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Água e Vento Deram Forma a Bacia Schiaparelli em Marte

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A pequena cratera embebida no anel noroeste da bacia de impacto Schiaparelli foi o alvo da sonda da ESA Mars Express e aqui estão os detalhes desse estudo. Tudo ao redor traz evidências de um passado com água e com grandes ventos marcianos que periodicamente assopram no local. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=252&codigo_categoria=6&nome_categoria=Artigos&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria=Imagens Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Galeria de imagens - Planeta Vénus

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Mapa com legenda das características da superfície de Vénus. Embora seja similar em tamanho e massa à Terra - e por isso referida por vezes como a sua gémea - Vénus tem um clima muito diferente do nosso planeta. Crédito: NASA; projecto Magalhães; Enciclopédia do Espaço e do Universo, DK Multimedia. Vénus, o segundo planeta mais próximo do Sol, é uma das "paragens" populares de sondas com destino aos planetas gasosos, nos confins do sistema solar. Porquê então visitar Vénus primeiro? Usando uma manobra de nome "assistência gravitacional", as sondas podem passar pelo planeta e ganhar energia durante o seu breve encontro, poupando combustível para uso no fim das suas longas viagens interplanetárias. Esta imagem a cores de Vénus foi registada pela sonda Galileu com objectivo Júpiter pouco depois da manobra ter sido efectuada, em Fevereiro de 1990. O olhar rápido da Galileu mostra estruturas das nuvens rodopiantes de ácido sulfúrico. A área mais clara é a reflexã

Uma Explosão de Cores do Infravermelho na Nebulosa da Medusa

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Essa estranha nebulosa colorida é a parte remanescente de uma supernova a IC 443 como observada pelo Wide-field Infrared Survery Explorer, ou WISE da NASA. Também conhecida como Nebulosa da Medusa, a IC 443 é particularmente interessante pois fornece a oportunidade de se olhar por dentro como as explosões estelares interagem com o seu ambiente. A IC 443 pode ser encontrada próximo da estrela Eta Geminorum, que localiza-se próximo ao Castor, uma das estrelas gêmeas que compõem a constelação Gemini.  Como os seres humanos as estrelas tem um ciclo de vida, elas nascem, amadurecem e eventualmente morrem. A maneira como elas morrem depende de suas massas. Estrelas com massas similares ao Sol normalmente tornam-se nebulosas planetárias no final de suas vidas, enquanto que estrelas que sejam muito maiores que o Sol em massa, explodem como supernovas. A IC 443 é a parte remanescente de uma estrela que foi uma supernova em algum tempo entre 5000 e 10000 anos atrás.  A explosão dessa

Buracos Negros e a Curvatura do Espaço: Novo Telescópio Britânico Mostra Suas Primeiras Imagens

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Chefiado pelo Jordell Bank Observatory da University of Manchester e financiado pelo Science and Technology Facilities Council, o telescópio e-MERLIN irá permitir aos astrônomos acessarem questões fundamentais relacionadas com a origem e evolução das galáxias, estrelas e planetas. Para demonstrar a sua capacidade, os astrônomos da University of Manchester apontaram o novo telescópio na direção do Quasar Duplo. Esse enigmático objeto, descoberto pelo Jordell Bank, é um exemplo famoso da teoria da gravidade de Einstein em ação. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=249&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria=Imagens Créditos: http://www.cienctec.com.br/

Foto Espacial - Júpiter visto pelo Hubble

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O telescópio espacial Hubble , da NASA, captou esta imagem com cores reais do Planeta Júpiter quando dava suporte à missão da sonda New Horizon. A foto foi tirada pela Wide Field Planetary Camera 2 do aparelho, a 17 de Fevereiro de 2007. Fonte : http://www.xmp.com.pt/espacialnews/148.451.0.0.1.0.phtml

