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O Centro da Via Láctea em raios-X

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Crédito: NASA/MIT/PSU. O centro da nossa galáxia é visto em raios-X nesta imagem obtida pelo observatório Chandra. Cobrindo os 10 anos-luz mais centrais da Via Láctea, a imagem evidencia a emissão de raios-X proveniente de uma extensa nuvem de gás quente que rodeia o buraco negro de dimensões colossais que se pensa existir na zona central da galáxia (Sagitário A). Este gás emite raios-X porque foi aquecido a elevadíssimas temperaturas (milhões de graus) devido a choques provocados por supernovas e por colisões ocasionadas por ventos estelares produzidos por estrelas jovens de elevada massa. Fonte:  www.portaldoastronomo.org  

Disco circum-estelar 114-426 em Orionte

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Esta imagem no infravermelho mostra uma pequena zona na nebulosa de Orionte observada pelo Very Large Telescope (VLT). No centro da imagem pode-se ver um disco circum-estelar em torno de uma estrela jovem em formação. O disco, cerca de 30 vezes maior que o nosso Sistema Solar, é visto de perfil e sob a forma de silhueta em contraste com o fundo brilhante da nebulosa de Orionte. Muitos destes discos são de dimensões muito reduzidas para poderem ser vistos por telescópios terrestres, pelo que são detectados apenas através de observações realizadas com o Telescópio Espacial Hubble. No entanto, quando as condições de observações são as ideias, o VLT consegue visualizar estes discos no infravermelho, competindo, assim, com o Hubble na procura e descoberta destes discos. Pensa-se que todas as estrelas jovens deverão, ao longo do seu processo de formação, conter um disco de poeira e gás à sua volta, podendo estes discos vir a ter condições ideias para a formação de planetas no seu seio. Créd

Remanescente de supernova G292.0+1.8

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O telescópio de raios-X Chandra da NASA captou esta imagem de G292.0+1.8, um remanescente jovem de supernova rico em oxigénio com um pulsar no seu centro. Com uma idade estimada de 1600 anos, G292.0+1.8 é um dos três remanescentes de supernova ricos em oxigénio conhecidos na nossa Galáxia. Este tipo de remanescentes de supernovas é de grande importância, porque eles são uma das principais fontes de elementos pesados necessários à formação de planetas e ao desenvolvimento de vida. A imagem mostra uma camada de gás com cerca de 36 anos-luz de extensão em rápida expansão. No interior desta nuvem a milhões de graus de temperatura encontra-se um pulsar, uma estrela de neutrões em rápida rotação, o resultado da esplosão de uma estrela maciça sob forma de supernova. Crédito: NASA/CXC/Rutgers/J.Hughes. portaldoastronomo.org

M81 e M82

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No sentido de celebrar o primeiro aniversário do lançamento do satélite GALEX (Galaxy Evolution Explorer), a NASA tornou pública esta imagem das galáxias M81 e M82, um par de galáxias situadas a cerca de 10 milhões de anos-luz de distância. M81, semelhante em tamanho e brilho à nossa Via Láctea, é visível na parte de baixo da imagem. O GALEX revela que se assiste à formação de novas estrelas em regiões bastante afastadas do núcleo da galáxia. Na parte de cima da imagem vê-se a magnífica M82. Esta galáxia apresenta uma enorme actividade de formação de estrelas. Esta actividade é tão intensa e violenta que gás e poeira são expelidos numa direcção perpendicular ao seu disco. Crédito: NASA. Telescópio: GALEX (Galaxy Evolution Explorer). portaldoastronomo.org

