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Imagem mostra um show espetacular do gigante Júpiter passando atrás de nossa Lua

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Astrônomos britânicos acordaram hoje antes do amanhecer para vislumbrar o maior planeta do sistema solar passar serenamente atrás da Lua. A ‘ocultação’ rara – um termo astrológico quando um objeto está escondido por outro objeto que passa entre ele e o observador – era claramente visível a olho nu, apesar de Júpiter estar a 600.000.000 de quilômetros de distância de nós. O gigante passou por trás da Lua crescente em torno de três horas. Estas imagens surpreendentes de Júpiter foram registradas por Steve Knight perto de sua casa em Banbury, Oxfordshire. Foi um evento único, pois as luas de Júpiter, Europa, Ganimedes, Io e Calisto foram ocultadas. Júpiter, o quinto planeta após o Sol, é o maior do sistema solar e possui mais de 60 satélites conhecidos (podem existir mais), mas a maioria deles são extremamente pequenos. Ele possui a chamada Grande Mancha Vermelha, uma tempestade atmosférica maior que todo o planeta Terra em extensão e com velocidades que podem a

Seria a Lua o nosso lar futuro? Cientistas afirmam que sua poeira ultrafina é venenosa para humanos

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Viver na Lua ou montar bases de pesquisa por lá é um dos grandes objetivos da humanidade. Mas o nosso vizinho pode não ser tão hospitaleiro assim como pensamos. Cientistas afirmam que a espessa e intacta poeira lunar, com partículas ultrafinas, portanto fáceis de serem inaladas, pode aumentar exponencialmente o risco de desenvolvimento de câncer, semelhante ao que ocorre na Terra quando aspiramos amianto e cinzas vulcânicas. Isso faz com que os cientistas classifiquem a poeira lunar como venenosa aos seres humanos. Pesquisadores da Universidade do Tennessee declararam, referindo-se aos primeiros passos de Neil Armstrong: “ Os astronautas da Apollo relataram efeitos indesejáveis que afetaram a pele, olhos e vias aéreas, que poderiam estar relacionados à poeira que ficou aderida aos trajes espaciais durante suas atividades extraveiculares, posteriormente trazidas para a nave ”.  Com exposição de longo prazo, a equipe diz que a inalação seria prejudicial – mes

Buraco negro ilumina Galáxia

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Um buraco negro supermassivo é o principal suspeito por trás da aparência brilhante da galáxia 3C 305, localizada a cerca de 600 milhões de anos-luz de distância, na constelação Draco (Dragão).Dados compostos do observatório de raios X Chandra e outros telescópios sugerem que o buraco negro pode estar interagindo com o gás interestelar e emitindo raios X. Ou, a radiação luminosa de regiões próximas ao buraco negro pode infundir energia para o gás que o faz brilhar. As estruturas em vermelho e azul claro são imagens em raio X e no óptico do observatório Chandra e do telescópio espacial Hubble, respectivamente. Os dados de emissão óptica é apenas oxigênio e, portanto, toda a extensão da galáxia não é vista. Os dados em rádio são mostrados em azul mais escuro e são do Very Large Array do National Radio Astronomy Observatory (NRAO) no Novo México, bem como Multi-Element Radio-Linked Interferometer Network no Reino Unido. Uma característica inesperada desta imagem em múl

Estrela recém-nascida tem “batimentos” registrados em raio-X

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A estrela “recém nascida” chama-se V1647 Orionis , e não é de fato uma estrela, mas uma “protoestrela” – ela não tem temperatura e densidade suficientes para produzir luz e energia por nucleossíntese estelar, o processo que transforma hidrogênio em hélio, e habita uma nebulosa, a Nebulosa de McNeil, a cerca de 1.300 anos-luz de distância do Sol. A nebulosa chamou a atenção de astrônomos e astrofísicos em 2004, quando a atividade de V1647 aumentou e iluminou a mesma. Durante dois anos, a protoestrela esteve ativa e então acalmou-se, voltando à ativa em 2008. Desde então, tem se mantido brilhante. A observação de V1647 começou pouco depois que ela começou a brilhar em 2004, e tem prosseguido até hoje. Desta observação, os astrônomos descobriram que ela tem 5 vezes o tamanho do nosso Sol, dá uma volta por dia, e tem um milhão de anos, talvez bem menos.Além disso, ela tem dois jatos de raio-X que são alimentados pela nuvem de gás e poeira que a rodeia. São estes os “batiment

Galáxia espiral NGC 4565 vista de lado

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Essa imagem acima, registrada pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências NASA e ESA revela uma visão surpreendentemente detalhada de parte do disco da galáxia espiral NGC 4565. Essa brilhante galáxia é um dos exemplos mais famosos de uma galáxia espiral que é vista de lado, ou seja, perpendicularmente orientada ao nosso plano de visão, de modo que nós possamos ver diretamente o seu disco luminoso. A NGC 4565 foi apelidada de galáxia da Agulha, pois quando vista de forma completa ela parece uma estreita linha no céu. A visão de lado da Galáxia da Agulha mostrada nessa imagem se assemelha muito à visão que nós no Sistema Solar temos da parte central da Via Láctea. Em ambos os casos faixas de poeira bloqueiam parte da luz proveniente do disco galáctico. Para a parte inferior direita, a poeira se mostra num belo contraste contra a luz amarela das estrelas que preenchem a região central. O núcleo da galáxia está fora da imagem acima na parte inferior direita. Estudar ga