As Auroras de Júpiter

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Estas imagens do HST revelam alterações nas emissões aurorais de Júpiter e mostram o modo como pequenas manchas aurorais um pouco além dos anéis de emissão estão ligadas à lua vulcânica do planeta, Io. A parte superior mostra os efeitos das emissões de Io. A imagem à esquerda mostra o modo como Io e Júpiter estão ligadas por uma corrente eléctrica invisível de partículas carregadas chamada tubo de fluxo. As partículas, ejectadas de Io por erupções vulcânicas, fluem pelas linhas do campo magnético de Júpiter, que se alinha por Io até aos pólos magnéticos norte e sul. A imagem superior direita mostra as emissões aurorais de Júpiter nos pólos norte e sul. Logo a seguir a estas emissões estão as manchas aurorais chamadas "pegadas". As manchas são criadas quando as partículas do "tubo de fluxo" de Io atingem a atmosfera superior de Júpiter e interagem com o gás hidrogénio, tornando-o fluorescente. As duas imagens ultravioleta na base da figura mostram como as emissões au

Supernovas

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As estrelas não são eternas; elas estão morrendo a todo o instante, em imensas explosões. Vindo em segundo lugar após o Big Bang, essas explosões fazem com que a criação e se encontrem. No núcleo de uma estrela, ouro, chumbo, oxigênio e inúmeros outros elementos complexos são criados. Quando a ‘fornalha’ nuclear da estrela se esvazia, esse materiais vitais são atirados no espaço em um fenômeno de proporções gigantescas: as supernovas. Assim são criados os planetas, plantas e oceanos que vemos hoje. As supernovas fizeram até a nós mesmos e as partículas de ferro em nosso sangue. Fonte: http://www.discoverybrasil.com/web/universo/sobre-a-serie/supernovas/

Galeria de imagens - Colisões de galáxias

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A ARP 148 é o resultado da penetração mútua de duas galáxias originando uma anelar e outra fusiforme.               O ARP 256 é um sistema, admirável, de duas galáxias espirais no início do estádio de fusão A ARP 272 é uma notável colisão entre duas galáxias espirais, a NGC 6050 e a IC 1179. Faz parte do Hercules Galaxy Cluster que se encontra na constelação de Hercules. A ESO 593-8 é um impressionante par de galáxias interagindo como se de duas leves plumas se tratasse. A NGC 454 é formada por um par de galáxias, compreendendo uma grande galáxia elítpica vermelha e uma galáxia irregular de gás azul. Fonte: http://comunidade.sol.pt/blogs/jmfc/archive/2008/05/14/A-colis_E300_o-de-gal_E100_xias.aspx

Nasa divulga foto de nebulosa na constelação de Gêmeos

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Nuvem de poeira e gás surgiu a partir de explosão de estrela supermassiva. 'IC 433' está a 5 mil anos-luz de distância da Terra.   A nebulosa IC 443 é vista na imagem gerada pela sonda WISE, da Nasa, e divulgada nesta sexta-feira (10). A região contém nuvens de poeira e gás originadas a partir de uma supernova, estágio da vida de uma estrela muito massiva que habitava aquela área do espaço. Distante 5 mil anos-luz (aproximadamente 47 quintilhões de quilômetros), a área se encontra na direção de Eta Geminorum, estrela próxima à Castor, uma das duas mais famosas da constelação de Gêmeos e visível a olho nu. Chamada em inglês de "água-viva", a nebulosa mostra como explosões estelares afetam o ambiente que as cerca. (Foto: Nasa / AP Photo) Fonte: Globo

Sistemas binários de estrelas podem ter causado colisões planetárias

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Pesquisador es da NASA observaram uma quantidade surpreendentemente grande de poeira estelar em torno de três pares de estrelas maduras, próximas umas das outras. Os astrônomos acreditam que a poeira pode ser a consequência de enormes colisões planetárias. Segundo eles, a poeira encontrada normalmente teria se dissipado e se afastado das estrelas nesta fase de maturidade de suas vidas. Portanto, os pesquisadores concluíram que algo – provavelmente colisões planetárias – deve estar causando a poeira “fresca”.  Segundo os dados coletados pelos cientistas, colisões entre planetas nesse tipo de sistema podem ser comuns. As duas estrelas pesquisadas no estudo, RS Canum Venaticorums ou RS CVns, estão separadas por apenas 3,2 milhões de km – o equivalente a 2% da distância entre a Terra e o nosso Sol. Os pares de estrelas orbitam entre si todos os dias, sendo que a face de cada estrela sempre fica travada e apontada para a outra. As estrelas são semelhantes ao sol em tamanho e tem, provavelm