Giovanni Cassini

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Giovanni Domenico Cassini nasceu no dia 8 de junho de 1625 em Gênova, na Itália, e faleceu em Paris em 14 de setembro de 1712. Ele foi contemporâneo de Christian Huygens (1629-1695), que descobriu que o planeta Saturno tinha anéis ao seu redor. Quando jovem, Cassini estudou Matemática e Astronomia num colégio jesuíta e com apenas 25 anos tornou-se professor de Astronomia na famosa Universidade de Bolonha. Cassini fez parte de suas observações astronômicas no Observatório de Panzano, na Itália, mas a convite do rei Luís XIV mudou-se para a França em 1669, onde ingressou na recém fundada Royal Academia de Ciências, e foi nomeado o primeiro diretor do Observatório de Paris. Ele jamais regressou à Itália, e foi através dos poderosos telescópios franceses que realizou trabalhos conjuntos com Huygens, naturalizando-se francês em 1673. Divisão de Cassini ENTRE SUAS MUITAS FAÇANHAS científicas, Cassini elaborou um grande mapa da superfície da Lua em 1680, onde as montanhas apare

Telescópio CFHT

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O telescópio CFHT (Canada-France-Hawaii-Telescope) é um telescópio de 3.6 metros de diâmetro situado no topo de Mauna Kea, um vulcão extinto situado na Ilha Grande do Hawaii. Mauna Kea situa-se a 4200 metros de altitude e é o melhor local de observação astronómica conhecido no hemisfério Norte. As observações neste local benefeciam da elevada altitude do local, resultando numa atmosfera mais limpa e seca e num céu livre de poluição luminosa. O CFHT foi construído na década de 70 e entrou em funcionamento em 1979. Nessa altura, o CFHT era o sexto maior telescópio do mundo. O CFHT tem sofrido nos últimos anos um intenso programa de desenvolvimento e actualização do seu equipamento instrumentos com vista a continuar competitivo com os maiores telescópios do mundo. Esta fotografia corresponde a uma longa exposição tirada na direcção da estrela polar, em torno da qual todas as estrelas parecem girar devido ao movimento de rotação da Terra. Crédito: CFHT - Outreach Consortium. portaldoastro

Eso divulga imagem de estrela gigante bebê

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                      A imagem prova que as estrelas maciças nascem da mesma forma de suas 'irmãs' menores. Foto: AFP O Observatório Espacial Europeu (ESO) divulgou nesta terça-feira a imagem de uma estrela maciça recém-nascida. A imagem inédita é uma sobreposição de fotos obtidas pelo Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, e pelo telescópio do ESO em sua base na terra. Segundo os astrônomos, a imagem é a primeira evidência direta de que as estrelas muito grandes - aquelas que têm a massa no mínimo 10 vezes maior que o nosso Sol - nascem da mesma forma que as irmãs menores, a partir de uma nuvem de poeira e gás em forma de disco. Fonte:AFP/TERRA

Estudo: superexplosão de estrela foi "estopim" do sistema solar

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Anel de gás brilha ao ser atingido por ondas de choque de uma supernova Foto: Nasa/Divulgação Quando uma estrela morre, ela dá origem a outra (ou outras). Os restos da antiga acabam por fazer parte de uma nova. O "ciclo da vida" estelar ocorre há bilhões de anos e é responsável pela criação de novos elementos - desde as primeiras estrelas de hidrogênio e hélio até as atuais que possuem elementos mais pesados, como carbono, ferro e oxigênio. Além de ter papel fundamental na criação da maioria dos elementos que compõem os nossos corpos, um novo estudo indica que esse ciclo também pode ter sido o "estopim" do surgimento do sistema solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. As informações são da Scientific American. Segundo os pesquisadores, um modelo indica que a onda de choque de uma supernova (explosão ocorrida no fim da vida de uma estrela supermassiva) a muitos anos-luz provavelmente deu início ao colapso da nuvem de moléculas que viria a formar o Sol e os planetas

