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Grande Asteróide pode atingir a Terra em 2182

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                       O impacto pode causar extinção em massa, como o que teria acabado com os dinossauros Cientistas alertaram que um grande asteroide pode atingir a Terra e estimam que o mais provável é que, se acontecer o impacto, ele ocorra em 24 de setembro de 2182. O asteroide, chamado de 1999 RQ36, tem uma chance em 1 mil de atingir a Terra antes do ano 2200, mas as chances dobram na data estimada. Maria Eugenia Sansaturio e colegas da Universidade de Valladolid, na Espanha, calcularam a data mais provável de impacto através de modelos matemáticos e publicaram a pesquisa no jornal especializado Icarus. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Pode parecer muito tempo, mas, de acordo com os pesquisadores, qualquer tentativa de desviar o 1999 RQ36 tem que acontecer com pelo menos 100 anos de antecedência para ter alguma chance de sucesso. Descoberto em 1999, o asteroide tem, de acordo com a Nasa - a agência espacial americana -, 560 m de diâmetro. Segundo a r

Sitemas Estelares

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Talvez o mais famoso sistema duplo, Albireo, a cabeça do Cisne. As suas duas estrelas têm cores bastante diferentes. A mais pequena tem um tom azul-esbranquiçado e a maior um tom mais dourado. Crédito: Michael Pagitz   Um sistema estelar é um grupo de estrelas (e possivelmente outros corpos mais pequenos como planetas ou planetóides) que se orbitam umas às outras. Embora seja uma definição semelhante à de enxame estelar, o termo é geralmente usado para descrever um grupo de poucas estrelas, geralmente duas ou três, dando valor à influência gravitacional que têm umas sobre as outras. Um sistema estelar tem um centro definitivo ao qual as estrelas do sistema orbitam, e um comportamento orbital bem delineado. Os sistemas binários e múltiplos são comuns no Universo. A formação estelar resulta em sistemas múltiplos tanto como em estrelas individuais, tal como o Sol, de acordo com as observações. As estrelas dos sistemas múltiplos orbitam-se mutuamente, e

Blocos no Monte Olympus

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A auréola que envolve os setores Oeste e Norte do Monte Olympus em Marte tem quebrado a cabeça dos geólogos. A ideia mais comum é que esses depósitos se formaram à medida que gigantescas quantidades de terra escorregaram à medida que o vulcão parcialmente colapsava sobre seu próprio peso. Essa imagem da HiRISE está centrada na parte mais escura e relativamente livre da auréola. Onde a poeira foi varrida, faixas de rochas mais escuras e brilhantes tornam-se visíveis. Isso sugere que as camadas gentilmente retorcidas foram expostas pela erosão. De fato muitos dos pequenos cumes e das mesas nessa área estão sendo erodidas pela ação dos ventos da mesma maneira que outros depósitos de camadas em outras partes de Marte.Contudo existem também blocos que derramam material escuro, que poderiam ter sido quebrados pelas rochas de lava. As muitas dunas na área sugerem que muitos dos detritos possuem o tamanho de grãos de areia. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6548

Lua Marron

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     imagem de Michael Hunnekuhl, Hannover-Alemanha Nós normalmente falamos das regiões brilhantes e das regiões escuras na Lua , mas existem sutis sombras que são mostradas nessa imagem monocromática aqui reproduzida, e essas variações em cinza normalmente correspondem a cores um pouco diferentes. Essa imagem mostra uma área a leste do Imbrium que é colorida e bem definida. As cores foram ressaltadas para que se pudesse apreciá-las de maneira mais óbvia. Na realidade só existem aqui dois tipos de materiais, o material de ejeção da bacia e do mar, mas ambos possuem uma grande variação de cores. Os pedaços de mar são talvez mais fáceis de serem interpretados. Em geral, graus de escuridão correspondem a uma determinada quantidade de ferro e titânio em diferentes derramamentos de lava. Em alguns lugares linhas de raios apagados brilham como os que podem ser vistos saindo da cratera localizada no canto superior direito. As ejeções vem de dois tipos básicos – planícies brilhantes, como as

