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Zeta Reticuli

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Zeta Reticuli é um sistema estelar binário localizada na constelação Reticulum a cerca de 39 anos-luz da terra. É visível a olho nu em noites escuras apenas ao sul dos trópicos. Essas estrelas ficaram mais conhecidas depois da suposta abdução de Betty e Barney Hill em 1961. Betty Hill afirmou sob hipnose que os aliens, conhecidos como Greys, a haviam mostrado uma espécie de mapa e indicado a ela de onde eles vinham, Betty desenhou o que ela foi capaz de se lembrar.  Ao ser estudado por astrônomos o mapa pareceu indicar como a "casa" dos alienígenas essas duas estrelas, que por acaso são muito parecidas com o nosso Sol e poderiam teoricamente abrigar vida. Reticulum (Ret), a Rede, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Reticuli. É uma das 14 constelações criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille no século XVIII. As constelações vizinhas são Dorado, Horologium e Hydrus. Fonte: http://pt.wikiped

Cientistas afirmam que o sol “rouba” os cometas de outras estrelas

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Segundo uma nova pesquisa, o sol pode ser um ladrão cósmico que rouba a maioria de seus cometas de outras estrelas. As novas simulações de computador sugerem que bilhões de cometas que cruzam o sistema solar (a maioria deles) se originaram longe da nossa “vizinhança”, mas acabaram agarrados e atraídos pela gravidade do nosso sol mais tarde. Esse cenário vai contra o modelo de longa data da evolução dos cometas, que afirma que a maioria dos cometas locais vem de uma mesma região, onde o sol e os planetas se formaram. Essa região, conhecida como a Nuvem de Oort, circunda o sistema solar e se estende muito além de Plutão. Segundo os pesquisadores, no entanto, o modelo padrão não consegue explicar ou chegar ao número de cometas que realmente existem. Cometas são pequenos corpos gelados que se inflamam conforme se aproximam do sol, e a radiação solar vaporiza seu gelo para criar uma cauda brilhante. A distância da Nuvem de Oort da Terra faz com que seja difícil de observar, muito men

Hipérion de Saturno: Um Satélite com Crateras Estranhas

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                                        Créditos: Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA O que localiza-se na base das estranhas crateras de Hipérion ? Ninguém sabe ao certo. Para ajudar a responder a essa e outras perguntas, a sonda Cassini que está orbitando o sistema de Saturno varreu a lua que tem uma estranha textura de esponja em 2005 e em 2010 fez imagens com detalhes sem precedência. Uma imagem da passagem da sonda pelo satélite em 2005 é mostrada acima em cores falsas, e pode-se destacar nessa imagem um mundo com estranhas crateras e uma superfície estranha. As pequenas diferenças nas cores provavelmente mostram diferenças na composição da superfície. Na base da maior parte das crateras existe algum tipo de material escuro desconhecido. A observação da imagem mostra feições brilhantes indicando que o material escuro tem somente dez metros de espessura em alguns lugares. Hipérion tem aproximadamente 250 km de diâmetro, gira de forma caótica e tem uma densidade tão baixa qu

Explosão solar é mistério para ciência

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                        Telescópio solar instalado no Complexo Astronômico El Leoncito, en San Juan, Argentina Apesar das explosões solares registradas pela Nasa (agência espacial norte-americana) neste mês, tudo indica que o Sol anda mais preguiçoso do que o "normal". As chamadas "tempestades solares", erupções na superfície do Sol que liberam alta carga de energia no espaço, costumam atingir seu pico a cada 11 anos. Como o último ponto mais alto foi registrado em 2001, era esperado que o próximo ocorresse no ano que vem. "Mas isso está longe de acontecer", explica o físico solar Pierre Kaufmann, especialista em astrofísica solar. De acordo com ele, a atividade do Sol está bastante retardada. E ainda: as explosões recentes tiveram baixa intensidade, depois de quatro anos de "repouso" solar. "Pelo andar da carruagem, pode ser que o auge do ciclo atual do Sol aconteça só em 2016", diz o cientista. Outra possibilidade é que o ciclo sola

