Cientistas encontram evidências que planetas tipo Terra são bastante comuns na Via Láctea ao analisar a química de 146 anãs brancas
Anã Branca. Crédito: Frak Gregorio Estaria Frank Drake certo? Há quase meio século, o astrônomo americano postulava, com baseado em probabilidade estatística pura, que a Via Láctea pode estar cheia de planetas semelhantes à Terra. Agora, novas observações da química de estrelas antigas ‘aposentadas’, objetos semelhantes ao que irá acontecer com o Sol no futuro, em 7 bilhões de anos, conhecidas como anãs brancas, sugerem que a esmagadora maioria delas tinha, quando estavam na seqüência principal, pelo menos, um mundo rochoso orbitando-a. Assim, porque as estrelas semelhantes ao Sol poderiam compor até a metade da população da Via Láctea de centenas de bilhões de estrelas, tal implica que pode haver centenas ou mesmo milhares de civilizações habitando nossa galáxia. Eureka! Uma idéia genial... Agora, na reunião da Royal Astronomical Society, em Glasgow, Reino Unido, uma equipe de pesquisadores apresentou uma nova e brilhante maneira de se estimar quantos planetas ro