M33: A Galáxia do Triângulo

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      Créditos da Imagem & Copyright: Manfred Konrad A pequena constelação do hemisfério norte conhecida como Triangulum hospeda essa impressionante galáxia espiral que está de frente para nós conhecida como M33. Seu nome popular é Galáxia do Cata-Vento ou apenas Galáxia Triangulum. A M33 tem mais de 50000 anos-luz de diâmetro, e é a terceira maior galáxia no Grupo Local de galáxias onde se localiza a Via Láctea, ela vem atrás da nossa galáxia e da M31, ou Galáxia de Andrômeda. Localizada a aproximadamente 3 milhões de anos-luz de distância da Via Láctea, a M33, é considerada como sendo uma galáxia satélite da galáxia de Andrômeda e os astrônomos se pudessem ficar em uma dessas galáxias certamente teriam uma visão impressionante dos braços espirais da outra. Como vista da Terra, essa imagem detalhada e em alta resolução mostra de forma graciosa os aglomerados e estrelas azuis da M33 e as regiões rosadas onde está acontecendo o processo de formação de estrelas, esses dois fenômen

Observando Através de Uma Lente Escura

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Massivos aglomerados de galáxias – que estão orientados de forma a ficar de frente para a Terra – podem gerar um forte efeito de lente gravitacional. Contudo, algumas pesquisas desses aglomerados têm chegado a conclusão que esses aglomerados têm uma tendência a aumentar esse efeito de lente – no mínimo ter um efeito de lente maior do que aquele previsto com base na sua massa estimada.   Leia a Matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=6553 Créditos : http://www.cienctec.com.br/

Íntimo e pessoal com o Very Large Telescope

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Imagine que você é uma mosca e está na parede do Very Large Telescope do ESO , o maior e mais avançado observatório óptico do mundo (onde provavelmente nenhuma mosca entra). Você poderia ter essa visão. Essa imagem na realidade é uma foto feita com a lente de olho de peixe e nos dá uma incomum imagem do telescópio de 8.2 metros de diâmetro, posicionado e pronto para começar a captar a luz das mais profundas fontes do universo à medida que o seu domo se abrir e a luz das estrelas invadir o ambiente. O VLT é constituído na realidade de quatro Unit Telescopes de 8.2 metros, chamados de Antu, Kueyen, Melipal e Yepun. Esses são os nomes na língua Mapuche para Sol, Lua, Cruzeiro do Sul e Vênus. Essa foto mostra o Yepun. Os nomes vem da língua nativa indígena das pessoas que viviam na parte ao sul do rio Bio-Bio, a aproximadamente 500 km ao sul de Santiago do Chile. O VLT é tão poderoso que ele permite que nós possamos observar objetos que sejam quatro mil milhões de vezes mais apagados do q

Galáxia espiral M 81

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                                                                                            Crédito: NRAO/AUI. A galáxia M 81 é uma galáxia espiral situada a 11 milhões de anos-luz de distância. Com os seus cerca de 50000 anos-luz de extensão, esta galáxia é particularmente conhecida pelo seu par de braços espirais extremamente bem definidos e simétricos. Nesta imagem em cor falsa é visível a emissão provocada pelo hidrogénio atómico, pondo em evidência que este gás segue, igualmente, a distribuição quase perfeita em espiral. Na imagem, a cor vermelha indica zonas de maior emissão, enquanto que o azul corresponde a zonas de menor densidade. Fonte:  Portal do Astrônomo

