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Imagem de uma estrela de nêutrons

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                                          A estrela de nêutrons tem o campo magnético mais forte do universo Agência Espacial Européia (ESA) divulgou a imagem de uma estrela de nêutrons que tem o campo magnético mais forte do universo. Segundo a agência Européia, o telescópio espacial XMM-Newton tem descoberto novos dados sobre as explosões que emitem campo magnético. O Magnetar (estrela do nêutrons) tem um campo magnético de 100 trilhões de Gauss e está a 20 mil anos-luz de distância, em direção a constelação de Vulpecula. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Novas Imagens do WISE Revelam Estranha Criatura no Oceano Cósmico

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Essa imagem é uma composição mostrando duas visões da estrela moribunda, ou da nebulosa planetária conhecida como NGC 1514. A visão da esquerda é obtida pelos telescópios baseados na Terra e feita com a luz visível, e a imagem da direita mostra o objeto na luz infravermelha, como vista pelo Wide-field Infrared Survey Explorer ou WISE da NASA. Crédito da Imagem: NASA/JPL – Caltech/UCLA Uma nova imagem feita pelo Wide-field Infrared Survey Explorer da NASA mostra o que parece ser uma água-viva brilhante flutuando no fundo de um mar negro. Na realidade, essa criatura pertence ao universo – ela é uma estrela moribunda que está envolta por um gás fluorescente e dois anéis bem incomuns. Eu me lembrei da exibição de águas-vivas no Monterey Bay Aquarium – belas coisas flutuando na água, exceto por essa que está flutuando no espaço”, disse Edward Wrigth, o principal pesquisador da missão WISE na UCLA, e o coautor de um artigo que relata essa descoberta no Astronomical Journal.   O

Detalhe da Nebulosa do Haltere

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                           Close-Up de M27, a Nebulosa do Haltere. Crédito: NASA / ESA e da equipe do Hubble (STScI / AURA) Uma estrela já velha em seu último suspiro está criando nós brilhantes de gás que parecem estar listrando o espaço nessa imagem detalhada da Nebulosa do Haltere feita pelo Telescópio Espacial Hubble.A Nebulosa do Haltere é uma nebulosa planetária próxima, localizada a 1200 anos-luz de distância da Terra e é o resultado de uma velha estrela que está perdendo suas camadas mais externas e que estão brilhando em diferentes cores. A nebulosa também é conhecida como o objeto Messier 27, ou M27, e foi a primeira nebulosa planetária descoberta pelo astrônomo francês Charles Messier que a registrou em 1764. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23886/picture-of-the-day-close-up-of-the-dumbbell-nebula.html

Cientistas descobrem estrelas duplas que estão prestes a explodir

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Anãs brancas dos sistemas binários descobertos estão a ponto de se fundir em explosões de supernova Ilustração do processo de transferência de massa entre componentes de binária./Divulgação   Pesquisadores que rastreavam estrelas supervelozes que estão escapando da Via-Láctea anunciam que a busca também revelou uma dezena de sistemas de estrelas duplas, metade dos quais pode explodir como supernovas num futuro astronomicamente próximo. Todas as estrelas binárias recém-descobertas consistem em pares de anãs brancas. Uma anã branca é o núcleo que resta depois que uma estrela semelhante ao Sol expele suas camadas externas e morre. Essas estrelas são muito densas, reunindo uma massa próxima à do Sol num volume comparável ao da Terra. "Esses são sistemas bizarros: objetos do tamanho da Terra que orbitam um ao outro a uma distância menor que o raio do Sol", disse o astrônomo Warren Brown, principal autor dos dois artigos científicos que descrevem as descobertas, do Centro de Astr

Constelação Cabeleira de Berenice

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Características da constelação: Uma pequena e fraca constelação adjacente a Boieiro, que foi introduzida por Tycho Brahe por volta de 1602. A constelação é notável pelo número de galáxias que contém, que pertencem aos enxames de galáxias da Cabeleira de Berenice e de Virgem. As estrelas que formam a constelação não são muito interessantes para se olhar, pois são apenas estrelas de 4ª magnitude, incluindo três estrelas de Bayer. No entanto existem uns razoáveis binários, oito objectos de Messier e o enxame da Cabeleira. De Denébola (beta Leonis) desenhe uma linha até à brilhante estrela a sudeste, Arcturo (alpha Bootis). Alpha Comae encontra-se nesta linha mais ou menos a meio. Agora proceda norte de alpha Comae até beta Comae e depois oeste mais ou menos a mesma distância até gamma Comae.  Estas três estrelas formam metade de um rectângulo quase perfeito. Não são muito brilhantes, e precisará de ter um céu bem escuro para as estudar. Alpha Comae, por vezes chamada Diadem, t