Água da Terra veio de cinturão de asteroides

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© NASA (nebulosa planetária)   A ciência afirma que a água que veio parar na Terra foi formada nos confins do Sistema Solar, além de Netuno.Contudo, um estudo indica que a substância veio de uma região muito mais próxima, o Cinturão de Asteroides (entre Marte e Júpiter), através de meteoritos e asteroides o que contradiz algumas das principais teorias sobre a evolução do Sistema Solar. Muitos cientistas acreditam que nosso planeta era quente demais nos seus primórdios para ter água e, portanto, a substância deve ter vindo de fora. Uma das hipóteses afirma que ela se formou na região transneptuniana (que fica além de Netuno, o último planeta conhecido do Sistema Solar) e depois se moveu para mais perto do Sol junto com cometas, meteoritos e asteroides. Contudo, é possível saber a distância em que as moléculas de água se formaram em relação ao Sol ao analisar os isótopos de hidrogênio presentes. Quanto mais longe da estrela, haverá menos radiação e, portanto, mais deuté

Como ter um universo inteiro, do nada

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O físico teórico Lawrence Krauss já tomou parte em muitos tópicos complicados, da evolução até o estado das políticas científicas, passando pela física quântica e até a ciência em Star Trek. Mas em um de seus livros, ele talvez fale sobre o assunto limite: como nosso universo surgiu do nada sem uma intervenção divina. O argumento de que Deus foi o responsável pelo toque inicial, dando vida ao cosmos, vem desde Aristóteles e Tomás de Aquino. Em debates com teólogos, “a questão ‘porque existe algo ao invés de nada’ sempre aparece como ‘inexplicável’ e implica a existência de um criador”, afirma Krauss. “Nós já fomos tão longe, que responder essa pergunta – ou fazer questões similares – virou parte da ciência”. Ele comentou essa intrigante questão em uma palestra gravada, em uma conferência da Aliança Ateísta Internacional, em 2009. O vídeo já teve mais de um milhão de visualizações, e incitou Krauss a publicar seu mais novo livro, “A Universe From Nothing”. Porque existe algo

Encontradas galáxias escuras do Universo primordial

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Esta imagem profunda mostra a região do céu em torno do quasar HE 0109-3518. O quasar está marcado com um círculo vermelho próximo do centro da imagem. A radiação energética do quasar faz com que as galáxias escuras brilhem, ajudando assim os astrônomos a compreender as fases iniciais da formação de galáxias. As imagens tênues do brilho de 12 galáxias escuras estão marcadas com círculos azuis.[Imagem: ESO/DSS2/S. Cantalupo(UCSC)] Galáxias escuras Foram encontradas pela primeira vez galáxias escuras, uma fase inicial da formação de galáxias prevista teoricamente mas que, até agora, nunca tinha sido observada. São essencialmente galáxias ricas em gás, mas sem estrelas. Utilizando o VLT (Very Large Telescope) do ESO, uma equipe internacional detectou estes objetos evasivos observando-os brilhando ao serem iluminados por um quasar.As galáxias escuras são galáxias pequenas, ricas em gás do Universo primordial, mas muito pouco eficazes em formar estrelas. Elas haviam sido previstas

“Partícula de Deus” pode ser um impostor

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A ciência é assim mesmo: quando um cientista anuncia uma descoberta, outros buscam encontrar furos na descoberta. Neste caso, não é exatamente um furo, mas duas outras partículas “impostoras”, que dariam resultado semelhante ao bóson de Higgs. No jargão científico, são “explicações alternativas” que devem ser investigadas e eliminadas para poder anunciar a descoberta do bóson de Higgs. Depois de analisar os dados coletados no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), os cientistas Ian Low, Joseph Lykken e Gabe Shaughnessy, do Argonne National Laboratory, em Illinois, Estados Unidos, alegam que as observações podem ser explicadas por duas partículas, um Higgs “genérico”, e um “impostor”. Na verdade, o decaimento em pares de bósons gauges poderiam ser explicados por quatro partículas, um dilaton/radion, um singlet escalar eletrofraco não dilatônico, um doublet escalar eletrofraco e um triplet escalar eletrofraco. Usando os dados do LHC, eles descartam os impos

Pólo sul da maior lua de Saturno aparece em nova imagem da Nasa

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A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta quarta-feira (11) uma imagem colorida de um redemoinho no pólo sul de Titã, a maior lua de Saturno. A fotografia foi captada no dia 27 de junho, pela sonda Cassini, e mostra uma massa de gás girando em torno do satélite. O pólo sul de Titã tem cerca de 5.150 km de diâmetro e está próximo ao centro da imagem. O turbilhão no pólo sul pode estar relacionado com a chegada do inverno e o início do que seria uma cobertura polar. Os cientistas acreditam que as nuvens se formem nas bordas por causa de uma troca de massas de ar atmosférico. Imagens novas e mais detalhadas como essa só foram possíveis porque a órbita da Cassini estava inclinada. Anteriormente, entre março e maio, a sonda da Nasa havia feito fotos da região equatorial de Saturno e Titã. Fonte: G1