Eclipse Total do Sol

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Mais de quatro mil turistas e cientistas não perderam a rara oportunidade de assistir ao eclipse total do Sol, na Ilha de Páscoa, no Oceano Pacífico, dia 11 de julho de 2010. A população duplicou na ilha, de apenas 160 quilômetros quadrados, situada a 3.500 quilômetros da costa do Chile. O eclipse ocorreu ao mesmo tempo que se realizava a final do Campeonato do Mundo de Futebol, durou 4 minutos e 41 segundos, período invulgarmente longo. A sombra projetada pela Lua deslocou-se cerca de 4.000 quilômetros pelo Pacífico em direção a leste. Esse fenômeno acontece quando a Lua se posiciona entre o Sol e a Terra. No Taiti os muitos fãs de futebol abandonaram a televisão, onde viam a final disputada entre Espanha e Holanda, para sair às ruas e observar o eclipse. Tratou-se do sétimo eclipse solar total deste século e o próximo é previsto para novembro de 2012. Eclipses totais são considerados mais interessantes pelos cientistas, porque permitem a observação direta da coroa, a atmosfera d

O Sol está calmo?

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No período chamado “mínimo solar”, o Sol fica mais quieto, sem explosões – e, nos últimos anos, o Sol está ainda mais calmo. Essa fotografia que mostra um sol perfeitamente redondo, sem as enormes ondas de fogo que normalmente aparecem por lá, foi tirada na semana passada. Mas, através dessa imagem, podemos ver, com detalhes, a atividade que ocorre na superfície do sol, mesmo sem as explosões normais. As partes mais escuras do Sol (aquelas duas manchas) são as partes mais ativas. Atualmente o Sol está saindo do mínimo e se movendo para seu máximo, e ele irá ficar muito mais ativo – então fotos como essa serão muito raras. Fonte:[Nasa]

Galeria de Imagens - As 7 luas mais bizarras do Sistema Solar

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Satélites podem ser até parecidos com planetas em relação ao tamanho, mas quando se trata de “personalidade”, eles com certeza são mais excêntricos. Há mais de 20 luas para cada planeta no Sistema Solar e elas são extremamente diferentes uma das outras. Há luas tão complexas como a Terra, como a famosa Titã. Há também possíveis ninhos para a vida, como a gelada Europa. Conheça as luas mais bizarras do Sistema Solar: 1. O inferno gelado: Banhada de radiação e cheia de vulcões em erupção constante, a lua Io é considerada o inferno do Sistema Solar. Ela é uma lua de Júpiter e é o astro com mais vulcões conhecido pelo homem (ela expele 100 vezes mais lava do que todo o material que os vulcões da Terra conseguiriam expelir) – apesar de ser muito fria e estar coberta por uma camada de gelo sulfuroso. Io também tem belos lagos de pedra derretida. O mais famoso é Loki Patera, que tem mais de 200 km de largura. Atualmente parece que Io está ficando mais “fresquinha” porque sua órbita está me

Galáxia M 81 (NGC 3031) vista pelo Spitzer

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Crédito: NASA/JPL-Caltech/S. Willner (Harvard-Smithsonian Center for Os magníficos braços espirais da galáxia M 81 são postos em evidência nesta imagem de infravermelho obtida com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Localizada na direcção da constelação Ursa Maior, esta galáxia é facilmente visível com a ajuda de uns binóculos ou de um pequeno telescópio. Imagens de infravermelho como esta permitem uma estimativa da quantidade total de poeira existente na galáxia, bem como dos locais onde novas estrelas se estão a formar. M 81 situa-se a cerca de 12 milhões de anos-luz de distância. Possui um diâmetro óptico de cerca 100000 anos-luz e uma massa de 50000 milhões de massas solares. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/

