã ou daqui a um milhão de anos. Foto de Nasa/ESA/Nathan Smith, University of California, Berkeley/Hubble Heritage Team (HHT) Fonte:NASA

Hubble renovado

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  Maior nitidez dos cantos obscuros do universo são após a reforma do Hubble Estrela s jovens cintilam na nebulosa Carina, um berçário de estrelas a 7,5 mil anos-luz da Terra, em uma das primeiras imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble depois de ter sido reformado no primeiro semestre de 2009. O Hubble agora pode espreitar com nitidez ainda maior cantos obscuros do universo - como esta coluna de poeira e gás - em busca de pistas sobre a origem de galáxias, estrelas e planetas. Foto de NASA/ESA/HUBBLE SM4 ERO TEAM

Telescópio revela sinais pré-históricos em nosso quintal intergaláctico

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O telescópio espacial Hubble capturou resquícios pré-históricos em nosso quintal intergaláctico. Astrônomos identificaram um grupo de pequenas galáxias que esperaram 10 bilhões de anos para se unirem. Mas, de “caidinhas” elas não têm nada: estão se preparando agora para a construção de uma grande galáxia elíptica. Encontros como este, entre galáxias anãs, são vistos normalmente numa distância de bilhões de anos-luz e que, portanto, ocorreram há bilhões de anos. Estas galáxias, no entanto, integrantes do Grupo Compacto Hickson 31, estão relativamente próximas: apenas 166 milhões de anos-luz. As novas imagens oferecem a oportunidade de “ver” um fenômeno comum durante os anos de formação do universo, quando grandes galáxias eram criadas a partir de blocos menores. Observações detalhadas fornecem pistas importantes para a história da interação entre as partes, permitindo determinar quando o encontro começou. É possível também prever quando ocorrerá a fusão. O sistema é constituído por est

Gliese 581

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Gliese 581 é uma estrela anã vermelha de tipo espectral M3V localizada a 20,3 anos-luz da Terra. Essa estrela tem um terço da massa do Sol, e é a 87ª estrela mais próxima dele. Existem quatro planetas que orbitam Gliese 581: Gliese 581 b, Gliese 581 c, Gliese 581 d e Gliese 581 e. Gliese 581 é famosa por ser a estrela em volta da qual orbita o provável primeiro planeta potencialmente habitável fora do Sistema Solar,Gliese 581 c, que foi descoberto em abril de 2007. Gliese 581 tem aproximadamente um terço da massa do Sol e fica situada a 20,5 anos-luz da constelação de Libra. A descoberta do planeta foi anunciada por astrônomos de França, Portugal e Suíça em 24 de abril de 2007, e liderada por Stéphane Udry do Observatório de Genebra usando o instrumento HARPS do ESO (Observatório Europeu do Sul), localizado no Chile. A equipe usou a técnica de velocidade radial. Estrela O nome Gliese 581 refere-se ao número de catálogo do Catálogo Gliese de estrelas próximas. Outros nomes para essa es

Gliese 581 b

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Gliese 581 b é um planeta gasoso extra-solar, parecido com Netuno. Sua órbita é de cinco dias terrestres. Sua massa é quinze vezes maior que a da terra. Sua órbita é na Gliese 581 é uma estrela anã vermelha e uma das cem estrelas mais próximas á Terra, famosa por ser a estrela que orbita o provável primeiro planeta habitável fora do Sistema Solar o denominado Gliese 581 c. Representação de Gliese 581b Fonte:wikipédia