Retrato de Família Estelar Leva Técnica de Imagem a Novos Extremos

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Uma imagem extraordinária do ESO revela o enxame estelar jovem Trumpler 14 em todo o seu esplendor. A quantidade de detalhes observados neste retrato, que mostra de forma magnífica a vida de uma grande família de estrelas, deve-se ao instrumento MAD (Multi-conjugate Adaptive optics Demonstrator) montado no Very Large Telescope do ESO. Nunca um pedaço tão grande de céu tinha sido fotografado anteriormente usando a técnica de óptica adaptativa, segundo a qual os astrónomos são capazes de remover a maior parte dos efeitos da atmosfera terrestre que tornam uma imagem turva. Leia a matéria completa em: http://www.eso.org/public/portugal/news/eso0947/ Fonte: http://www.eso.org

A Terra, a Lua e Júpiter Vistos Desde Marte - O Poder da Câmera HiRISE

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O instrumento HiRISE que vasculha o planeta Marte seria um excelente telescópio se estivesse em qualquer lugar na Terra, por esse motivo é possível utilizá-lo para observar outros planetas a partir de Marte, como Júpiter, a Terra e outros.Essa imagem do conjunto Terra e Lua foi adquirida no dia 3 de Outubro de 2007 a uma distância de 142 milhões de quilômetros e que dá a ela uma escala de 142 km/pixel sendo a Terra com um diâmetro de 90 pixels e a Lua com um diâmetro de 24 pixels. O ângulo de fase é de 98 graus o que significa que menos da metade dos discos da Terra e da Lua estavam sendo diretamente iluminados. Só é possível fazer imagens do conjunto Terra/Lua com todo o disco iluminado quando eles estão no lado oposto do Sol a partir de Marte, mas nesse caso a distância é maior e a imagem consequentemente será menos detalhada. No dia que essa imagem foi feita a sonda japonesa Kayuga (Selene) estava cumprindo sua trajetória entre a Terra e a Lua e fez imagens e filmes espetaculares

M 86 - Uma galáxia em aproximação

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Localizada no enxame de galáxias da Virgem, M 86 (ou NGC4406) é uma enorme galáxia elíptica que se move a mais de 5 milhões de km/h através de gás quente difuso que semeia o aglomerado. O movimento supersónico de M 86 faz com que a galáxia perca gás no caminho, formando a cauda espectacular visível na imagem de raios-X obtida com o satélite Chandra. Esta galáxia é peculiar no sentido em que pertence ao pequeno grupo de galáxias que se está a aproximar da Terra, em vez de se estar a afastar devido à expansão do Universo. A expansão está a afastar o enxame da Virgem de nós a uma velocidade de 3 milhões de km/h, mas M 86 está a aproximar-se de nós, vinda do lado mais afastado do enxame, a uma velocidade de cerca 1,5 milhões de km/h. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

Super telescópio espacial é ameaçado por problemas de gestão

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Ciência boa, administração ruim "Os problemas que estão causando a elevação dos custos e os atrasos no cronograma do Projeto JWST estão associados com problemas de orçamento e de gestão do programa, e não por questões de desempenho técnico."   Um dos objetivos do James Webb será identificar as mais distantes galáxias, que se formaram quando o Universo era muito jovem, e tentar ligar a formação da Via Láctea com o Big Bang. [Imagem: NASA] É assim que começa um relatório independente que revisou o projeto do James Webb Space Telescope (JWST), um super telescópio que deverá substituir, e superar largamente, o telescópio espacial Hubble. A avaliação foi pedida pela senadora Barbara Mikulski, que afirma apoiar a astronomia espacial, mas não que não gosta de orçamentos furados. E ela parecia ter razão. A comissão independente avaliou que a própria NASA não percebeu erros no orçamento original e que tampouco os gerentes do projeto tomaram as medidas adequadas. A NASA r