Composição da Matéria Escura

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Sejamos claros - não sabemos a natureza exata da matéria escura. Mas podemos analisar algumas possibilidades.                                                            NASA/CXC/CfA/STScI/ESO Essa imagem de um telescópio de raio X mostra que a matéria escura (em azul) forma a maior parte da massa dessa galáxia Primeiro, a matéria escura poderia ser matéria comum, feita de prótons, nêutrons e elétrons. Essa matéria comum não emite nem absorve luz, mas mostra os efeitos gravitacionais. Veja a seguir algumas possibilidades. •Anãs marrons - objetos grandes formados da mesma maneira que as estrelas, mas nunca acumularam gases e poeira suficientes para chegar à massa crítica e iniciar a fusão do hidrogênio (veja Como funcionam as estrelas, Como funciona o Sol). As anãs marrons têm cerca de 5% da massa do Sol, isto é, são geralmente maiores que um planeta, mas não tão grandes quanto uma estrela. Os astrônomos chamam essas "estrelas" e objetos semelhantes de Machos (Massive Com

Nuvem Estelar de Sagitário

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                            Nuvem Estelar de Sagitário (M24), fotografada pelo Hubble Space Telescope da NASA. A Nuvem Estelar de Sagitário (catalogada como o objeto de nº 24 no catálogo Messier e com o nº 4715 no Index Catalogue), é uma densa nuvem de estrelas em nossa galáxia, na constelação de Sagitário. É semelhante a NGC 206, em nossa galáxia vizinha, Andrômeda. Foi descoberta em 1764, por Charles Messier, com magnitude entre 4,5 e 5,0, com 1,5 graus de diâmetro. Contém um aglomerado aberto pouco brilhante, chamado de NGC 6603. Fica no braço espiral de Sagitário, a proximadamente 10.000 anos-luz de distância. Perto desta nuvem, foram catalogadas algumas regiões escuras, que mais tarde, descobriram que eram nebulosas escuras, na parte norte da nuvem. E. E. Barnard as catalogou como 92 e 93 no seu catálogo de nebulosas escuras. Há vários outros objetos nesta região, além de aglomerdos abertos e nebulosas. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Aglomerado Globular M22

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             Crédito: K. Sahu (STScI) et al, WFPC2, HST, NASA. Detalhe: N. A. Sharp, programa REU / NOAO / AURA / NSF O que está causando os flashes incomum por trás do aglomerado globular M22? Esta bola repleta de estrelas é o mais brilhante aglomerado globular visível do hemisfério norte da Terra. M22, mostrada na íntegra no entremeio, abrange cerca de 50 anos-luz e situa-se 8.500 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitário. Centro de M22 foi recentemente fotografada várias vezes pela alta resolução do Telescópio Espacial Hubble. Atrás de M22 são muitas mais estrelas perto do centro da nossa Galáxia. Inesperadamente, várias estrelas perto do centro galáctico - bem atrás M22 - parecia quase o dobro do brilho e retornar ao normal dentro de 20 horas. Uma das hipóteses colocadas para explicar essas alterações de brilho rápido é o efeito de lente gravitacional de planetas gigantes circulando livremente no aglomerado. Um problema com isto é que não há essa população

Aglomerado M25

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          Créditos & Copyright: Jean-Charles Cuillandre (CFHT) e Giovanni Anselmi (Astronomia coelum), Hawaiian Starlight Muitas estrelas como o nosso Sol foram formados em aglomerados abertos. O aglomerado aberto na foto acima, M25, contém milhares de estrelas e tem cerca de dois mil anos luz de distancia. As estrelas do aglomerado todas formadas em conjunto cerca de 90 milhões de anos atrás. As estrelas jovens e brilhantes em M25 aparecem em azul. Os enxames abertos, também chamados de aglomerados galácticos, contêm menos estrelas e mais jovens do que os aglomerados globulares. Também ao contrário dos aglomerados globulares, aglomerados abertos são geralmente confinados ao plano da nossa galáxia. M25 é visível com binóculos na direcção da constelação do Arqueiro (Sagitário). Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap090831.html