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Novo telescópio pode deixar o Hubble com complexo de inferioridade

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O incrível Large Binocular Telescope (LBT, para os íntimos), um telescópio afixado na Terra, superou o Hubble em termos de precisão. Usando adaptadores que diminuem os efeitos negativos de procurar corpos celestiais através da atmosfera, em tempo real, as imagens obtidas por ele foram satisfatórias. Segundo a Universidade do Arizona, a administradora do LBT, um sensor especial detecta distorções atmosféricas em tempo real e controla os espelhos do telescópio para compensá-las. O espelho pode ser ajustado a cada milésimo de segundo, com precisão de até 10 nanômetros. Essas inovações são tão significativas porque mostram que nossos telescópios não precisam ser transportados para fora da nossa atmosfera, usando foguetes e outros aparelhos caríssimos. Créditos:hypescience.com

NGC 4755 Caixa de Jóias

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A grande variedade de cores de estrelas neste enxame aberto é adequada ao seu nome: A Caixa de Jóias. Umas das brilhantes estrelas centrais é uma supergigante vermelha, em contraste com as muitas outras estrelas azuis que a rodeia. O enxame, também conhecido como Kappa Crucis , contém pouco mais de 100 estrelas, e uma idade de cerca de 10 milhões de anos. Os enxames abertos são jovens, contêm menos estrelas e uma maior fracção de estrelas azuis que os enxames globulares. NGC 4755 situa-se a mais ou menos 7,500 anos-luz de distância, por isso a luz que vemos hoje foi emitida pelo enxame antes da construção das Grandes Pirâmides do Egipto. Cobre uma área de cerca de 20 anos-luz, e pode ser vista à vista desarmada na direcção da constelação do Cruzeiro do Sul. Essa é uma combinação de imagens obtidas por três telescópios excepcionais, o Very Large Telescope do ESO, o telescópio de 2.2 metros MPG/ESO que se encontra no observatório de La Silla, do ESO, e o Telescópio Espacial Hubble da NA

Nebulosa Vassoura de Bruxa, os detritos mais belos do céu

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Dez mil anos atrás, antes da existência de registros históricos, um nova luz deve ter aparecido repentinamente no céu e se apagado em poucas semanas. Hoje nós sabemos que esta luz era uma estrela explodindo e registramos a colorida nuvem chamada de “Veil Nebula” (nebulosa véu) que se expande a cada instante, restos daquela estrela. A imagem acima é a ponta oeste da nebulosa conhecida tecnicamente como NGC 6960, mas também conhecida como “Witch’s Broom Nebula” (nebulosa vassoura de bruxa). A nuvem de detritos expansiva ganha cores ao varrer e excitar gás próximo. O remanescente de supernova fica a cerca de 1400 anos-luz de distância em direção da constelação Cisne. A ‘Vassoura de Bruxa’ ocupa no céu o tamanho de três luas cheias. A brilhante estrela 52 Cygni que é visível a olho nu não tem relação com a supernova. Fonte:hypescience.com

Pilares de poeira da Nebulosa Carina

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    A Nebulosa Carina, um dos maiores berçários de estrelas do Universo, e local de uma das fotos mais famosas do Hubble,  chamada Pilares da Criação. [Imagem: NASA/ESA/M.Livio] Esse monstro interestelar está sendo destruído de dentro para fora. Uma estrela que fica ali dentro está lentamente acabando com esses pilares de poeira. Eles são feitos de gás e poeira interestelar e medem cerca de um ano luz de comprimento. A estrela não é visível, pois está coberta pela poeira opaca, mas está conseguindo dispersar a nuvem ejetando raios energizados de partículas. “Batalhas” parecidas estão sendo travadas através de toda a nebulosa, que é uma área de formação de estrelas. No fim, as estrelas irão destruir essas nuvens de poeira e formar um aglomerado de estrelas na área da nebulosa que, hoje, é um berçário de novos astros. Esses pontos cor-de-rosa são novas estrelas que já se libertaram da nebulosa. A imagem foi feita pelo telescópio Hubble, que completou 20 anos “de serviço”. O nome técn

Novas Imagens do Pólo Sul de Saturno

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A sonda da NASA Cassini, que está orbitando o planeta Saturno, fez imagens da parte de baixo do gigantesco planeta dos anéis na luz infravermelha para descobrir que nuvens se escondem no pólo sul do planeta. Essas espessas nuvens aparecem negras a medida que elas mascaram grande parte da luz infravermelha emitida pelas regiões mais quentes abaixo delas, enquanto que nuvens relativamente mais finas aparecem mais brilhantes. Bandas de nuvens circulam o planeta Saturno em várias latitudes, enquanto que feições ovaladas negras indicam sistemas de tempestades em forma de redemoinho. Um nevoeiro nas nuvens superiores são visíveis na direção do equador de Saturno e desaparecem próximo ao pólo, incluindo um estranho vortex polar de Saturno. Créditos/Fonte:Ciência e Tecnologia