A força gravitacional da Terra pode ter alterado a superfície da Lua

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Segundo um novo estudo, a Terra pode ter alterado a formação da superfície lunar. Os cientistas afirmam que a atração gravitacional do planeta distorceu a forma da Lua. Isso levou a um “abaulamento” no equador da Lua e pode explicar por que o seu lado escuro (não vísivel) é mais elevado do que o lado visível (o hemisfério voltado à Terra) até hoje. O lado escuro da Lua permanece um mistério em muitos aspectos. Essa área, com muitas crateras e algumas das planícies vulcânicas que caracterizam o lado visível da Lua com o qual os seres humanos estão familiarizados, é muito mais alta, vários quilômetros maior em alguns pontos. Agora, os cientistas acreditam que a culpa disso é da Terra. Mais de quatro bilhões de anos atrás, logo após a Lua ter se formado, mas antes dela solidificar sua essência, sua crosta flutuava sobre um mar de magma. Durante este tempo, a Terra foi capaz de dar um “puxão” nesta crosta flutuante, distorcendo-a, em um processo parecido com os “puxões” que a Lua ex

Imagem em alta definição revela cone de vulcão no Planeta Vermelho

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A imagem em alta definição revela o centro de um pequeno cone ao lado um de um dos grandes vulcões de Marte. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Universidade do Arizona. Quem está acostumado a ver imagens da superfície de Marte nos tradicionais tons avermelhados pode se surpreender com essa belíssima imagem, que mostra um pequeno cone ao lado de um dos maiores vulcões do planeta. Num primeiro momento parece que estamos vendo a Terra, tamanha semelhança com nossas paisagens. A imagem divulgada pela agência espacial americana (Nasa) é datada de maio de 2007 e revela algumas camadas de rocha dura que compõem o cone, mas apesar da aparência a maior parte é composta de material relativamente macio. Segundo os cientistas, este parece um exemplo de um cone composto por pedaços de lava lançados durante uma pequena erupção vulcânica. Normalmente, as erupções produzem lava derretida. Esse material pode ter sido resfriado entre a pilha de pedras soltas misturada à lava, resultando no aspecto rochoso da

Sonda coletou em asteroide mineral que não existe na Terra

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A cápsula continha 1.500 partículas de poeira do asteroide Itokawa, a maioria das quais medindo menos do que 10 micrômetros de diâmetro. [Imagem: JAXA] Poeira de asteroide Depois de uma reentrada espetacular na atmosfera da Terra, houve grande decepção quando se descobriu que a cápsula da sonda japonesa Hayabusa estava praticamente vazia. Ela deveria estar cheia de pó de rocha escavada do asteroide Itokawa, sobre o qual a Hayabusa fez um pouso acidentado em 2005.Mas uma análise mais detalhada revelou que a cápsula não estava totalmente vazia. E ela não só continha 1.500 partículas de poeira de asteroide, como algumas dessas partículas contêm pelo menos um mineral que não existe naturalmente na Terra. A maioria das partículas mede menos do que 10 micrômetros de diâmetro, e só foram identificadas com o uso de um microscópio eletrônico. Mineral extraterrestre Mas como os técnicos descobriram que a poeira no interior da cápsula era mesmo do asteroide, e não fruto de contaminação aqui d

Reull Vallis em Marte

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                                              Crédito: ESA/DLR/FU Berlin (G. Neukum). Imagem tridimensional do Reull Vallis, em Marte, obtida pela sonda europeia Mars Express a 15 de Janeiro de 2004, a uma altitude de 273 quilómetros. O Reull Vallis está situado a Este da bacia Hellas com latitude 41º Sul e longitude 101º Este. A imagem representa uma área com cerca de 100 quilómetros e a sua resolução é de 12 metros por pixel. O Reull Vallis foi provavelmente formado por água corrente. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

Sistema solar em formação

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                                Crédito: NASA. Esta visão artística representa um sistema solar em formação. Após a formação da estrela central, os restos deixados para trás da nebulosa inicial fornecerão a matéria prima para a formação de planetas. Estes formam-se a partir da aglomeração de matéria distribuída num disco de poeiras em torno da estrela. O restante material dará origem a asteróides e cometas. Todo este processo dura vários milhões de anos. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php

A Astrobiologia e o Cinturão de Kuiper

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Vamos olhar hoje algumas novidades trazidas pela equipe da New Horizons. É importante lembrar que esta nave espacial, após completar sua passagem pelo sistema Plutão/Caronte em 2015, estará se movendo cada vez mais além, para explorar as profundezas do Cinturão de Kuiper. Assim, a equipe de planejamento desta missão tem a esperança que vai haver oportunidade para um estudo atento de um ou mais KBOs (Kuiper Belt Objects) no futuro. Leia a postagem completa em:   http://eternosaprendizes.com/2010/11/08/a-astrobiologia-e-o-cinturao-de-kuiper/ Créditos: http://eternosaprendizes.com