NGC 2261 - Nebulosa Variável de Hubble

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A Nebulosa Variável de Hubble (NGC 2261) é assim chamada em homenagem a Edwin Hubble, que a estudou no início do século XX. Trata-se de uma nebulosa de reflexão, ou seja, cujo brilho se deve ao facto da poeira reflectir a luz de uma ou mais estrelas nela embebidas. Esta nebulosa é iluminada por uma estrela muito jovem, R Monocerotis (R Mon), que se encontra no canto inferior da imagem. R Mon não é observável directamente, mas somente através da luz dispersada pelos grãos de poeira da nebulosa. Já Edwin Hubble tinha reparado que esta nebulosa se alterava em apenas algumas semanas. A melhor explicação para a variabilidade da Nebulosa Variável de Hubble consiste em admitir que nódulos muito densos de poeira, e por isso opacos, passam perto de R Mon, provocando sombras que se deslocam sobre a poeira do resto da nebulosa. Esta nebulosa encontra-se na direcção do Unicórnio a cerca de 2500 anos-luz e estende-se por 1 ano-luz. Crédito: NASA & The Hubble Heritage Team (STScI/AURA). Fonte:p

Imagem - Cometa Hyakutake

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Crédito: H. A. Weaver (Applied Research Corp.), HST Comet Hyakutake Observing Team, NASA Estas são imagens do cometa Hyakutake obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble. Ao contrário da maioria das imagens de cometas, estas imagens mostram em grande detalhe um pequena região muito perto do núcleo do cometa. Do lado direito podem-se ver duas imagens zoom da região central do cometa, podendo-se ver, em baixo, pedaços do cometa que se fragmentou. Os cometas são "bolas" sujas de gelos e poeiras que vagueiam pelo Sistema Solar desde os primórdios da sua formação. O cometa Hyakutake passou junto da Terra em 1996. . Fonte: www.portaldoastronomo.org  

Luas Além dos Anéis de Saturno

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O que aconteceu com aquela lua de Saturno? Nada -- a lua Rhea, de Saturno, só está parcialmente escondida atrás dos anéis do planeta. Em abril, a espaçonave robótica Cassini que agora está orbitando Saturno, tirou esta foto em ângulo fechado na direção dos mais famosos anéis do sistema solar. Os anéis que podem ser vistos em primeiro plano incluem o fino anel F, por fora, e os anéis A e B, bem mais largos, no interior dele. Embora pareça pairar sobre os anéis, a lua de Saturno Janus está na verdade bem além deles. Janus é uma das menores luas de Saturno e mede apenas cerca de 180 quilômetros de extensão. Bem mais longe da câmera está a lua Rhea, coberta de crateras e muito maior, medindo 1.500 quilômetros de extensão. O topo de Rhea pode ser visto apenas por entre as falhas nos anéis. A missão da Cassini em torno de Saturno foi prolongada até 2017 para um estudo mais profundo do complexo sistema planetário à medida em que muda de equinócio para solstício. Fonte:apod.astronomos.com.br

Sonda Roseta fotografa asteroide de perto

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Esta é a foto mais próxima tirada do Lutécia pela sonda Rosetta. Nos próximos dias, os especialistas devem se debruçar sobre os dados coletados, antes de anunciar qualquer conclusão sobre o asteroide. [Imagem: ESA] A sonda Rosetta, da Agência Espacial Europeia (ESA), cruzou o caminho do asteroide Lutécia a uma distância de pouco mais de 3 mil quilômetros e enviou uma enorme quantidade de dados científicos de volta à Terra neste sábado. A rocha de cerca de 120 km de extensão na sua dimensão mais longa é o maior asteroide já investigado por um satélite. Imagens enviadas pela sonda mostram que o Lutécia parece ter um formato bastante irregular e sua superfície é marcada por um grande número de crateras, abertas por impactos com outros corpos, além de algumas reentrâncias que intrigaram os cientistas. O encontro espacial aconteceu a cerca de 454 milhões de quilômetros da Terra, além da órbita de Marte. A expectativa dos cientistas é de que os dados gerados pela nave ajudem a identificar