Vênus e Sua Superfície Derretida

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Se você pudesse olhar para Vênus com olhos equipados com poderosos radares, o que você veria? Essa imagem aqui reproduzida é uma reconstrução da superfície do planeta Vênus que foi criada a partir de dados coletados pela sonda da NASA Magalhães, que orbitou o planeta e utilizou seu radar para mapear a sua superfície entre 1990 e 1994. A Magalhães encontrou muitas feições interessantes incluindo grande domos circulares, tipicamente com 25 quilômetros de comprimentos aqui imageados de cima. Acredita-se que o vulcanismo seja o mecanismo de geração dessas feições, embora ainda seja desconhecido o verdadeiro mecanismo que os formam. A superfície de Vênus é tão quente e hostil que nenhuma sonda até hoje resistiu permanecer na superfície do planeta por mais de alguns minutos. Créditos/Fonte:Ciência e Tecnologia

Luas pertubam os anéis de Saturno

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© NASA/Cassini (anéis de Saturno e as luas Dafne e Pã) Os anéis de Saturno não são discos impassíveis de partículas: o material que os compõe é constantemente puxado e empurrado, o que causa deformações que se propagam pelo sistema. À esquerda na da imagem, a lua Dafne, com 8 km de diâmetro, afeta o material ao orbitar a Falha de Keeler, no Anel A. A lua tem uma órbita inclinada, e seu puxão gravitacional perturba as partículas na borda do anel, esculpindo a borda em ondas. O material na borda externa move-se mais devagar que a lua, então as ondas ficam no rastro de Dafne. À direita, o material na borda da falha de Encke apresenta ondas provocadas pela lua Pã, que possui 28 km de diâmetro. A imagem, divulgada agora pela NASA, foi feita em luz visível em 3 de junho pela sonda Cassini, que se encontrava a uma distância de 531.000 km de Saturno. A escala é de 3 quilômetros por pixel. Créditos/Fonte:Astro News

Descobertos pares de planetas gigantes ligados entre si

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Planetas maiores que Júpiter orbitam separados por uma distância menor que a entre a Terra e Marte                                     © Cheongho Han/IACE da Coreia (exoplanetas em órbita da estrela) Centenas de planetas extrassolares já foram descobertos nos últimos 15 anos, a maioria deles mundos solitários orbitando suas estrelas em aparente isolamento. Novas observações, no entanto, mostraram que um terço dos sistemas contém dois ou mais planetas, mas distantes entre si. Agora, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram dois ssitemas com pares de planetas gigantes presos num abraço orbital. Em um dos sistemas, o par planetário gira em torno da estrela moribunda HD 200964, localizada a cerca de 223 anos-luz da Terra, a dança gravitacional dos planetas é mais apertada que em qualquer outro par já visto. "Este par veio num pacote surpresa", disse o líder do estudo, John A. Johnson, em nota. "Um sistema planetário com gigantes tão pr

Spitzer descobre 14 das estrelas mais frias já encontradas

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Anãs marrons formam-se como estrelas, a partir do colapso de bolas de gás e poeira                     Ponto vermelho no centro marca uma das "estrelas frias", com temperatura de cerca de 400º C. Nasa Astrônomos encontraram 14 estrelas que parecem estar entre as mais frias do Universo. Chamadas anãs marrons, essas estrelas são tão frias e tênues que não podem ser avistadas pelos telescópios atuais de luz visível. O telescópio infravermelho Spitzer foi capaz de captar o brilho fraco gerado pela temperatura desses astros. Essas anãs marrons se unem às outras poucas já descobertas. Os novos objetos têm temperatura entre 176º C e 326º C. Para uma estrela, isso é terrivelmente gelado. Alguns planetas têm temperaturas comparáveis. Anãs marrons formam-se como estrelas, a partir do colapso de bolas de gás e poeira, mas nunca chegam a reunir massa suficiente para desencadear a fusão nuclear que ilumina as estrelas plenas. As menores anãs marrons conhecidas têm de 5 a 10 dez vezes a

Fim do planeta Terra

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O fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida. De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida. linha do tempo da vida do SolOutros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxi

Sonho de construir estação espacial lunar está mais próximo da realidade

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Cientistas descobriram que a água é abundante tanto no interior quanto fora da Lua. Ou seja, segundo os especialistas, isso melhora as nossas chances de estabelecer uma presença no satélite em longo prazo. A descoberta foi feita depois que investigadores americanos analisaram uma rocha de basalto subjacente a superfície da Lua, que se formou por fluxos de lava bilhões de anos atrás e foi trazida de volta a Terra pela missão Apollo 14 1971. Na verdade os cientistas encontraram evidências de íons hidróxido – moléculas com carga negativa idênticas às da água – mas ainda falta um átomo de hidrogênio. Usando um método de digitalização conhecido como espectrometria de massa de íons secundários, eles encontraram hidrogênio na forma de hidróxido, um parente químico próximo da água, em um mineral chamado apatita. Segundo os cientistas, se você aquecer a apatita, os íons vão se decompor e sair como água. A equipe da descoberta diz que ela fornece boas evidências para a presença de água no inter

Buracos negros podem expor partículas exóticas de matéria escura

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Os buracos negros não são muito famosos por revelarem segredos, mas cientistas acreditam que eles podem ajudar-nos a detectar partículas misteriosas muito difíceis de serem encontradas na Terra. Se as condições estiverem corretas, um buraco negro que esteja girando pode perder algumas partículas e, no processo, perder também um pouco do momento angular, causando um efeito conhecido como “superadiância”. Segundo Asimina Arvanitaki, pesquisadora da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, esse efeito poderia ser usado para identificar partículas misteriosas como áxions. Os áxions, teoricamente, constituiriam a matéria escura – a força invisível que mantém as galáxias juntas. De acordo com cálculos dos cientistas um único áxion que fosse emitido por um buraco negro poderia ativar a emissão de mais áxions que formariam uma nuvem orbitando o buraco negro. Eventualmente a nuvem de áxions se tornaria tão densa que seria partida. Algumas partes dela seriam “consumidas” pelo buraco negro

Astrônomos encontram anã marrom em órbita de estrela semelhante ao Sol

A estrela principal do sistema, PZ Tel A, é uma versão mais jovem do Sol, com apenas 12 milhões de anos Uma equipe internacional de astrônomos, usando Telescópio Gemini Sul, baseado no Chile, encontrou uma estrela anã marrom em uma órbita estreita ao redor de uma estrela semelhante ao Sol. Anãs marrons são astros maiores que planetas mas ainda incapazes de iniciar a fusão nuclear necessária para se tornarem estrelas normais. O que torna a descoberta especial, de acordo com seus autores, é a proximidade entre a anão marrom, com 36 vezes a massa de Júpiter, chamada PZ Tel B, e sua estrela primária, PZ Tel A. Elas são separadas por apenas 18 Unidades Astronômicas (UA), aproximadamente a mesma distância entre Urano e o Sol. A maioria das anãs marrons jovens e planetas encontrados por observação direta estão separados da estrela principal de seus sistemas por distâncias maiores que 50 UA, superior à que existe entre o Sol e Plutão. A estrela principal, PZ Tel A, é uma versão mais jovem do

Descobertos pares de planetas gigantes ligados entre si

Planetas maiores que Júpiter orbitam separados por uma distância menor que a entre a Terra e Marte Centenas de planetas extrassolares já foram descobertos nos últimos 15 anos, a maioria deles mundos solitários orbitando suas estrelas em aparente isolamento. Novas observações, no entanto, mostraram que um terço dos sistemas contém dois ou mais planetas, mas distantes entre si. Agora, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram dois ssitemas com pares de planetas gigantes presos num abraço orbital. Em um dos sistemas, o par planetário gira em torno da estrela moribunda HD 200964, localizada a cerca de 223 anos-luz da Terra, a dança gravitacional dos planetas é mais apertada que em qualquer outro par já visto. "Este par veio num pacote surpresa", disse o líder do estudo, John A. Johnson, em nota. "Um sistema planetário com gigantes tão próximos seria destruído rapidamente se os planetas não estivessem fazendo uma dança nem sincronizada. É u

Os Olhos do Aglomerado de Virgem

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O Aglomerado de Galáxias de Virgem localiza-se em uma corrente de galáxias conhecida como Cadeia de Markarian a aproximadamente 50 milhões de anos-luz de distância da Terra. Proeminentes na Cadeia de Markarian são essas duas galáxias que estão interagindo nessa imagem, chamadas de NGC 4438 (a esquerda) e a NGC 4435, também conhecidas como Os Olhos. Nessa impressionante imagem de campo profundo do universo também se inclui muitas outras galáxias distantes como pano de fundo. Essas duas galáxias parecem estar separadas por uma distância de 100000 anos-luz nessa imagem de detalhe, mas acredita-se que num passado cósmico a distância entre elas foi somente de 16000 anos-luz. Forças gravitacionais resultantes desse encontro têm retirado estrelas, gás e poeira. A NGC 4438, a galáxia mais massiva tem gerenciado a captura desse material após a colisão, enquanto que o material da menor, a NGC 4435 facilmente se perdeu nas profundezas do universo. Fonte: http://www.cienctec.com.br/  