Arqueólogos querem determinar causa da morte de Tycho Brache

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Tycho Brahe descobriu alguns dos mistérios do Universo no século 16 – e agora, cientistas contemporâneos querem desvendar o mistério de sua morte repentina. Nesta segunda-feira (15/11/2010), uma equipe internacional de pesquisadores abriu seu túmulo em uma igreja de Praga, onde o dinamarquês está enterrado desde 1601. Léia a postagem completa em:   http://mensageirodasestrelas.blogspot.com/2010/11/arqueologos-querem-determinar-causa- da.html Créditos:Mensageiro das estrelas

A Maior Foto Já Feita na História da Humanidade – O Campo Ultra Profundo do Hubble

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Quando se observa uma imagem dessas pela primeira vez, muitos sentimentos podem vir a tona. Um deles é de pensar como somos realmente pequenos nessa imensidão do universo. Outro sentimento é o quanto ainda temos para descobrir sobre o cosmos onde vivemos. Muitas vezes nos deparamos com essa imagem, ela é conhecida como Campo Ultra Profundo do Hubble, é na verdade uma imagem feita pelo Hubble do limite da sua visão. Leia a postagem completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6083 Creditos: http://www.cienctec.com.br/

Um Antigo Aglomerado Globular Brilha Contra Um Fundo Estrelado

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Entre a miríade de estrelas nessa imagem brilha o NGC 2257, uma coleção de gemas cósmicas mantidas unidas pela gravidade. Com uma idade de muitos bilhões de anos, mais ainda com um impressionante brilho, ele é um objeto astronômico importante para se entender a história do universo. O NGC 2257 é um aglomerado globular, o nome vem da concentração esférica de estrelas que orbitam o centro galáctico, mas as vezes esse tipo de objeto é encontrado longe do centro da galáxia nas áreas de halo das galáxias. Aglomerados globulares contém estrelas muito velhas, tipicamente com 10 bilhões de anos de vida, e podem ser usado como um registro fóssil onde é possível aprender sobre o passado do universo. Eles são densamente povoados, com dezenas de centenas de milhares de estrelas aglomeradas em um diâmetro de algumas dezenas de anos-luz. O NGC 2257 localiza-se nos subúrbios na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea. Ele um dos 15 aglomerados globulares muito antigos que exist

A Galáxia Espiral M66

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A grande e bela galáxia espiral M66 localiza-se a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra. Ela possui aproximadamente 100 mil anos-luz de comprimento e é uma maravilhosa ilha do universo bem conhecida pelos astrônomos como sendo membro da Trinca Leo de galáxias. Na M66, pronunciadas linhas de poeira e jovens e azuis aglomerados estelares varrem ao longo dos braços espirais que são respingados com regiões rosas de formação de estrelas. Essa imagem aqui reproduzida colorida e de campo profundo revela extensões apagadas além do disco da galáxia que aparece mais brilhante. Claro que o brilho das estrelas localizadas no primeiro plano estão dentro da nossa própria galáxias, mas muitas pequenas distantes galáxias no plano de fundo podem ser vistas nessa imagem. Interações gravitacionais com galáxias vizinhas provavelmente influenciaram na forma da galáxia espiral M66. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod

Projeto Genoma marciano irá procurar DNA alienígena no planeta vermelho '

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                         A superfície marciana é inóspita acima, mas sinais de vida poderia estar escondido sob a superfície. NASA / JPL Quando hipóteses sobre a vida que possam existir em outros lugares do universo, a tendência é visualizar algo muito diferente da vida aqui na terra. Mas aqui na nossa vizinhança galáctica, uma equipe de investigadores do MIT defende, a vida é tão provável a ver conosco. Seguindo essa linha de pensamento, a equipe está desenvolvendo um protótipo de decodificador de DNA alienígena que ele espera para enviar a Marte a bordo de uma missão da NASA / ESA previsto para lançamento em 2018. A premissa de seu raciocínio é este: Estima-se que Marte e a Terra têm trocado de um bilhão de toneladas de rochas ao longo de suas vidas. E alguns dos micróbios clandestino a bordo essas pedras podem ser bastante resistente, sobrevivendo a viagem. O DNA é bastante durável também. Na superfície de Marte que não iria durar muito tempo, mas protegido contra a radiação UV o D