Imagem Rara – Cometa Quase Em Frente a M33

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Imagem do dia e muito rara. De forma remota astrônomos amadores conseguiram registrar um pequeno cometa quase que em frente a grande e brilhante galáxias Messier 33, ou M33.A M33 tem um diâmetro principal de 50000 anos-luz chegando até a 60000 anos-luz considerando as suas extensões. Como observada do nosso ponto de vista essa galáxia aparentemente apresenta uma rotação no sentido horário, gastando aproximadamente 200 milhões de anos para realizar uma revolução. Não existe um objeto super massivo em seu centro como em outros objetos desse tipo. Ao invés disso, o núcleo dessa galáxia é recheado com alguns massivos e luminosos aglomerados estelares com o brilho aparente de magnitude 14 e uma massa aproximada de 10000 massas solares. Duas diferentes gerações de estrelas são encontradas aqui, uma população jovem com idade de 40 milhões de anos e outra população relativamente antiga com um bilhão de anos de vida. A luz integrada emitida pela M33 é azulada devido às numerosas regiões de form

O Cometa Hartley 2 Continua Sua Turnê Pelo sistema Solar

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                                               Crédito de imagem e direitos autorais: Rolando Ligustri (Projeto Cara, CAST) No início de Novembro, o pequeno mas ativo Cometa Hartley 2 (103/P Hartley) tornou-se o quinto cometa imageado por uma sonda terrestre. Mas a vida continua e para o Hartley 2 a sus turnê pelo Sistema Solar demora 6 anos. O Hartley 2 está agora aparecendo na constelação de Puppis. Ele ainda é um bela alvo para binóculos ou pequenos telescópios localizados em lugares escuros longe da poluição luminosa. Essa imagem aqui reproduzida mostra o cometa registrado no dia 27 de Novembro de 2010, ocupando um rico campo no céu medindo 2.5 graus e compartilhando essa vizinhança com conhecidos aglomerados estelares. Abaixo e a direita do brilho verde da coma do cometa está o brilhante M47, um jovem aglomerado aberto com 80 milhões de anos de vida e localizado a aproximadamente 1600 anos-luz de distância da Terra. Abaixo e a esquerda está o aglomerado M46, que é mais velho, co

Pesquisa Financiada Pela NASA Descobre Vida Construída com Elemento Químico Tóxico

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 Imagem do Lago Mono onde foram coletadas amostras para o desenvolvimento da pesquisa. A NASA patrocinou uma pesquisa em astrobiologia que mudou o conhecimento fundamental sobre o que abrange todas as formas de vida na Terra. Os pesquisadores conduziram testes no ambiente hostil do Lago Mono na Califórnia e descobriram o primeiro microrganismo conhecido na Terra capaz de se desenvolver e se reproduzir usando o componente químico tóxico arsênio. O microrganismo substitui o fósforo por arsênio em todos os seus componentes celulares. “A definição de vida foi expandida”, disse Ed Weiler, administradora associada da NASA para o Science Mission Directorate da agência em sua sede em Washington. “À medida que nós colocamos nossos esforços para procurar sinais de vida no sistema solar, nós temos que pensar de uma maneira mais aberta, mais diversa e considerar a vida como nós não conhecemos ainda”.            Felisa Wolfe-Simon, procesando lama do Lago Mono que será inoculada no meio

Conheça Titã, lua de Saturno que pode abrigar vida

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Titã é uma lua única de Saturno . É, por exemplo, o único corpo fora da Terra a ter uma uma superfície estável o suficiente para abrigar substâncias em estado líquido, segundo indicam estudos. Contudo, o mar de Titã não é constituído de água, e sim de uma mistura de metano, etano e, talvez, nitrogênio líquidos a uma temperatura de aproximadamente -184°C. A vida em Titã seria, inclusive, baseada em metano. Neste ano, a Nasa - a agência espacial americana - anunciou evidências de vida nessa lua. Segundo a agência, o astro é o único conhecido fora da Terra a possuir características químicas para abrigar vida. Em junho, a Nasa disse ter descoberto uma variação na quantidade de recursos, como hidrogênio, na superfície de Titã. Duas pesquisas feitas tiveram resultados diferentes, sendo que a primeira mostrou uma maior quantidade que a segunda. Os cientistas acreditam que esses recursos tenham sido consumidos pela forma de vida presente no satélite natural. Fonte : http://noticias.terra