Carl Sagan

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Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Morreu aos 62 anos, de Câncer, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia). Obra Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado Pelos Demônios: A Ciência Como Uma Vela No Escuro. Escreveu ainda o romance de ficção científica Contato, obra que foi inclusive levada para as telas de cinema, posterior a sua morte. A última obra do autor, Bilhões e Bilhões, foi publica

Novas descobertas supreendentes sobre o Sol

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Rápida ficha técnica sobre o super astro que nos mantém vivos: está no centro do sistema que leva seu nome, seu diâmetro é de 1.392.000 km (quase 110 vezes maior que a Terra), sua massa é de 2 × 1030 quilos (cerca de 330 mil vezes mais pesado que o nosso planeta), a temperatura da superfície é de 5500 graus centígrados e a luz demora 8 minutos e 19 segundos para chegar de lá até aqui. Apesar de nem sempre termos esses números na ponta da língua, todos sabem que o Sol é muito grande, muito quente e muito distante daqui. Mas cientistas do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias ainda estão descobrindo novos fatos escondidos sob a fachada flamejante da nossa grande estrela. Um dos enigmas que ainda divide os cientistas diz respeito à composição do Sol. Até pouco tempo atrás, a ideia seguinte era quase uma unanimidade: no núcleo do Sol, átomos de Hidrogênio se fundem e formam cerca de 75% da massa, dando origem a elementos mais pesados, tais como Hélio, principalmente, mas também

Omega Centauri

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                            Omega Centauri, um grande aglomerado globular na constelação de Centaurus. Omega Centauri ou NGC 5139 é um aglomerado globular situado na constelação de Centaurus. Foi descoberto por Edmond Halley em 1677. Omega Centauri tinha sido incluído no catálogo de Ptolomeu 2000 anos atrás como uma estrela. Lacaille incluiu-a no seu catálogo como número I.5. O astrônomo inglês John William Herschel foi o primeiro a reconhecer como um aglomerado globular em 1830. Este aglomerado orbita nossa galáxia, a Via Láctea, sendo a maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. É um dos poucos que pode ser visto a olho nu. Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz (4,85 kpc) da Terra e contém vários milhões de estrelas de População II. As estrelas de seu centro são tão interligadas entre si que acreditava estarem apenas 0,1 anos luz umas das outras. Sua idade estimada é de cerca de 12 bilhões de anos. Apesar de não ser uma estrela na constelação, r

Mayall II

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Mayall II (M31 G1) também conhecido como NGC-224-G1, SKHB 1, GSC 2788:2139, HBK 0-1 ou Aglomerado de Andrômeda é um aglomerado globular em M31, a Galáxia de Andrômeda. Está localizado a 170.000 anos-luz do centro da Galáxia de Andrômeda, é o mais brilhante (magnitude absoluta) aglomerado globular no Grupo Local, tendo uma magnitude aparente de 13.7. G1 é consideravelmente mais massvio que Omega Centauri. Apenas em sua distribuição de metalicidade, indicado nas gerações de estrelas mútiplas e longos períodos de criação estelar, é atualmente considerada um remanescente de uma galáxia anã consumida por Andrômeda. Mayall II nomeado com o nome de Nicholas U. Mayall, que descobriu juntamente com O. J. Eggen, em 1953. SKHB 1 está nomeado por Wallace L. W. Sargent, C.T. Kowal, F.D.A. Hartwick e Sidney van den Bergh. Foi nomeado também como G1 em 1977. HBK 0-1 foi nomeado por J.P. Huchra, J.P. Brodie, e S.M. Kent em 1991. Uma imagem do Telescópio Hubble de Mayall I Créditos:Wikipédia, a encicl

A Supernova de Tycho de 1572

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supernova de Tycho A supernova de Tycho , o círculo vermelho visível no canto superior esquerdo da imagem aqui reproduzida é a SN 1572 e é na verdade a parte remanescente de uma explosão estelar nomeada em homenagem ao astrônomo Tycho Brahe, embora ele não tenha sido a única pessoa a observar e registrar a supernova. Quando a supernova apareceu pela primeira vez em Novembro de 1572, ela era tão brilhante quanto Vênus e podia ser vista até mesmo de dia. Nos dois anos seguintes, a supernova foi se apagando até que não podia mais ser vista a olho nu. Nos anos de 1950, os remanescentes da supernova podiam ser vistos novamente com a ajuda de telescópios. Quando a estrela explodiu, ela enviou uma onda de de material que a envolvia esculpindo assim o gás e a poeira interestelar a medida que a onda avançava, como se fosse um trator arando a terra. A onda de choque em expansão viajou até as imediações e refletiu retornando outra onda de choque que chegou nas partes remanescentes da estrela.