Cientistas japoneses esclarecem sobre o conteúdo do interior da Lua

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Através da sonda japonesa Kaguya os cientistas encontraram 245 pontos com evidências da presença do mineral olivina, oriundo do interior lunar, distribuídos nos anéis das crateras principais, tais como a cratera Schrödinger, mostrada aqui. Os pesquisadores têm uma boa idéia dos minerais que formam a superfície da Lua, graças as milhares de rochas lunares trazidas pelos astronautas das missões Apollo e vastas quantidades de informação coletadas através de sensoriamento remoto. Mas o que fica abaixo da crosta lunar? Os cientistas japoneses acreditam ter uma resposta parcial: dados compilados pela sonda orbital lunar japonesa Kaguya sugere que o material do interior lunar, um mineral relativamente pesado chamado olivina, poderia ser encontrado nos anéis de suas crateras principais. Em geral os cientistas planetários concordam que a lua se formou a partir de escombros lançados no espaço quando um planeta errante do tamanho de Marte chamado Théia colidiu com a Terra há cerca de 4,5 bilhões

Telescópio Hubble registra show de luzes em buraco negro

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A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1- Foto: Nasa/Divulgação O telescópio espacial Hubble, da Nasa (agência espacial americana), testemunhou um verdadeiro show de luzes vindo de um buraco negro no centro de uma galáxia. A explosão de luz veio de uma bolha de matéria chamada HST-1, embutida em um jato de matéria, um poderoso e estreito raio de gás quente produzido por um buraco negro que fica no centro de uma galáxia elíptica e gigantesca, a M87. O HST-1 é tão brilhante que está ofuscando até o centro brilhante da galáxia M87, cujo buraco negro é um dos maiores já descobertos. A massa de gás brilhante tem dado um espetáculo para astrônomos. Os cientistas observaram o brilho estável do HST-1 por vários anos, até que ele se apagasse. E então o HST-1 se reacendeu e agora os astrônomos afirmam que é difícil prever o que vai acontecer. O telescópio Hubble está observando esta atividade nos últimos sete anos, fornecendo imagens detalhadas dos eventos. O telescópio dá

Novo tipo de buraco negro tem 500 vezes o tamanho do Sol

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Ilustração mostra o HLX-1, que pode ajudar os cientistas a entender as origens dos buracos negros supermassivos Foto: Heidi Sagerud/ESA/Divulgação Uma equipe internacional de cientistas descobriu uma nova classe de buracos negros médios, com tamanho 500 vezes superior ao do Sol. O novo tipo, batizado de HLX-1 (Hyper Luminous X-Ray source 1) fica em uma galáxia situada a 290 milhões de anos-luz da Terra e foi detectado pelo Observatório Newton X-ray, da ESA, agência espacial europeia. As informações são do jornal espanhol El Mundo. Os responsáveis pelo estudo, do Centro de Estudos Espaciais des Rayonnements de Toulouse, na França, disseram que o achado indica um importante avanço para entender as origens dos buracos negros supermassivos que se encontram no centro da Via Láctea, onde fica a Terra, e em outras galáxias. Apesar da comunidade internacional ter dúvidas sobre a existência de uma categoria com tamanho intermediário, os responsáveis pela investigação acreditam que esta prova

Buracos negro proximo a terra

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         Nasa registra fusão de buracos negros próxima à Terra Na imagem, o ponto brilhante no centro representa os buracos negros interagindo e a poeira cósmica (em vermelho, laranja e amarelo) são os dados captados pelos instrumentos do Chandra X-ray Foto: NASA/Divulgação A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quarta-feira a imagem de uma fusão entre dois buracos negros a apenas 3 mil anos-luz de distância da Terra. A interação no sistema NGC 6240 foi registrada a partir de fotos captadas pelo observatório espacial Chandra X-ray e pelo telescópio Hubble. Na imagem, o ponto brilhante no centro representa os buracos negros e a poeira cósmica (em vermelho, laranja e amarelo) são os dados captados pelos instrumentos do Chandra X-ray. Segundo os cientistas, os buracos negros estavam próximos um do outro e se atraíram por estarem no meio de um espiral durante um processo que começou há cerca de 30 milhões de anos. A estimativa dos astrônomos é que os dois devam se